capítulo 18

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     Deixei ela exatos cinco dias sem comida mais sempre mandava água para a mesma não morrer desidratada sua rebeldia a cada hora crescia mais e mais eu não sabia o que sentir a cada dia que se passava eu sentia algo nascer em mim algo que eu não...

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     Deixei ela exatos cinco dias sem comida mais sempre mandava água para a mesma não morrer desidratada sua rebeldia a cada hora crescia mais e mais eu não sabia o que sentir a cada dia que se passava eu sentia algo nascer em mim algo que eu não permita sair para fora e isso ficava me sufocando por dentro eu sempre fui um homem que nunca se deixou levar por sentimentos idiotas e agora que eu tinha ela em minhas mãos eu ficava me perguntando certas coisas que antes dela entrar em minha vida eram desnecessárias para mim e isso me enche de raiva porque eu não quero me permitir sentir o que está crescendo em meu interior e mais uma vez as palavras de meu pai vem em minha mente e ele sempre me dizia que o amor era como uma erva daninha que sempre nos faziam fracos e nos destruindo de dentro para fora quando ele morreu em seu leito de morte ele me fez prometer que nunca me permitiria que o amor entrasse em meu coração pois se não eu iria acabar como ele se apaixonou e morreu quando a mulher que me colocou no mundo virou as costas para todo o luxo que ele dava para a mesma.
Saio dos meus pensamentos quando vejo a porta do escritório se abrindo e um Acácio meio aéreo passa pela porta a fechando rapidamente ele caminha pelo cômodo e senta em minha frente olho para o mesmo com a sobrancelha arqueada me perguntando mentalmente o porque dele estar assim.

— Fez o que eu te pedi? – pergunto para ele me referindo a amiga da Mia

— Sim – ele responde meio distante olhando para um ponto atrás de mim.

Fico alguns segundos olhando para ele tentando entender o que se passa com ele hoje.

— O que a com você hoje? – pergunta para ele com a testa franzida.

— Não entendi – ele pergunta voltando a si e me encarando confuso.

— Você está fora do seu foco hoje – digo com os olhos cerrados o analisando.

— Problemas – ele fala somente isso dando de ombros.

Fico por alguns segundos o analisando mais por hora deixo isso de lado e acabo focando em outras coisas mais importantes começamos a entrar em uma conversa calorosa sobre alguns pontos de vistas estratégicos para os negócios nós passamos a manhã inteira trancados dentro do escritório e só saímos na hora do almoço quando uma das empregadas vem avisar que o almoço está pronto e saímos logo atrás da mulher andamos pelo corredor conversando alguns assuntos diplomáticos quando chegamos na grande sala de estar da casa Acácio faz menção de ir embora  mais eu o chamo para almoçar o mesmo fica irredutível mais acaba aceitando e Caminhamos lado a lado até chegar na sala de refeições assim que entramos encontro todas as esposas lá com exceção de Aisha que ficará trancada em seu quarto até a criança que ela carrega nasça.
Então começamos a comer silenciosamente cada um perdido em seus próprios pensamentos olho para Acácio que está olhando para um ponto fixo na parede em quanto come depois de alguns minutos terminamos de comer e eu e ele nos levantamos saímos do cômodo voltamos para o escritório e continuamos de onde paramos até um certo momento até o celular dele apitar e o mesmo ter que ir atender um chamado de seu pai o governador de Marrakesh o pai dele e o meu eram muito amigos e como eu e Acácio estávamos na mesma escola acabamos nos tornando amigos também acabo saindo do escritório e indo atrás de uma das empregadas peço para preparar uma bandeja de comida com um copo de suco pois deixei Mia tempo demais sem comer nada cinco dias deu tempo para ela parar de birra.

Sete dias no Deserto Where stories live. Discover now