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Tito

Rayssa tem um jeito estranho de me enlouquecer, uma hora eu tô puto e bolado com ela, com sangue nos olhos e doido pra meter a porrada nessa filha da puta. Mas na outra eu tô deitado na porra do sofá do salão dela, no meio das suas pernas chupando sua buceta e fazendo ela gemer meu nome.

Rayssa: Pooorra, não para, assim Marlon...- Geme se contorcendo no sofá, ela tem suas mãos nos peitos, a cabeça tá jogada pra trás e seus olhos estão fechados. Rayssa rebola na minha cara, buscando por mais e eu chupo os lábios da buceta como fosse o doce mais gostoso do mundo.

Brinco com minha língua no seu clitóris e Rayssa geme mais ainda, a garota geme tão alto que tenho que levar minha não até sua boca e tapar, porque do jeito que tá, alguém pode chegar a qualquer momento e pegar nós assim. Rayssa arqueia as costas e eu encontro seus olhos de obsidiana cruzarem com os meus, ela não desvia, e eu fico encarando seus olhos chupando lentamente sua buceta, aproveitando cada segundo, guardando na mente o jeito que ela tá me olhando agora.

Sinto uma parada estranha passar por todo meu corpo, uma corrente elétrica como se eu tivesse tomado um choque ou sei lá, bagulho estranho, nunca senti essa porra antes. Franzo as sobrancelhas e Rayssa sorri pra mim, de repente levando uma de suas mãozinhas pequenas e delicadas até meu rosto, acariciando a região. Meus olhos fecham automaticamente por um segundo e eu sinto um frenesi passar por todo meu corpo diante do seu toque, afasto sua mão e volto a chupar sua buceta, ignorando o olhar de confusão que ela me lança.

Não demora muito e Rayssa goza na minha boca, lambo todo seu gozo e subo, me encaixando no meio das suas pernas e tomando sua boca com a minha. Peço passagem com a língua e ela sede, entrelaçando sua língua na minha, fazendo a safada provar do seu próprio gosto. Nossas línguas duelam por espaço em sua boca e nosso beijo se encaixa perfeitamente, levo uma de minhas mãos até seu pescoço, apertando fraco, Rayssa geme entre o beijo e eu aproveito para morder seus lábios carnudos. Meu nariz roça no seu piercing do septo no caminho e eu desço até seu pescoço, mordendo e marcando ela como minha, pra quem quer a toque saiba que ela já tem dono, só não sabe ainda. Rayssa suspira e geme, levo minha mão até a boca e cuspo, depois caminho até meu pau e lubrifico ele antes de penetrar na sua buceta apertada. A diabinha geme no meu ouvido e suas pernas entrelaçam ao redor da minha cintura, me endireito dentro dela e quando estou enterrado todo eu começo a bombear com força.

De repente eu fico puto, lembrando que semanas atrás tinha um merdinha do caralho entrando no mesmo lugar que estou agora, se aproveitando da minha menina. Levo minha mão até seu pescoço e enforco ela, não pra machucar, mas sim pra deixar a marca da minha mão ali, fodo Rayssa no ódio, deixo minha marca espalhada por todo o seu corpo. Como se ela fosse a porra de uma boneca eu viro ela de bruços, enrolando seu cabelo no meu punho e colocando ela de quatro pra mim. Entro com tudo nela novamente e ela geme alto, pedindo por mais, implorando pra mim comer ela com mais força. Imagino ela também implorando pro babaca comer ela do jeito que está me implorando e aí mesmo que como ela com mais ódio, distribuo tapas fortes pela sua bunda e deixo marcas por todo seu corpo.

Só paro quando eu finalmente gozo dentro dela e caio ofegante no sofá, Rayssa deita no meu peito e sua respiração está desregulada, consigo ouvir seu coração batendo acelerado no peito. Levo minha mão até sua bunda e aperto a região, fazendo ela gemer manhosa de dor.

Rayssa: Aí Tito, que isso cara, essa porra tá toda dolorida, tu não teve dó de mim, né?- Reclama olhando pra mim , e eu sorrio de canto acariciando a região que apertei.

