Um amor silencioso (Gaara)

65 - Grandes amigos

Agora é hora, de alegria, vamos sorrir e cantar... Não lembro do resto da música, lalalalalala. Hei!

UMA SEMANA SEM CAPÍTULO É UMA VERGONHA GABBY!!!

Mas gente, pra que agredi ;-;

Descobri que eu não sei mais escrever essa fanfic com uma Millie muda. Gente que dificuldade fazer ela se comunicar com pessoas que não entendem a linguagem de sinais, minha vontade era de apagar o capítulo anterior e fingir que foi tudo um delírio coletivo. Pensa no p#*@ bloqueio criativo que eu tava!

Ai eu pergunto, quem é que me coloca nessas situações em? Quem teve a ideia brilhante de me deixar encarregada dessa fanfic e decidir o futuro dela? Essa pessoa tem um parafuso solto só pode...

Pera... Essa pessoa sou eu! Ah é mesmo! Eu mesma que me coloco nesses rolos. Pode isso?

Enfim, FINALMENTE acabei esse capítulo, aproveitem a leitura, não é um dos meus capítulos preferidos, mas vida que segue kkk

(...)

Millie

Faz alguns dias desde que me despedir de Itachi. Sei que estou sozinha desde então, mas é tão estranho não conseguir falar.

Eu gostava tanto de tagarelar, mas apesar disso, não me arrependo do que fiz. Eu precisava me livrar daquela marca.

Me pergunto se alguém percebeu que a outra Millie é um clone meu. Ela não se desfez quando desmaiei, caso contrário eu teria adquirido as memórias dela. Ao menos o Naruto adquire a memória de seus clones.

A cada passo, fico mais ansiosa para voltar para casa, queria me jogar nos braços de Gaara assim que pisasse na Vila da Areia, mas não consigo ser tão otimista.

Ele vai querer saber o porquê de eu ter voltado a ficar muda, vai querer que eu lhe dê respostas que não posso dar. Me dói pensar que poderemos brigar quando eu voltar.

Sinto a presença de um chakra poderoso perto de mim, recuei o passo e olhei em volta, mas não avistei ninguém. Ainda assim, o chakra se aproximava.

A princípio tive medo de ser algo ameaçador, mas abaixei a guarda quando percebi uma certa familiaridade e pude abrir um sorriso.

Vai ser bom ver um rosto familiar depois de tantos dias vagando sozinha. Só quero ver como vou explicar para alguém tapado como ele que não consigo falar. Não duvido nem que ele pense que estou brincando de mímica.

— Millie! — Naruto gritou quando me avistou. E ele nem precisava gritar, nem estamos tão distantes assim. — Você está bem? Por onde esteve? Gaara está preocupado com você. — inclino a cabeça e arregalo meus olhos. Meu clone e os outros ainda não voltaram para a vila? — Ele nos mandou um pedido de ajuda, sua casa congelou do nada no meio da noite, ele ficou preocupado, na carta dizia que se o seu poder se descontrolou na areia, ele tinha medo de o que poderia ter acontecido com vocês. Onde estão os outros? — tentei perguntar ao Naruto a quanto tempo tinham recebido essa carta, sua resposta foi fazer uma careta confusa. — O que está fazendo? — suspirei. Não seria fácil conversar com ele assim.

Apontei para minha garganta, depois para a região onde ficava a marca da maldição.

— Você tá com dor de garganta? — ele perguntou confuso. — Você pode ficar resfriada sendo que seu poder é literalmente frio, neve e gelo? — bufei. Dai-me paciência. — O que foi?