O fiasco e a monarquia - Baile Pt.2

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(aviso: esse capítulo tem menores de idade bebendo álcool, mas de forma alguma eu acho esse comportamento certo, ent se tu é menor de idade tbm, n faz burrada, porra. tudo tem seu tempo!!!)

quis separar o baile em partes para melhor organização. não tinha certeza que essa parte do plot seria importante o bastante para a história em geral, mas, fiquei inspirado a escrever isso depois de uns acontecimentos com algumas adolescentes da minha cidade(talvez um pouco mais novas que o povo nessa fanfic) indo para a praça beber, estabeleceu-se então, adolescentes são idiotas e fazem coisas de idiota, nada melhor que um capítulo para mostrar isso. considerem esse capítulo aquele ápice dos episódios de euphoria com a música doida, é o caos generalizado.

TÁ LÁ NO MEU TWITTER(@3lucifr, tá na bio!!) TODOS OS DESENHOS DESSE BAILE E OS POSTS QUE OS PERSONAGENS FIZERAM DURANTE E DPS!!!! acabamos o primeiro arco dessa fanfic!!!!!!

boa leitura!

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Bebida, beijos, intervenção, brigas... Tudo que uma festa está sujeita a presenciar, eventualmente.

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       - Tem certeza que isso não tem problema?

- Ihh, relaxa, olha, tá no mesmo copo que tem lá dentro e ninguém suspeita nada. Os professores estão pouco se fudendo - O aluno mais velho disse ao menor.

- Tá bom... - E pegou o copo. Tinha uma mistura gigantesca de bebidas ali, no meio do energético. Voltou ao ginásio olhando para todo o lado. Tinha medo de beber aquilo, mas parecia tão legal quando eles faziam...

Ao mesmo tempo, Amélie e César saíram do ginásio, esbarrando em um menino com um copo de um energético com cheiro estranho. Viram, logo de cara, um cara com uma garrafa ensacada, César puxou a menina pro lado e sussurrou:

- Aquele cara tá com bebida, Amelie...

- Uhum... Eu soube que iam trazer, por isso te trouxe aqui. Quer experimentar? Só um pouco.

- Ah... Tá, pega dois copos.

Amelie foi falar com o menino, como sempre simpática e sendo muito popular dentre os alunos, conseguiu dois copos facilmente. César se sentiu deslocado, mas curioso. Iria com certeza repartir entre os amigos aquilo ali, então tudo ficaria bem. Seu pai não estava na cidade e só voltava daqui a alguns dias, e ele e Arthur iriam pegar carona, o que lhe dariam um bom tempo para sobriar-se e se manter sãos para quando Ivete fosse falar com eles. Sabia, portanto, o quão ruim isso é, mas, por uma noite, valia tentar. A menina deu um gole e fez uma careta, quase vomitou tudo de primeira. César deu seu primeiro gole e sentiu sua garganta queimar por inteiro, o gosto de energético a única coisa que conseguia lhe guiar no meio do amargo.

- Sua primeira vez bebendo?

- Eu já bebi um vinho antigo do meu pai escondido uma vez, mas era diferente... Isso aqui é... estranho.

- É minha primeira vez... Nem sei o que vou fazer pra chegar em casa bem...

- Sua mãe liga pra essas coisas? - Se sentaram em um banco fora do ginásio.

- Nem tanto, só fala pra tomar cuidado, não exagerar se a gente quiser experimentar...

- Cê' tem um plano B? Se ela tiver suspeitas?

- Qualquer coisa eu tô doida de sono. Acontece.

- Acontece. Cê tá nervosa?

- Pra caralho, você?

Veritatis & Realitas (DESCONTINUADO)Where stories live. Discover now