XXIII - Piscina

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Dentro da piscina as coisas esquentavam cada vez mais.
Renato passava as mãos pela lateral do corpo de Gabriela enquanto beijos profundos cheios de gemidos eram dados. Gabriela já não estava mais se aguentando, precisava de mais, ela apertava os braços de Renato, arranhava as costas dele. Ele puxou Gabriela para cima, e com a ajuda da água ela ficava leve feito uma pluma. Apoiou Gabriela em seu colo apoiando e apertando a bunda dela, enquanto fazia isso, Gabriela cruzou as pernas nas costas de Renato e conseguiu sentir seu pau duro em contato com sua boceta que estava emanando mais calor que ela podia imaginar ser possível. Ao sentir o quanto ele também era afetado por ela, ela rebolou, se esfregou e essa fricção logo trouxe uma sensação gostosa pelo corpo de Gabi e também de Renato.

- Rê, isso tá tão gostoso!

- Ah, eu sei Gabi... sempre tive vontade de ir mais longe com você... seus beijos sempre foram ardentes, sempre me acenderam! Caralho como eu quero mais!

Renato movimentou uma das mãos que tinha na bunda de Gabriela, antes de chegar onde ele almejava e sentir se toda a dureza que ele tinha era demonstrada em umidade e calor, ele deu o mais forte dos apertões até agora... um que fez Gabriela sentir dor e gemer com isso, enquanto a dor se alastrava, Renato entrava com seus dedos na calcinha do biquíni de Gabriela e trazia a umidade da entrada daquela boceta depilada até o clitóris, duro, rígido, cheio de sangue, louco para ser tocado até que toda a sua necessidade fosse aliviada.

Renato colocou a mão dele entre os corpos dos dois, e continuou a atiçar o pescoço de Gabriela, mordiscou os ombros, e a subiu o suficiente para abocanhar os seios dela.

Gabriela ao sentir Renato procurando seu seio e desnudando aquele pedaço de pele sentiu uma euforia e um tesão muito forte! Cada vez mais ela rebolava no pau que ainda estava coberto pelo shorts de banho.

Renato sentiu Gabriela ficar mais ansiosa, mais necessitada, gemendo mais, e ao ver isso mordeu o mamilo que estava atiçando, Gabriela na mesma hora teve um orgasmo gostoso, no qual ela se perdeu por alguns segundos.

Renato parou de tocar o clitóris de Gabriela, mas começou, utilizando três dedos, lentos movimentos de penetração. Gabriela desceu sua mão passando-a para dentro do shorts de Renato e começou uma leve masturbação, ela seguia o mesmo ritmo que ele usava nela, conforme ele aumentava o ritmo ela igual fazia e colocava mais pressão na empunhadura daquele membro que estava tão duro, tão quente, e ansiava por estar em outro lugar.

Renato sentia as paredes quentes e macias da boceta de Gabriela e só conseguia imaginar a sensação de ser seu pau afundando até o fundo daquele lugar. Renato aumentou o ritmo, Gabriela seguiu seu conduzir, Renato voltou a chupar e mordiscar os seios, agora totalmente expostos de Gabriela, cada ação realizada nos seios, Gabriela refletia no meio das pernas, o que fazia Renato ficar ainda mais louco pois ele sentia em seus dedos.

Gabriela já não estava mais aguentando tantas sensações, Renato podia perceber isso, Renato queria sentir Gabriela gozar em seu pau. Ele apertou a bunda de Gabriela, deixou um rastro de beijos dos seios dela até a orelha e falou com uma voz extremamente rouca.

- Quero entrar em você! Deixa meu pau sentir você gozando e apertando ele, deixa!?

Esse pedido deixou Gabriela ainda mais fogosa, com muito tesão e vontade de permitir. Mas uma voz apareceu em seus pensamentos ela era grave, a frase fora dita horas antes "se acontecer alguma coisa, use proteção!" O som da voz de seu José reverberava na mente de Gabriela.

- Só se tiver camisinha! - Até agora Gabriela não sabe como conseguiu juntar as palavras em uma frase, de tão fora de si que estava, mas ela conseguiu.

Renato, que não tinha preservativos com ele, ainda tentou convencer de que dava de ser sem.

- Eu tiro antes de eu gozar! Só quero sentir seus apertos nele, está tão gostoso nos meus dedos, meu pau está com inveja. - Ele falava isso enquanto ela aumentava o ritmo e a pressão seguindo o que ele fazia com ela.

- Não posso sem, Renato... se você quiser tem que ter camisinha! - ela foi tão firme quanto seu tesão deixava.

Renato por sua vez estava cada vez mais provocando os seios e apertando a bunda de Gabriela! Quando ele quis insistir outra vez, falando bem ao pé do ouvido enquanto mordiscava o lóbulo da orelha dela foi interrompido.

Um limpar de garganta foi ouvido as costas de Gabriela. Seu José olhava para o rapaz o que o fez congelar na hora, Gabriela ainda estava meio grogue da crescente do orgasmo que se formava, quando ela percebeu que Renato parou de se mover e ia reclamar, ouviu:

- Rapaz, as condições dela foram colocadas. Ela exige o uso de preservativo. Respeite a decisão que ela tomou, decisão acertada para ambas as partes diga-se de passagem. Se não tem preservativo pause o ato e arranje a proteção. Se não quiser esfriar as coisas termine o serviço e repita o ato estando devidamente preparado com preservativo.

Minha descoberta dos 15 aos 28Where stories live. Discover now