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By bonzimuke

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Dez anos depois, Michael e Luke se reencontram no escritório novamente, empresário e contador. Desta vez, ter... More

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AVISO
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cashton assumiu
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oi rs
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1.3 (parte 2)
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Isso não é um capítulo
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Q&A [fechado]
Q&A [respostas]
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ma uaflauã
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AVISO IMPORTANTE
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2.2
Agradecimentos

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By bonzimuke

Último capítulo, gente *kkkk cada k é uma lágrima*

Eu vou postar os agradecimentos depois ok? Aproveitem o capítulo :)

28 de Setembro

Luke estava nervoso. Claro, qualquer um fica nervoso no dia de seu casamento.

Crystal era a mulher que mexia em seus cabelos. Com um moletom azul que realçava seus olhos, o rapaz se remexia inquieto na cadeira rotatória de frente para o espelho.

- Luke, se não parar de se mexer, vou acabar cortando errado. – a mulher ria ao mesmo tempo em que falava séria.

Jack, sentado de costas para o espelho e de frente para o irmão, o encarava com olhar crítico. O celular na mão, ele não parava de mandar mensagens para sua namorada.

- Acho que já está bom.

- Não sei Jack, acho que aqui do lado ainda da pra...

- Estava falando com a Crystal. – Luke parou de falar com um bico, os dois rindo de sua atrapalhada.

- Ele já está nervoso e vocês ficam fazendo isso, vamos, circulando mocinho. Vá se arrumar. – Liz, estonteando em seu vestido, deu tapinhas de leve no ombro de Jack, que saiu da cadeira e foi para outro cômodo.

- Estou bonito, mamãe? – Luke encarava a mulher, os olhos azuis arregalados em esperança e nervosismo.

- Está lindo, filho. Lindo. – passando a mão na bochecha do rapaz, Liz beijou sua testa. – Acho que está ótimo, Crystal. – se dirigindo a cabelereira, Liz sorriu. – Agora vamos, querido, temos que te colocar em um terno.

E assim o fizeram. Ao menos tentaram, Luke já era inquieto, ansioso ainda... Estava muito nervoso. Se olhando no grande espelho enquanto Jack arrumava seu terno, pensava em como era um homem de sorte.

Se levantando da cadeira rotatória, Luke se inclinou no espelho, os dedos passando pelo cabelo de forma a arrumá-los de seu jeito.

No canto da sala, botas brilhantes repousavam, só esperando para serem usadas.

- Será que ele vai gostar? Ele nunca me viu com cabelo tão curto assim.

+++

- Será que ele vai gostar? Ele nunca me viu com cabelo tão curto assim.

Gemma revirou os olhos para o homem a sua frente.

- Qual é Michael, é sério isso?

- Gemma. – Karen reprovou o tom da filha, que revirou os olhos novamente.

- Ele cortou dois dedos! O cabelo dele ainda está praticamente do mesmo jeito! – gesticulando com ênfase, Gemma fez Karen rir. Michael a encarou. – Desculpa, estou sendo escandalosa. – abaixando o tom, Gemma sorriu para o irmão. – Vou ser gentil, tudo bem? Michael, você está lindo, mas se não levantar essa bunda branca dai e começar a se vestir, vai chegar no casamento pelado.

Michael continuou a encarando, sério. E então começou a rir. Gemma o acompanhou rapidamente e, balançando a cabeça, Karen se juntava a eles.

- Sua irmã está certa, vamos. Temos que te vestir.

+++

Era um dia adorável em Sydney. O casamento estava marcado para começar a uma da tarde e lá estavam todos à frente do salão, a uma da tarde.

Os garçons os acompanharam até o interior do enorme salão. Mesas identificadas foram preenchidas com familiares, amigos e fotógrafos contratados pelos noivos.

Seria uma grande noite.

Em cada mesa, havia um nó com um bilhete, os nomes dos noivos estavam em azul. Ou melhor, o casamento tinha a cor tema azul.

+++

Era a hora.

Todos os convidados aguardavam ansiosos. Havia um altar no centro do salão, de forma que todos poderiam ver em detalhes a cerimônia.