Tito: Tu teve dó de mim quando me ignorou a semana toda?- Ela fica quieta e eu aperto sua bunda como castigo, ela choraminga.- Em diaba, tu teve?

Rayssa: Não, mas tu sabe muito bem porquê, paga de doido não!- Se ajeita no meu peito e olha pra mim com aquela carinha de brava dela, parece até uma criança cara.

Tito: E por quê? Fala aí ô brabona, que eu não tenho bola de cristal ainda não.

Rayssa: Tu sabe cara, paga de maluco não. Nós dois sabemos o que iria acontecer depois, não sou boba Marlon, sei muito bem que você iria pedir pra mim esquecer de tudo e fingir que nada nunca aconteceu, que se fosse possível era pra gente nem frequentar os mesmo lugares mais.

Tito: Caralho, e da onde que tu tirou essa conclusão, me diz? Tu só pode ser maluca, namoral mermo, não tem outra explicação não, Rayssa. Tu nem me deu a oportunidade de falar nada cara, simplesmente saiu do carro e correu de mim a semana toda, tirou conclusões da sua cabeça neurótica e não me deixou conversar contigo, esclarecer as coisas. Se você tivesse ficado e deixado eu falar naquele dia, eu teria conversado contigo numa porra, nunca que eu pediria pra tu esquecer tudo, tá ligado? Até porque não tem como caralho, a gente mora na mesma favela, estamos no mesmo ciclo social e eu sou melhor amigo do teu pai. Parece que tu não raciona nas paradas, tira coisas da sua cabeça de doida, tu é tão esperta pra certas coisas, mas pra outras tu é burra pra caralho.

Ela fica quieta de primeira, o cômodo de repente silencioso e o único som ouvido são das nossas respirações. Depois de um tempo em silêncio ela decidi finalmente falar algo.

Rayssa: E se tu não tivesse me mandando esquecer tudo ia falar o que? Pra gente casar, você me assumir e eu virar sua mulher? Óbvio que não, eu não sou otária, Marlon!- Fala puta e eu olho pra ela bolado, sentindo um ódio enorme dessa filha da puta do caralho.

Tito: Caralho garota, o que eu acabei de falar? Pra tu parar de ficar tirando conclusões precipitadas sem deixar os outros falar antes! Se tu tivesse esperado e conversado comigo, eu teria te dito que gostei pra caralho da nossa noite juntos e que talvez a gente pudesse até continuar e ver no que dava essa porra!- Digo me alterando puto e me levanto, Rayssa me olha supresa e eu começo a procurar minhas roupas.- Mas agora eu tô vendo que é perca de tempo, porque tu é a porra de uma criança ainda, bate no peito dizendo que é adulta já mas não tem maturidade nenhuma! Eu não tenho idade pra ficar batendo cabeça contigo Rayssa, tenho idade pra ser a porra do teu pai, não sou esses muleques com qual tu tá acostumada a se envolver.

Começo a vestir minhas roupas e ela se levanta, fazendo o mesmo e me olhando possessa.

Rayssa: Ah vai se fuder, não te pedi porra de relacionamento nenhum, criança é você que acha que sou alguma otária. Ah tá que você iria dar uma chance pra mim e ver no que ia dá, vai tomar no cu, eu sei que você só queria me comer, e depois que conseguisse ia meter o pé, como agora!- Me controlo pra caralho pra não meter a mão nessa filha da puta, tiro forças do inferno pra não fazer uma merda que eu iria me arrepender depois, então apenas termino de colocar minha roupa e meto o pé dali.- Covarde!- ouço ela gritar, mas não ignoro, monto na minha moto e vejo minha contenção na esquina esperando por mim, faço um sinal de joinha e ligo a moto, metendo o pé pra minha casa, muito puto com aquela diaba do caralho.

Sabia que me envolver com adolescente não ia dar certo, mas eu sou um filho da puta e fiz mesmo assim, pensei com a cabeça de baixo e me fudi.

Eita, bebês! Capítulo não revisado assim como todos os outros, beijos!

Amor proibidoWhere stories live. Discover now