❝ ᴛʜᴇ sᴇᴠᴇɴ ɴᴀᴛɪᴏɴs: ᴠᴏʟʀʏ ᴡᴀʀ + ᴋᴛʜ ❞

✝ 𝖘 𝖎 𝖝 𝖙 𝖞 𝖘 𝖊 𝖛 𝖊 𝖓 ✝

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[...]

Correndo de um lado para o outro, a pequena menina ria alegremente, se divertindo ao fugir das mãos da mulher.

O céu brilhando ardentemente, iluminando a vida, era tão lindo de se ver.

— Volte aqui, sua fujona!- A mulher disse alto, rindo.— Eu vou te pegar!

— Ah, não! A bruxa má vai me pegar! Socorrooo!- A menininha disse alto, adorando aquela brincadeira.— Papaaai!

— Não se preocupe, eu te salvarei!- Um homem alto apareceu na frente da garotinha, a pegando no colo.— Te peguei!

— Obrigada, papai! Agora, temos que derrotar a bruxa má!- Aponta para a mulher, que vinha andando rápido, agindo como se fosse malvada.

— Mas a bruxa má é muito linda para ser derrotada. Vamos torná-la boazinha!- Assentiu com a idéia do pai.— Bruxa malvada! Eu ordeno que vire uma bruxa boazinha!- Erguendo a palma da mão direita para frente, fez a moça parar e fingir que estava se transformando.

— Não, não, não. Eu estou virando uma bruxa boa. Nãããooo!- E logo em seguida, olhou para o homem e para a menininha, sorrindo.— Obrigada por terem me tornando numa bruxa boa. Vocês me salvaram.

— A mamãe voltou!- Bateu palmas, sorrindo alegremente.

— Não sabia que a bruxa má era a mamãe.- O homem caçoa, achando graça.

— Idiota.- Ao se aproximar de ambos, a menininha passa os braços ao redor dos pescoços de seus pais, aproximando eles mais para si com um pouco de força.— Aurora!

— Eu quero comer tortilhas de cereja, mamãe!

Não havia como mudar a pequena Aurora. E seus pais simplesmente amavam aquele jeito tão especial em sua pequena anjinho.

E desejaram que ela nunca crescesse...

[...]

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Após se banhar nas águas do Templo Sagrado, Taehyung caminhava pelos corredores, um pouco pensativo. Sua mente estava voltada para suas memórias tanto de sua vida passada quanto a atual, e assim como Linus havia lhe dito em seu sonho, tentava enxergar pelo outro lado da fechadura.

Estranhamente a sensação de que nada parecia certo o perseguia a todo instante, e cada vez mais que se forçava a recordar de tudo que aconteceu, esse sentimento parecia mais evidente e forte do qualquer outra coisa. Não tinha certeza e muito menos respostas, e isso começava a frusta-lo ao ponto de levá-lo a loucura.

Não aguentava mais todo o mistério que o cercava. Queria respostas, queria que aparecesse qualquer pessoa em sua frente e lhe explicasse tudo do começo ao fim. Simplesmente seu cérebro não aguentava mais tantas informações, tantas dúvidas e perguntas que não encontraria respostas tão cedo.

Com as mãos nos bolsos da calça, iria passar direto em frente as portas duplas, no entanto, para. Conseguia sentir algo emanar de dentro daquele cômodo, algo que com certeza chamava sua atenção. Era um final de tarde, todos os criados estavam na outra ala do Palácio e seus companheiros estavam em seus respectivos quartos, porém, estranhou que a ala em que estava não havia sequer uma alma viva além da sua.