Até que ponto um amor pode suportar, as fatalidades do destino?
Ele é o novo capitão do time de basquete dos Wolves.
Ela é nova na universidade de Campbell.
Ele só tem encontros casuais.
Ela só tem foco na carreira brilhante de dançarina.
Ele a rec...
Eu amei acompanhar os surtos de vocês e estou louca para lançar esse livro completo na Amazon, tenho certeza que vocês vão devorar em um dia só pra descobrir sobre tudo o que ainda está pra acontecer hahahahaha.
Vamos ao capítulo.
Preparem o paninho para o Nathan, ok?
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Tudo parece girar ao meu redor.
E por um momento, achei que estava mesmo tonto e enjoado devido a descoberta recente. Eu acho que consegui dar dois passos para trás, sentindo minhas pernas moles e o meu coração voltar a bater descontroladamente.
Perda de memória?
Se ela tivesse me dito que tudo era um jogo doentio o impacto seria bem menor porque nada estava me preparando para isso.
Quer dizer que ela não se lembrava de nada?
Não se lembrava de mim?
Não se lembrava de nós?
— Um acidente há quatros anos? — murmurei a pergunta, sentindo um nó enorme na garganta.
A mesma data que...
A droga da data.
Há pouco mais de quatro ela havia me deixado.
— Sim, eu estava viajando com a minha mãe e chovia muito, o carro derrapou e capotou diversas vezes, eu fui a mais afetada porque estava sem cinto — quando a olhei, sua mão estava sobre a cicatriz. — Nunca foi ruim perder algumas lembranças do último ano, mas agora tudo o que eu consigo pensar é que é péssimo não saber como nos conhecemos e o que eu fiz para você.
Ela não se lembrava do último ano antes do acidente, de todos os seus anos de vida ela teve que esquecer justamente o que nos conhecemos?
— Eu não estou errada, não é? Você me conhece de algum lugar.
Eu não conseguia nem pensar na possibilidade daquilo ser mentira. Sua cicatriz e principalmente seu olhar sobre mim me contavam apenas a verdade, e mesmo que ela fosse dolorosa demais para se entender, eu precisava de algumas respostas.
Ela precisava de algumas respostas.
— Namoramos.
Clarke arregalou levemente os olhos, confusão e curiosidade brilhando nas íris verdes, já eu não sabia o que pensar, ao mesmo tempo que continuava irritado com ela, sentia muito por ter sofrido um acidente tão grave a ponto de perder a memória.
— Eu pensei nessa possibilidade, mas nunca ouvi falar de você então pensei que tivéssemos sido apenas amigos.
É claro que ela nunca ouviu falar de mim, por que contariam sobre alguém que já estava esquecido?