Michael foi o primeiro a chegar. Sendo aplaudido de pé e cumprimentado por várias pessoas, seguiu firme pelo tapete azul estendido até o altar. Quando chegou lá, acompanhado de sua mãe, beijou o topo de sua cabeça e a levou até seu lugar – um lugar de honra. Gemma já estava lá, sentada. Do outro lado via os os irmãos de Luke.

Ele já está aqui, pensou Michael.

E ele realmente estava.

Luke parou na porta. Quando viu, no altar, seu homem, de terno e gravata, lhe esperando, arrumou seu paletó, ergueu o rosto e sorriu. O caminho até o altar nunca foi tão longo, mas quando finalmente chegou lá, com sua mãe entrelaçada em seus braços, suspirou aliviado.

Liz ocupou seu lugar de honra e pôde ver o filho ficar ao lado do homem que ama, com orgulho.

Luke não resistiu e tocou o rosto de Michael, delicadamente. O empresário sorriu, os olhos verdes ligados aos olhos azuis. Eles não ouviam pois estavam concentrados demais mas todos os convidados aplaudiam, gritavam e parabenizava-os.

+++

Após a cerimônia, após as alianças e após o beijo, os então oficializados noivos desceram para cumprimentar cada convidado, mesa por mesa.

Uma banda tocava ao vivo, garçons passavam para lá e para cá entre as mesas, bebidas, coquetéis, petiscos, prato principal, sobremesa, tudo que tinham direito.

Quando enfim terminaram de cumprimentar a todos, os noivos se dirigiram para uma área reservada, afinal, não haviam se falado desde do sol nascer.

Sem conseguir esperar até que chegassem no lugar, Michael pegou Luke pela cintura, o colando em seu corpo. Seus narizes se encostavam, assim como suas testas.

- Sr. Clifford-Hemmings. – sussurrando com a voz rouca, Michael selou os lábios de Luke com paixão.

- Sr. Clifford Hemmings. – Luke não apenas concordou mas chamou o noivo da mesma forma, afinal, eram casados!

Soltando a cintura do loiro, Michael entrelaçou seus dedos, andando para o jardim.

- Se, a doze anos atrás, alguém me dissesse que estaríamos aqui, neste momento, deste mesmo jeito, nesta mesmo situação... Eu o chamaria de maluco. – Michael comentou, encostando em uma parede de madeira e puxando Luke para si, abraçando-o contra seu peito.

- Se... – encarando Michael com um sorriso bobo no rosto, Luke começou. – A doze anos atrás, alguém me dissesse que, no futuro, eu iria ter um marido incrivelmente lindo e gostoso, eu o agradeceria pelo resto da minha vida.

Sorrindo, Michael o puxou para um beijo. Seus lábios já estavam acostumados um com o outro mas a cada beijo, uma nova sensação é descoberta. Suas línguas já haviam se conhecido mas a cada contato, é como se nunca tivessem sentido uma a outra antes. O ar sempre era o estraga prazeres, mas eles sempre davam um jeito de derrota-lo, apenas para travar outra batalha.

Seguiram conversando e rindo, se tocavam e se beijavam, abraços e carícias secretas, e quando se deram conta, já era hora dos depoimentos, discursos e fotos.

Trocaram de terno e se dirigiram para o salão, onde todos os convidados os esperavam. De mãos dadas, seguiram para seus lugares, no centro do espaço.

Ao se sentarem, um silêncio se instalou no ambiente, esperando que começassem. E assim o fizeram. Luke cochichou no ouvido de Michael, perguntando quem iria primeiro, e sorrindo, o colorido beijou-o na bochecha, lhe incentivando a ir. Luke respirou fundo e se levantou.

- Boa tarde a todos. – uma salva de palmas ecoou no salão. – Falo não só por mim mas por Michael quando digo que estamos muito gratos com a presença de todos, não só aqui, nesta ocasião tão especial para nós, mas também em toda nossa jornada que não foi nada fácil, como já devem saber. – respirando fundo, Luke sorriu. – Também gostaria de agradecer a outra pessoa. – fazendo uma pausa misteriosa, Luke riu levemente, nervoso. – Gostaria de agradecer ao meu esposo, que não só é o amor da minha vida, como é a minha própria vida. Sem ele, eu não seria o que sou hoje, ou seja... eu não seria nada. Sem este homem... – encarando Michael, Luke sorriu. – Eu não seria homem. Obrigado. Não apenas por ser você mas também por me fazer quem sou. Eu te amo. – sorrindo, Luke sentou ao som de palmas e gritos, e ao beijar lentamente Michael, sentiu como se tivesse chegado no ápice da vida.

