The little Veela

29.

Oioi povoo, enfim acabei o cap mais cedo então decidi postar mais cedo!!

Enfim deve estar cheio de erros e tudo mais, então me perdoe se tiver algo errado.

E desculpa a leve sumida, eu ando muito cansada o curisnho está me matando! Mas está tudo bem.

Boa leitura e boa noite!!!

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Harry pov

No instante em que olhei para o bebe no colo de Astória alguma coisa dentro de mim mudou.

Era como se o vazio que ainda existia em meu coração se fechasse e ele ficasse completo.

No momento em que peguei o pequeno Scorpius em meu colo me senti como se fosse explodir, foi surreal, mágico.

Quando paratamos para o beco perto da minha casa com Dray senti Scorpius se mexer incomodado em meu colo.

-Shiii – eu digo e começo a nina-lo – eu sei que é ruim pequeno, também não gosto de apartar. – sinto algo molhado em minha roupa e vejo que o bebê em meu colo deu uma leve vomitada. – Pelo visto está até mais aliviado – um sorriso estava presente em meu rosto enquanto falava.

-Já chegou vomitando nas pessoas em pequenino – Dray diz enquanto me abraça por trás, beijando minha nuca e logo depois fazendo um carinho com as pontas dos dedos no mine ser humano em meu colo.

-Deixa ele, Dary. Se é ruim para nós imagina para ele, que ainda é bem novinho e não tem controle de nada.

Andamos até a porta da nossa casa e encontramos um Sirius revoltado e um Remus que segurava para não rir.

-Que porra de chave é essa que não abre a merda da porta – Sirius tentava colocar a chave na fechadura, mas por conta de não ser a chave que vá abri-la, nem entrar na fechadura ela entra.

-De dez a zero qual a chance dele me matar quando descobrir que a chave é falsa? – Draco me pergunta sem me encarar.

-Acho que dez – Scorpius faz um barulho com a boca – acho que o pequenino também acha que é dez.

-Scorp, você é meu irmãozinho, tem que ficar do meu lado! – Por ter falado um pouco alto Draco acaba chamando atenção dos meus padrinhos.

-Harry – Sirius diz e vem em minha direção – Por que essa merda não abre a porta?

-Deve ser porque ela não é verdadeira, padrinho – digo e vejo que Sirius iria começar a gritar – EI, temos um bebê presente, veja o que você irá fazer, padrinho – O Black mais velho olha o pacote em meu colo e sorri todo bobo.

-Olha Rem, um bebê – diz apontado para o mine Draco (afinal ele é uma copia do meu companheiro).

-Eu vi meu amor – Rem responde – E como foi lá?

-Vamos entrar e lá conversaremos melhor – digo e vejo Draco pegar a chave e ir em direção para abrir a porta.

-Eu trouxe umas coisas de casa para fazer um chocolate quente – Remus diz.

-Obrigado padrinho.

Quando entramos eu olhava a forma mortífera que Sirius encarava Draco como se fosse o matar e juro que quando passei por ele para levar o pequeno Scorpius para cima eu juro que escutei "pense no bebê, você não quer magoar um recém-nascido".

Quando cheguei em meu quarto com Draco coloquei ele no meio da cama cheio de travesseiros ao redor e vou em direção ao banheiro. Tomo um banho rápido e me troco na velocidade da luz.

A cada segundo que se passava eu olhava para o bebe na cama, o medo de algo acontecer com ele era enorme. Eu não sabia o que ele tinha passada naquela casa, eu cofiava plenamente que Astória fez de tudo para protege-lo.

Quando fecho o zíper e abotoo minha calça vejo Scorpius se mexer e resmungar alguma coisa.

-Hey pequeno – digo o pegando e o ninando levemente – O que foi, meu amor? – Scorpius começa a chorar e Draco entra no quarto.

-Está tudo bem meu amor? – pergunta vindo em minha direção – Ei meninão porque está chorando?

-Eu não sei, pode ser a fralda – digo e confiro – Não é.

-Ele pode estar com fome – Draco diz e eu concordo.

-Mas não temos mamadeira ou algum tipo de leite que ele possa tomar – digo balanço ele de um lado para o outro tentando acalma-lo.

-A gente não, mas seus padrinhos sim – Draco sorri para mim e meio que fareja o ar – Seu cheiro está mais forte – diz e beija meu pescoço – é bem calmante, me sinto tão... calmo.

-Que estranho – digo – vou olhar no fichário da minha mãe depois.

-Faz isso, Sun. Vou pedir para seus padrinhos para pegaram as coisas para a gente, depois que conversarmos com ele vamos levar esse bochechudo ao medbruxo kid para dar para ele um leite adequado para ele.

-Acho uma boa.

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Minutos depois Draco aparece de novo no quarto com uma mamadeira na mão, Scorpius que estava quieto volta a ficar agitado quando avista o objeto na mão do loiro.

-Eu achei pouco, mas Remus me disse que é só essa miséria que eles tomam nos primeiros meses. – Dray mostrava a mamadeira indignado, pois o leite tinha a altura de um pouco mais de um dedo.

-É isso mesmo, Dray – digo pegando o objeto e oferecendo para o pequenino que aceita prontamente e começa a mamar feliz da vida – Olha o tamanho dele, o estomago dele é minúsculo.

-Verdade – ele me abraça e fica olhando para o bebê em meu colo – Sirius está com cara de que vai me matar – ele solta e eu dou uma risada balançando um pouco Scorpius em meu colo o que o faz me encarar meio ranzinza.

-Desculpa, meu amor – dou leves balançadas para o lado o ninando e vendo-o fechar os olhos e cair no sono aos poucos.

-Assim fico com ciúmes, Hazz – Draco beija meu pescoço. – Eu não tenho como ganhar uma guerra com essa fofura.

-Não tem mesmo.

-Hey – Remus aparece na porta chamando a minha atenção – fiz chocolate quente e biscoitos, vamos descer comer e conversarmos?

-Acho uma boa, afinal temos que agilizar ainda mais a segunda parte do plano.

-O que está acontecendo – ele pergunta e vem em nossa direção.

-A situação está pior do que pensávamos, pai. Astória está pior do que pensávamos.

Antes de seguir os dois eu deixo a mamadeira na cabeceira da cama e penso em deixar Scorpius deitado na cama. Mas meu coração se aperta só de pensar me separar dele, então pego o cobertor de pomos de ouro dele e o levo comigo.