6 horas antes...

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Hahaha eu esqueci de me apresentar, me chamo Donna, esse meu nome desde de que eu renasci na Colômbia. Tenho 30 anos. Vou te contar como, hahahaha tudo aconteceu e quem sou eu.

Sim, homem asiático voltou desta vez sem terno que estava vestido, usando apenas uma camisa gola alta. ele era alto ou e porque estou no chão. Uuuh

Ele trouxe um copo de água e um canudo, sim estranhamente eu tava sendo bem tratada, haha mesmo presa. Esse pessoal e maluco. Ele pôs o canudo do copo com água e se abaixou perto de mim. E levou canudo até minha boca para que eu sugar água do copo.
Enquanto ele segurava o copo , não pude deixa de ver o quanto ele me olhava, principalmente meus seios, não tenho culpa, meu vestido de balada e super decotado. Vi que ele observa minhas tatuagens, ele parecia curioso. Então eu perguntei quem era ele?...

Lógico que ele não me respondeu, tirou copo de perto de mim, se levantou e saiu...

Sentada me lembrando algumas horas trás eu estava me arrumando, colocando minha lace ruiva, vestindo meu vestido super decotado, expondo meus seios e minha tatuagem de um punhal. Quanto me diverti na boate, eu queria beija uma boca , talvez até transa com alguém. Mais quando recebi uma ligação de Rafael. Bom quando atende o celular, lembro que carro parou na minha frente e um homem me puxou pelo braço, merda do salto alto, deixa a gente tão frágil. Não pode nem me defender fui arrasta para dentro do carro olha meus pulsos estão roxos e doendo, minha canela deve te batido em algo ela dói tbm. Odeio isso , odeio...

Quando estava organizando minha mente e lembrando os últimos acontecimentos. A porta abriu e o asiático entrou novamente desta vez acompanhado de uma mulher. Eles falavam e japonês. Claro eu só entendo inglês, italiano, francês, português e espanhol. Mais japonês, já era longe demais para mim. Enfim
Ele me pegou no colo e pôs sentada naquela cadeira fria de aço. A mulher veio de tirou meu lace.

Atrevida... Tirou toda minha maquiagem e lace.... tirou os grampos do meu cabelo preso e tirou minha maquiagem. Eu queria soca ela, mas aquele homem ele segurava meus braços. Quando ela terminou, eles trocaram olhares ela disse alguma coisa na língua deles. Se afastou de mim e saiu.

Foi quando ele falou comigo pela primeira vez, com aquela voz grave e baixa. Eu estava presa, mas estava arrepiada com toque dele.

Ele começou fala:_ No documento na sua bolsa diz que você chama Eleonora, que tem 24 anos é italiana...
Mais os seus traços ele disse passando o polegar pelo meu rosto. Não tem nada de italiana em você, não é querida.
Quando me informaram sobre você me disseram que você era espiã italiana. Enquanto falava ele me tocava, seus olhos tinha uma admiração, uma luxúria. Eu sabia reconhecer esse olhar.
Olhando meus lábios entre abertos pelos toques dele. Meu Deus eu podia sentir minha buceta molhar com toque dele. Fazia 4 anos que não me sentia assim.

Então ele afastou as mãos de mim e continuou falando:_ Ele então Eleonora, eu levantei sua ficha, com alguns dos contatos meus, e você não é italiana nem norte americana é menos ainda colombiana, você e brasileira. Com nome de Paula, e pela sua aparecia deve ter uns 28 anos.

Foi quando ele se levantou encostou se inclinou do meu lado levando a boca perto do meu ouvido e disse:_ Senhorita Paula, passando a mão nos meus cabelo com suavidade, eu acho as mulheres brasileiras lindas. Porque nega sua etnia. Porque se esconde nas sombras??!

Tenho que dizer que essa pergunta me pegou de surpresa, mas a essa altura eu estava com tanto desejo que o bico dos meus seios estava duros. Então de uma forma calma eu virei meu rosto ao lado do dele e disse...

Se você me foder, eu conto o que você quiser...

Minha Doce Mafiosa Where stories live. Discover now