Capítulo 8.

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P.O.V Sina Deinert.

O apartamento dele ficava do lado da cafeteria, para minha sorte e azar ao mesmo tempo. Eu me perguntava como nunca tinha visto ele antes, como nunca nos esbarramos aqui, como eu nunca tinha notado esse homem tão lindo antes? O destino quis me apresentar esse deus grego, no momento certo.
 
Sua mão na base das minhas costas servia de suporte para que eu não caísse feito uma Maria mole no chão, aquele elevador parecia ser pequeno demais para nós dois, o odor do seu perfume amadeirado me deixava desnorteada para o que quer, que estivesse acontecendo ao nosso redor. Como de fato, ao subirmos eu mal havia notado que ele mora na cobertura e que elevador dava direto para dentro do seu apartamento, todo organizado com um maravilhoso cheiro de lavanda.

Ainda por cima é organizado?

Sem contar o gosto maravilhoso, pela decoração... Não deixa eu sair afetada, depois que tudo isso acabar, meu Deus.

— Quer beber alguma coisa? — Murmuro que quero uma água e vejo ele ir em direção a cozinha que é conjunta com a sala. — Fica a vontade Si, minha casa é sua. — Noah me entrega o copo com água e volta em direção a cozinha.

O desgraçado teve a audácia de puxar a camisa do seu corpo escultural, enquanto se afastava de mim, dando-me uma visão privilegiada daquelas costas maravilhosas. Mas, mal pude aproveitar a vista, quase fui arremessada ao chão por um labrador de pelo caramelo, a coisa mais linda desse mundo — que o Thunder não me ouça —, ele abraçava a minha cintura enquanto um Noah apavorado vinha em nossa direção.

— Storm! Minha filha, não foi essa educação que o papai te deu. — Aquela beleza de labrador, pulou toda feliz em cima do dono, que a pegou no colo. — Desculpe Sina, ela não costuma agir assim, mas como ainda é novinha, não tem tanta noção.

A visão dos seus músculos flexionando me atingem antes que eu possa esperar. Aquelas tatuagens, faziam-me querer babar mais que a própria Storm.

— Por que você está se desculpando? — Ele faz uma careta meio sem jeito, ainda segurando a Storm em seu colo.

— A maioria das mulheres que conheço, não gosta de cachorros, no mínimo estariam histéricas nesse momento só de ter um animal presente na sala. — Ele diz fazendo carinho na cadela, enquanto a olhava com carinho.

— Você vai descobrir que eu sou muito diferente das mulheres que você está acostumado a conhecer, Noah. — Digo me aproximando dele, e fazendo carinho na Storm.

Além de tudo é cheirosa.

— Isso eu já percebi, Sina. — Cuidadosamente ele a coloca no chão e se aproxima de mim. — Percebi desde o primeiro dia em que te vi.

Meu Deus, está acontecendo.

Noah planta suas mãos em meu quadril e me puxa de uma vez para ele, encostando nossos lábios de leve, a visão daqui de baixo é maravilhosa, ainda mais quando ele se curva e beija a minha boca daquele jeito que me faz derreter como manteiga na frigideira quente, sua língua vem ousada, toda avassaladora destruindo tudo em mim esse é um daqueles beijos onde o cara te faz ficar na ponta dos pés implorando por mais.

Eu não sinto vergonha em dizer que estou excitada e com mamilos duros, só por tê-lo me beijando. Aquela mão quente subindo por minhas costas, adentrando minha blusa deixando-me toda arrepiada eram as sensações que eu tanto quis sentir durante esse mês. Noah é rápido e entorpecente, em segundos eu estou me separando de sua boca, já completamente sem ar, porque ele está puxando minha blusa para fora do meu corpo.

— Ah caralho, as forças superiores sabem o quanto eu desejei isso aqui. — Ele abre o fecho frontal do meu sutiã — que graças a Deus é de renda e decotado —, beija cada um dos meus seios me fazendo ofegar em resposta e se volta para minha boca me beijando com luxúria de novo. Eu sou toda suspiros e murmúrios, estou colidindo com uma massa de músculos maravilhosa, quente e viril. Obrigada Senhor. abocanha meu seio mordiscando-o e sugando-o forte, tremo e não sei do que gosto mais... Se dá mordida ou da chupada, ele da a mesma atenção ao outro seio. Noah me beija e me suga fazendo umas coisas incríveis com a língua. Que homem quente. Seus dedos sabem a pressão exata, no limiar entre a dor e o prazer. Ninguém nunca foi assim comigo. Sua voracidade é desconcertante ... E surpreendo-me porque gosto.

Romance | NoartWhere stories live. Discover now