XXVIII - José III

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Ao entrar no escritório não me surpreendi em escutar gemidos dos autofalantes da televisão das câmeras de monitoramento.

Nas tigelinhas de Lufo coloquei um pouco de salada de frutas e água, afaguei os cabelos dela.

- Está se divertindo Ludo? - Perguntei divertido e ela me olhou com os olhos cheios de luxúria - a coisa está tão boa assim, cadelinha? Já que pelo jeito essa cadela tá ficando tão excitada acho que está na hora de colocarmos um rabo em você!

Terminando de dizer isso fui até o mesmo armário que tinha a cama dela e peguei o plug Fox Tail um brinquedinho que eu tinha comprado a poucos dias, Ludo adorava se fazer de pet e tinha uma cauda com um plug de metal, mas eu quis dar um novo agrado para ela. A nova cauda era cinza com ponta grisalha comprida, linda. O plug de tamanho médio, um pouco maior do que ela tinha e era acostumada. Mas a melhor parte, e que ela iria descobrir somente mais tarde, era que o plug tinha opções de vibração por um controle sem fio.

Ao ver a nova cauda os olhos de Ludo brilharam.

- Quer falar alguma coisa, cadelinha? - ver Ludo tão animada e pensar em tudo o que eu pretendia fazer com ela essa tarde e a noite estava me deixando com uma ereção deliciosamente incômoda. Ludo me olhava com um olhar que pedia permissão para falar e eu queria ouvir.

- Venha até aqui e fale o que deseja, cadelinha! -  falei após me dirigi até o sofá de couro marrom que eu tenho no escritório. Ludo, como a Boa cadela que é fez exatamente o que ordenei.

- Mestre, que linda cauda! O meu dono comprou essa linda cauda para essa cadelinha?

- Sim Ludo, essa cauda é para você! O que acha de experimentar? O plug é um pouco maior, vou com calma não se preocupe! No início pode ser um pouco desconfortável, mas aposto que você vai gostar. - meu tom já era grave demonstrava luxúria pura, ainda mais porque os gemidos do que estava acontecendo na piscina preenchiam o ar do escritório.

- Sei que o senhor nunca faria algo para me machucar de propósito. Se eu sentir que não consigo sei que posso pedir e confio no meu dono para parar.

Ouvir essas palavras de Ludo me deixou extremamente feliz, afinal ela confiava em mim o suficiente para se entregar e nelas também demonstrava que lembrava que sempre deveria se proteger, para mim era a clara demonstração que ela lembrava do nosso contrato e de suas palavras de segurança.

Coloquei Ludo deitada em meu colo e passei minhas mãos por todo o seu corpo me deliciando com a textura de sua pele e me perdendo nas curvas que seu corpo tem. Arrastei minhas unhas de sua nuca até a base de suas costas, quando ia chegar em sua bunda dei um belo de um tapa o gemido que saiu de sua boca fez meu pau pulsar.

Retirei sua calcinha que já estava toda melada e a coloquei no bolso da minha calça, seria uma ótima mordaça mais tarde. Subi passando meus dedos do seu tornozelo até a parte interna de suas coxas e invadi a região em busca de sua boceta que escorria.

Massageei seu clitóris até ela começar a arfar, nesse momento coloquei dois dedos dentro dela e fiz movimentos de penetração ao sentir que ela estava próxima ao clímax retirei meus dedos levando toda aquela lubrificação até seu ânus. Com minha mão livre dei um belo de um tapa em seu traseiro e ouvi um gemido delicioso. Abri o lubrificante e coloquei uma boa quantidade no plug, afinal a ideia do momento era ser prazeroso, não queria causar dor na minha cadelinha, não agora, pelo menos.

Com ambos os lugares extremamente lubrificados penetre um dedo no cuzinho, logo que ela se acostumou coloquei outro dedo.

- Que cuzinho apertado cadelinha! Será que você vai aguentar o que tenho planejado para hoje? - Ludo ainda estava treinando a região anal, aquela região era, praticamente inexplorada ainda. Retirei, quase totalmente, meus dedos coloquei mais lubrificante neles e a penetrei novamente.

Após a sentir confortável com meus dedos em seu interior os retirei, librifiquei ainda mais a região e comecei a inserir o plug anal. Senti Ludo ficar levemente rígida.

- Relaxe, Ludo! - ordenei. Assim que ela escutou o tom de comando começou a relaxar, eu adorava como o corpo dela obedecia os meus comandos.

Continuei inserindo o objeto que logo proporcionaria muito prazer para ela.

- Já foi mais da metade, cadelinha! Você está sendo uma boa menina! Só mais um pouco e você estará deliciosamente preenchida e muito sexy com esse rabo, cachorrinha!

Ao sentir que estava começando a ser um pouco demais e desconfortável para ela, lubrifiquei mais o que ainda restava da peça e com minha outra mão comecei a estimular seu clitóris. Logo a penetração voltou a ser prazerosa e fácil. Quando Ludo estava chegando ao ápice o plug entrou completamente e eu parei a estimulação. Ao que ela gemeu frustrada, era a segunda vez que impedia seu orgasmos.

Minha descoberta dos 15 aos 28Onde histórias criam vida. Descubra agora