🩸 Cruciatus 🩸

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Estávamos na comunal, pois as aulas de hoje tinham sido canceladas depois do meu breve surto no salão principal, enquanto estava deitada no colo do meu namorado. Aidan e Duda andavam para lá e para cá falando que que queriam sair para fazer algo, nem que seja andar sem rumo pelo castelo. Antes deles resolverem realmente sair, ouvimos um barulho grande vindo do corredor que da acesso ao exterior do castelo, pela porta entra o zelador Filch correndo em minha direção segurando um saco pequeno e logo levanto e todos fazem o mesmo:

Pansy: Tá maluco, não pode entrar aqui! - ela diz quase o expulsando.

Blasio: Você não pode ficar aqui, não é da Sonserina.

Carol: O que está acontecendo? - falo assim que ele segura meu braço com certa força fazendo ficar vermelho. - ME LARGA! - ele começava a me empurrar em direção a porta.

Filch: Não criança insolente, - insolente é tua bunda - a Professora Dolores quer ver você. - ele diz com um sorriso maligno no rosto, isso virou um filme de terror agora? Olho pra trás e Draco se levanta indo em direção ao homem que me segurava. 

Draco: Ela não vai a lugar nenhum, acho melhor você soltá-la! - ele fala segurando o braço do zelador que se mexe tirando do saco um tipo de pó e joga no rosto do garoto que fazer desmaiar. 

Carol: O QUE VOCÊ FEZ COM ELE! - falo e ele joga nos meus amigos também - O que você fez? - Antes de poder falar qualquer coisa ele me jogar no mesmo pó que faz minha visão embaçar e a única coisa que eu escuto é: 

Filch: Eu posso não ter magia, mas ainda tenho outros modos... 

Estou sentindo meus braços sendo puxados para uma direção, não sentia meu corpo e meus pés arrastavam no chão de acordo com que duas pessoas me levavam. Olho para o lado e um homem que reconheci ser do ministério, amigo de Dolores, e o outro era o zelador. Tento usar meus poderes, mas isso drenava mais energia, o que está acontecendo comigo? Penso e lembro da aula de poções:

PÓ DE ALBRONIO

Utilizado para tirar magia do seu corpo, junto com sua energia; 

Utilizada contra grandes bruxos. 

SE FOR ATACADO COM ALBRÔNIO NUNCA USE SUA MAGIA, 

A NÃO SER QUE TENHA UM MODO DE TER ACESSO A UM PODER MAIOR.

Que bosta, vou fingir de fraca e tacar a culpa em alguém, melhor a pele deles do que a minha.  Estavamos chegando na sala e quando a porta é aberta vejo Harry sentado numa cadeira e Dolores em sua frente, na sala tinha Hermione que era segurada por Astória e as suas amigas e alguns garotos não reconhecidos por mim, mas todos eram da Sonserina. Bando de Jacu.

Dolores: Parece que nossa convidada especial chegou! - ela diz olhando para mim, não conseguia pensar, muito menos agir alguém me coloca na cadeira e amarra meus braços e minhas pernas com uma corda. 

Dolores: Você vai ficar quietinha, aí não vou te machucar - ela disse com um  volta seu olhar para Harry eu não precisava me dar atenção na conversa mas pelo que eu escutava vaca tinha descoberto sobre a armada de Dumbledore e pergunta pros meninos qual era a intenção e o que faziam na sala dela que na hora eu não tinha a mínima ideia do que estava acontecendo então nem perguntei 

A porta é aberta rapidamente por um grupo de pessoas alguns alunos corpulentos da Sonserina entraram, cada um, por sua vez, segurando, Rony, Gina, Luna, Neville, e por incrível que pareça, Malfoy, que, imobilizado por uma gravata de um garoto, parecia querer matar o menino se ele o sufocasse. Os cinco tinham sido amordaçados como eu.

Warrington: Apanhei todos - disse Warrington, empurrando Rony com violência para dentro da sala. - Malfoy - e o indicou com um dedo grosso - tentou me bater por terem pego ela - e me indicou, e eu olho pra Draco que me lança um olhar de "Tudo bem?" e balanço a cabeça fazendo sim - Então trouxe-o também.

Dolores: Ótimo, ótimo - aprovou Umbridge, observando Malfoy. - E você Senhorita, o que acha de me contar o que Dumbleodore planeja? Pelo que eu soube você também estava na lista. - bando de fofoqueiro.

Carol: Eu não vou falar nada bruxa satânica, você que se vire! - digo olhando pra ela com um sorriso cínico no rosto e vejo a mulher deitar a foto do ministro que havia na sua mesa.

Dolores: Sabe algumas coisas são necessárias para uma vida de paz, e a dor é uma delas- assim que ela termina a frase escuto ela dizer:

CRUCIATUS

Uma dor enorme invade meu corpo, sinto cortes serem abertos no meu corpo a dor era enorme, mas eu não ia chorar, não ia mostrar que tenho pontos fracos,uso o resto do meu poder deixando meus olhos verdes.

Uma dor enorme invade meu corpo, sinto cortes serem abertos no meu corpo a dor era enorme, mas eu não ia chorar, não ia mostrar que tenho pontos fracos,uso o resto do meu poder deixando meus olhos verdes

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Dolores:  Você não sente dor? - ela diz  colocando mais magia no feitiço

Carol: Sinto, mas eu sei esconder. - digo rindo

Dolores Você sabe esconder, mas ele não! - ela fala e vira a varinha pra Draco, que sem poder se defender cai no chão com dor

Carol: PARA COM ISSO! - digo vendo o amor da minha vida se contorcer de dor no chão, feridas eram abertas e o garoto gritava de dor. - Faça comigo, com ele não, por favor.

Dolores: O amor jovem é tão lindo, mas tão burro. - ele para de atingir o garoto e vira sua varinha pra mim

AVADA KEDAVRA

Fala meus cornos de Titan!

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Fala meus cornos de Titan!

Carol sofre, Draco também...

Preparados para o funeral? De quem eu não sei...

Votem, comentem e me sigam, sou legal juro :)

Amo vcs! hehehehehe

Eu sou uma Slytherin - Draco MalfoyWhere stories live. Discover now