Han Jisung e Lee Minho se odiavam.
Han gostava da One Direction, Minho preferia Artic Monkeys. Han gostava de cachorros, Minho gostava de gatos. A cor favorita de Han era azul, enquanto a de Minho era roxa. Jisung possuía uma lista de 10 coisas que...
Boa leitura!! (Aviso da tia: esse capítulo vai ter coisas mais extensas e explícitas de sexo, caso você não gostar ou se sentir desconfortável, aconselho não ler. 8k ds palavras, help!!!)
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Han estava sentado na sua calçada, esperando por Minho. Seus olhos caminhavam por todos os cantos da rua, vendo as folhas secas sobre o chão e o vento assoprando em seu rosto. Seus olhos se fechavam e voltava a cena de alguns dias atrás, onde Minho...bem, o fez gozar. Foi tudo tão intenso, que ainda se sentia envergonhado por aquilo. Os dias recentes estavam normais e o maior não pareceu se sentir incomodado por nada que rolou daquela noite. Jisung não se arrependia, nem um pouco, mas tudo ainda parecia ser surreal demais. Se sentiu e se comportou de uma forma, que nunca imaginou se comportar.
Ficou aproximadamente 2 dias com os mamilos doloridos. Mesmo achando que no momento foi a melhor coisa que sentiu em toda a sua vida. Por mais que estivesse evitando olhar nos fundos dos olhos de Minho por muito tempo, Han não poderia deletar as imagens de sua mente, não quando o semblante de prazer do Lee rondeava sobre seus pensamentos. Lembrava de cada minino contato e sentia tão bem com isso, foi tão bom naquele momento. Isso o deixava nervoso e tenso, já que apenas o desejo número 10 estava faltando. Não sabia se Minho também pensava sobre isso, ou se também se assustava, eram apenas pensamentos e mais pensamentos. Ficava com receio, as vezes, o Lee poderia querer tanto, que se sentia mal, assim como Han, que mesmo querendo, não tem noção de como dizer isso ao maior.
Han estava esperando Minho chegar, porque iriam passar um tempo na casa de praia do pai de Felix e estavam extremamente felizes sobre isso. Carregava consigo uma mala pequena, que dava perfeitamente para ser colocada em suas costas, sem nenhum trabalho. Havia separado roupas de banho e também alguns casacos, já sabendo que a noite poderia ser bem fresca.
Ver o carro de Minho virar a esquina fez seu coração acelerar terrivelmente e se sentir tão acuado, que começou tremer suas próprias mãos. Não sabia se era ansiedade, ou se apenas estava preocupado em ser extremo demais com o maior. Apertou a mochila em suas mãos e suspirou fundo, esperando o automóvel parar na frente de sua casa.
Han estava acuado, por algumas razões, tão óbvias que nem precisavam ser ditas. Primeiro; dias atrás sentia tanto medo de tocar alguém, que criou um certo bloqueio em apenas pensar sobre isso, porém as coisas passaram ser difentes agora. Segundo; Han era extremamente preocupado, sobre todas as mínimas e máximas possibilidades, como se qualquer coisa pudesse ser válida ao que tentasse alguma coisa. Mas tudo pareceu estar calmo demais, sem indecisões ou atitudes quê lhe deixassem pensativo, pelo menos agora, não era mais, sobre aquilo que sempre pensou. Apenas queria tocar e ser tocado por Minho. Terceiro; Han era virgem. Porém ser virgem sempre foi algo que lhe apavorou, mas recentemente tudo parecia ser tão bom, que não se importava em tentar, mesmo sabendo sobre suas experiência.
Minho estava longe de ser alguém que lhe incomodava, ou lhe fizesse ter nojo e relutância sobre as ações que sempre obteve medo. Pelo contrário, o Lee lhe fazia ter vontade de viver e testar, tudo aquilo que sempre esteve com receio em pensar. As coisas passaram ser mais claras menos complexas, assim que sentiu o como seu corpo reagiu, assim que recebeu os toques das mãos do mais velho. O como tudo parecia estar ligado em energia, ou seu corpo apenas estava cheio de gasolina e prestes a ser ligado a uma caixa de fósforo, que lhe deixaria queimar pelo fogo.
