Capítulo 40

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Um mês depois

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Um mês depois

Dia de ação de graças.

Estou até agora convencendo a Ellen de ir comigo no jantar que terá em minha casa e a missão não está tão fácil.

Estou sentado em sua cama, esperando ela ceder e aceitar vir comigo nessa droga de jantar, ou então, passarei as piores horas da minha vida.

Ellen e eu estamos num ótimo momento de nossa fase de "namoro".

Nunca mais olhei para nenhuma outra garota e continuo apaixonado no jeito dessa garota, que conseguiu derrubar a pedra que envolvia o meu coração.

Encaro a mesma com um pesar enorme no olhar, fingindo um cachorrinho pedindo comida e suspiro profundamente.

- Vem comigo no jantar, amor...

- Não faça essa cara. - Reclama, cruzando os braços.

Contenho um sorriso que tenta aparecer no meu rosto.

- Que cara? - Faço-me de desentendido, forçando ainda mais a minha carinha. - Apenas quero que minha namorada me acompanhe na noite de pesadelo que passarei sozinho...

- Não vai estar sozinho, vai estar com sua família. - Ela diz, se voltando ao jogo no computador. - A qual não me aprova, devo lembrar.

Eu ainda quero me rir da cara de espanto que ela fez quando eu falei que ela podia jogar pc.

Claro que quando eu estou perto dela, quero ela bem longe do computador e bem mais perto de mim, mas com tudo isso de tentar convencer ela de ir comigo, tive que encontrar alguma manha para que isso acontecesse.

Por isso só me ocorreu o computador, pois a fera fica sempre mais calma.

- A qual eu não ligo se aprova ou não. - Falo rapidamente, me levantando da cama e indo até detrás de sua cadeira. - Vem comigo... - Falo em seu ouvido.

Se ela não ceder, vou ter que usar a chantagens e ela será em relação ao seu joguinho.

- E minha mãe? - Tenta argumentar e abro um sorriso debochado.

Levo as mãos para seus ombros e começo uma massagem.

- Sua mãe vai tar trabalhando, amor...

- Pera aí, como sabe disso? - Põe a pausa no jogo novamente, virando a cadeira para mim.

- Porque.. - Seguro seus cabelos, colocando eles para trás, tomando seu pescoço em minhas mãos. - Eu falei com ela, antes de falar com você. - Dou-lhe um selinho rápido

A mesma se finge de ofendida.

- Você já planejou tudo!

- Mas é claro que sim. - Reviro os olhos divertido. - Não ia pedir para você sem antes saber se minha sogrinha iria tar com você.

Ellen estreita os olhos para mim.

- Então não tenho escolha, né. Vou com você.

Mordo o lábio e aceno, segurando suas mãos e levantando ela da cadeira.

Abraço ela por trás e caminho até seu roupeiro, observando as opções.

Pego em uma jeans pretas, avaliando elas.

- Gosto de ver elas em você. - Beijo seu pescoço. - Fica quase mais gostosa que o normal.. - Continuo beijando seu pescoço. - Porque o extremo da sua gostosura é quando você tá pelada.

- Hmmm... - Ela observa a peça, ignorando a provocação. - Na verdade acho que vou com esse aqui. - Então se estica e pega um vestido preto rodado. - Prefiro não dar motivos pro seu pai reclamar.

Encaro a mesma chocado e pisco os olhos diversas vezes.

- Você vai... de vestido? - Abro a boca em espanto.

A mesma arregala os olhos, ficando vermelha.

- É melhor, não? Eu não... Quero dizer... Seu pai e sua tia e... - Começa a gaguejar, já guardando o vestido no armário novamente.

Seguro rapidamente sua mão, trazendo ela e o vestido novamente para fora e viro ela para mim.

- Você vai ficar uma gostosa de vestido. - Sorrio de lado. - Só estou surpreso... nunca vi você em um vestido, a não ser no dia de casamentos dos pais do Tony e da Maggie. Confesso que tou com saudades de ver suas pernas lindas em um novamente...

Ela fica ainda mais vermelha e dá um tapinha em meu peito de brincadeira.

- Deixa de besteira. - Pega o vestido de minhas mãos, me olhando. - Cam comprou isso pra mim, na verdade nunca usei mesmo... - Morde o lábio. - Acha que devo colocar sapato de salto? - Pergunta, ainda encarando o tecido.

Mordo o lábio e encaro a mesma de cima abaixo.

- Você vai me matar hoje... - Coço a garganta.

Ela sorri amplamente e pisca um olho.

- Vou tomar um banho, então. - Diz, sugestivamente.

- E eu vou com você! - Pego ela pelas coxas, colocando no meu ombro e dou um tapa em sua bunda. - Vou passar um creme em seu corpo inteiro, paixão.

[...]

Saio do meu carro, indo para o outro lado e abrindo a porta para Ellen, babando em sua perna assim que ela a coloca para fora.

Eu estou completamente duro só de ver ela com esse salto alto e esse vestido, que a deixa a droga de uma gostosa.

Quer dizer, ela é... affs, não sei me explicar.

ELA É A MINHA GOSTOSA.

Encaro a mesma mordendo o lábio e seguro sua cintura possessivamente, fechando a porta do meu carro com o seu corpo.

- Me dê uma boa razão para não te comer em meu carro?

- Não tenho nenhuma boa razão pra isso. - A mesma dá uma risada, me fazendo rir juntamente.

Sua risada morre assim que ela a fixa seu olhar num ponto atrás de mim.

- Que foi? - Franzo o cenho, seguindo seu olhar e trinco o maxilar, respirando fundo. - Ah, isso... é meus avós. Pode ficar descansada. Eles não são iguais a meu pai, graças a deus. Depois tem a minha tia e alguns amigos de meu pai, nada importante...

- Certo... - Diz, insegura, colocando uma mecha de cabelo ondulado atrás da orelha.

Sorrio carinhosamente e passo a mão por suas bochechas, aproximando ela na minha direção.

- Vai correr tudo bem. Vai adorar os meus avós.

- Vou confiar em você. - Ellen sorri e fica na ponta do salto para dar um selinho em mim.

Aceno, dando um pequeno beijo em sua testa e pego sua mão, puxando ela na direção da minha porta.

Bato e não demora muito para que o Francis abrisse a mesma.

- Boa noite, Francis. - Sorrio abertamente.

- Boa noite, menino Zack. - Ele me dá espaço. - Sua família os espera na sala de estar.

- Beleza, cara! - Faço um fixe com o polegar e entro juntamente com a Ellen. - Minha avó é uma mulher com um sentido de humor estranho, meu avô é do tipo que brinca com tudo. - Sussurro para ela, enquanto andamos pelos corredores. - Eu acho que você vai gostar deles.

Chegamos na frente das duas portas que dão entrada para a sala de estar e aperto a mão da mesma, lhe dando segurança.

- Pronta?

- Agora não tem mais volta. - Respira fundo. - Pronta.

Sorrio de lado e adentramos na sala de estar.

Bad boy | Livro 5 - Rule number 3Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang