MEU PROTETOR - MADARA UCHIHA +18

Capítulo 01

Oi meus pimpolhos.

Se preparem para uma fic maravilhosa!

Espero muito que gostem

🚨 Alerta Gatilho: Palavras de baixo calão, tortura, assédio e tentativa de estrupo, nada irá acontecer mas o assunto será tocado.

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Seja lá quem encontrar este papel.

Se você está lendo isso, provavelmente eu já devo ter morrido, ou esteja próxima da morte talvez...

Não sei exatamente o que escrever.

Mas sinto que meu fim está próximo, muito próximo mesmo.

Acho que meu único motivo para escrever isto, é a esperança de alguém encontrar este papel, e de alguma forma deter estes homens, na verdade este clã!

Bem... Para começar acho que é melhor eu falar um pouco sobre mim.

Eu me chamo S/n, tenho 20 anos de idade, e eu não sei qual é o meu clã e nem quem realmente são os meus pais.

Me lembro de poucas coisas de meus pais.

Algumas de minhas poucas lembranças são, de meu pai rindo e de minha mãe penteando meus cabelos.

Meu pai tinha um sorriso tão lindo e contagiante, seu cheiro... Aí o seu cheiro era tão bom... Me lembra o cheiro da manhã, me lembra o cheiro de campos abertos.

Já a minha mãe tinha um olhar penetrante, as vezes me dava medo, mas sempre soube que ela nunca me machucaria... Seus cabelos eram longos e negros, com sua pele pálida. Seu cheiro me lembra morangos, ou será que são amoras? ...

Nossa faz tanto tempo... Nem sei mais se minhas memórias são confiáveis.

Me lembro de pouca coisa, pois eu fui raptada por um clã, muito poderoso, quando eu tinha apenas quatro anos de idade.

Minha última memória de meus pais foi no dia em que fui sequestrada.

Eu estava em casa, minha mãe tinha acabado de me dar banho e meu pai já tinha lido uma historinha para eu dormir.

Estava deitada em minha cama, havia acabado de receber um beijinho de boa noite de cada um de meus pais. Finalmente estava quase pegando no sono.

Até que eu escuto alguns ruídos, vindo de fora de meu quarto.

Eu levanto meu corpo e foco sentada sobre a minha cama.

Do nado um homem alto e magro, com um fisionomia horrível. Nem eu meus piores pesadelos eu imaginaria alguém como ele. Abre sorrateiramente a porte do meu quarto.