12. lembranças

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E não é que vocês bateram a meta rapidinho? KKKKKKKK

Eu dou tanta risada com alguns comentários de vocês, sério, são incríveis! 

Ouvi dizer que estamos cada vez mais próximas do beijo... aiai

 aiai

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Seus olhos estavam brilhantes como as estrelas do céu e seu sorriso poderia ser a cura para qualquer tristeza que habitasse o meu coração.

Aquele era apenas um dos poderes que Clarke Hale tinha sobre mim e me confortava saber que eu tinha o mesmo sobre ela.

Me deito no gramado do rancho star e a puxo para o meu peito, juntos e abraçados da forma que sempre gostamos para observar as estrelas brilhantes no céu azul escuro.

— Quando nos casarmos, o que mais vou sentir falta é desse lugar — ela murmurou baixinho, apaixonada pela noite ao nosso redor.

Sorri.

Eu gostava desses planos que sempre fazíamos, me fazia ter certeza que nosso relacionamento não seria apenas provisório como os invejosos e os que não entendiam, gostavam de se intrometer.

Nosso amor era forte e eu acreditava firmemente que nada poderia nos abalar, mesmo que nossos pais duvidassem por sermos tão jovens.

Nós realmente somos e podemos não entender sobre muitas coisas da vida, mas sabemos entender perfeitamente o que sentimos. Se trata de sentimentos e isso só quem sente, sabe.

— Vamos vir todo ano para o rancho matar a saudade — a tranquilizei.

— Eu gosto dessa ideia — sorriu ao levantar o rosto em minha direção. — Não vejo a hora de construir uma vida com você. Isso me torna muito emocionada?

Eu ri, entendendo o seu deboche.

— Segundo as análises da sua mãe, sim — beijei a sua bochecha, arrastando o meu nariz pela sua pele, era quase insuportável ficar sem tocá-la ou beijá-la. — Como assim ela acha que oito meses de relacionamento não é o suficiente para não imaginar a minha vida mais sem você?

— Ela não entende nada sobre o que temos — Clarke se inclinou mais. — Não entende que desde que você me deu aquela cantada ridícula, eu já não me imaginava mais sem você.

— Se apaixonou por aquela cantada? — zombei, segurando o seu rosto e encarando aquelas pintinhas lindas sobre a sua pele, eu a amava tanto. — Fico feliz por não ter precisado de tanto para conquistá-la.

Ela riu.

— Você só precisou sorrir para mim, bobo — seus dedos deslizaram pelos meus lábios. — Como se de forma fatal você estivesse destinado a mim.

— Fatal, é?

Assentiu, rindo ao mesmo tempo que eu a pegava no colo.

— Amo você — me declarei, entrelaçando nossas mãos. — Juntos e para sempre, não é?

FatalWhere stories live. Discover now