Minha descoberta dos 15 aos 28

XXXIX - Problema nenhum

Vendei Ludo e admirei aquele corpo a minha disposição.

- Te vendo assim, toda vulnerável e a minha disposição, decidi que vou usar mais um apetrecho em você. Quero colocar um bullet no meio de suas pernas. - falei baixo e bem próximo ao ouvido dela. - algum problema com isso?

Conforme eu ia falando via sua respiração se modificando o corpo subindo e descendo cada vez mais rápido e sabia que não seria um problema, mas esperei pelo consentimento.

- Problema nenhum senhor, estou aqui para servi -lo.

Como essa resposta me deixou feliz. Fui até a minha maleta e peguei o bulet com controle sem fio. Inseri o objeto na boceta de Ludo. Dei mais alguns tapas em sua bunda e busquei a vela e comecei a conhecer o corpo daquela mulher que estava a minha disposição. Achei o local que a deixava mais excita e me aproveitei de seus gemidos para ligar o bullet.

Ela pulou no cavalete quando sentiu a cera e a estimulação do bullet ao mesmo tempo. Dei um tapa em suas coxas.

- Não pense em gozar sem minha autorização. - ordenei e ela gemeu de frustração. - Aguente direito que te darei um orgasmo que se lembrará por muito tempo. Goze sem que eu deixe e eu pedirei autorização para Dom Luiz para eu mesmo punir você.

Continuei brincando com a cera no corpo dela até que um desenho lindo se formou e eu me dei por satisfeito.

- Linda! Você não tem noção de como está linda nesse momento. - saí de perto do cavalete para admirar ainda mais a minha obra de arte. Voltei para perto, analisei a temperatura da pele dela, tirei a venda conferi seus olhos.

- Tudo bem até agora? - Perguntei, afinal não era acostumado com ela e não conhecia, realmente, seus limites.

- Hummm - ela gemeu por causa do bullet que eu recém tinha aumentado a intensidade - Tudo ótimo, senhor.

Peguei o flogger e avisei.

- Vou começar a retirar a cera da sua pele. Lembre de não gozar sem autorização. - o desespero por estar a borda do gozo era evidente nos gemidos que ela soltava cada vez que o flogger beijava a pele dela. Aumentei mais uma vez a intensidade da vibração. - Ainda não! Aguente mais um pouco.

Fui até a frente dela e aumentei a intensidade do bullet novamente. Ludo se contorcia estava linda fazendo de tudo para se impedir de gozar. Me abaixei busquei seus mamilos e torcendo eles ordenei.

- Goze agora! - Ludo obedeceu ao comando gozando lindamente. Um orgasmo intenso que tremeu o corpo dela inteiro.

- Obrigada, Dom José! Aaaaaah, obrigada! - como uma boa garota ela gozou agradecendo ao senhor dono de seu orgasmo.

Deixei que se acalmasse e livrei as pernas dela das restrições, logo em seguida liberei os braços.

A puxei até mim, e a levei até a cama. Busquei um hidratante resfrescante para passar em seu corpo e fiz uma massagem observando o corpo em busca de algum machucado ou hematoma que pudesse ter sido feito durante a sessão.

- Sinto como se você quisesse dizer alguma coisa, Ludo. Pode falar.

- Quero agradecer Dom José, foi uma sessão incrível. Sou muito grata a Dom Luiz por me emprestar ao senhor.

Luiz parecia que sabia ter sido nomeado na conversa pois entrou no cômodo e ficou observando o aftercare.

Ludo quando percebeu seu treinador moveu-se para se dirigir a ele.

- Aproveite os cuidados de Dom José, Ludo. Quando ele finalizar e te liberar você pode vir até aqui.

Terminei os cuidados e liberei Ludo. Ela se pôs de quatro e engatinhou até Dom Luiz, beijou seus pés e esperou a permissão para falar.

- Fale, garota.

- Obrigada Dom Luiz! - ela disse com um sorriso no rosto que refletia no olhar.

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Tentava me lembrar de algum momento em que ela tenha se sentido desconfortável com Dom Luiz, mas nada me vinha a cabeça.