Quando as palmas cessaram e seu beijo também, Michael se pôs de pé, arrumando o cabelo.

- Após essa adorável fala de meu esposo, me resta a dizer, claro, obrigado, não apenas por sempre nos apoiarem, mas também por sempre nos amarem. – Michael puxou as palmas. – Mas você, meu amor... – Encarando Luke, Michael jogou o cabelo para o lado com a mão. – Você é o motivo pela qual eu agradeço por viver mais um dia, você é o motivo pela qual eu agradeço por existir, você... – estendendo a mão para Luke, Michael o levantou. – Você é o motivo. De tudo. Do meu amor. Da minha felicidade. Da minha vida.

Ao som das palmas, Michael pegou Luke pela cintura, selando seus lábios sem pudores. A anos esperava fazer isso, na frente de quem fosse, mostrar para todos que o ama. E assim o fez.

Quando os convidados se acalmaram e os noivos se sentaram novamente, foi a hora dos depoimentos. E a melhor parte é que eles não sabiam quem iria fazer os depoimentos.

E de surpresa, Calum se levantou, arrumando o terno e agradecendo as palmas. Luke gritou enquanto aplaudia mais alto que todo mundo, causando risadas.

- Pra quem não me conhece, sou Calum, melhor amigo de Luke desde... desde que esse cara não sabia nem ler direito e, olhe, agora, ele é formado em direito! – todos riram e aplaudiram o trocadilho barato do moreno. – Mas agora sério, conheço Luke a muito tempo e quando lembro de mais de uma década atrás, o que vem na minha mente é dele falando desse cara com olhos verdes e cabelos coloridos e... Ele se apegou tanto a esse cara que acabou colocando as necessidades desse cara a frente das dele... E hoje, poder ver que as necessidades desse cara são as mesmas que as dele... é gratificante, faz todas aquelas vezes que o aguentei falando, sonhando e elogiando esse cara valerem a pena. E agora que conheço esse cara, sei que ele estava certo em tudo que dizia, como ele era inteligente, gentil, carinhoso, esforçado e, tenho que admitir, ele é mesmo bonitão, Luke. Amo vocês. – aplaudindo, Luke se levantou e gritou, mandando beijos para Calum. Todos riram e o acompanharam nas palmas.

A próxima pessoa a levantar foi Raquelle. O salão explodiu em palmas.

- Obrigada, Raquelle, prazer. Bom, o que tenho a dizer sobre o cara que me pediu para ajuda-lo a entregar uma joia lindíssima para uma pessoa, me pediu em namoro e em seguida em casamento, me levou para o Hawaii com o ex dele, que na verdade, era a pessoa para quem ele queria entregar o anel, e me recebeu tão bem na vida dele sem nem recuar uma única vez, que mesmo não casando comigo, me ajudou a me descobrir e a me ajustar e hoje, está se casando com o homem que foi a razão de tudo? Digo que sou eternamente grata a vocês e me inspiro muito em vocês, se algum dia encontrar o amor, espero aproveita-lo ao máximo assim como fazem hoje. – com palmas, Raquelle se sentou. Michael limpou algumas lágrimas.

Fred levantou em seguida, a essa altura, já era óbvio para os noivos.

- Boa tarde, sou Fred, ex-namorado de Luke e hoje, um dos melhores amigos de Michael, felizmente. Gostaria de deixar documentado que em nenhum momento sequer, mesmo em todas as dificuldades e confusões, nem Luke nem Michael desfizeram de mim, pelo contrário, pediram compreensão e ajuda, e isso, assim como no caso de Raquelle, mostra como eles são, não apenas ótimas pessoas, mas ótimos amantes, quer dizer... eles não se prendem a rótulos como ex-namorados e namoradas, eles se baseiam em sentimento e respeito, e isso é algo que deveria servir de exemplo para todos nós. Como pessoas e como amantes. – todos aplaudiram de pé, tanto Luke quanto Michael choravam.

Karen levantou-se, e quando ela fez, Michael já pôde sentir as bochechas vermelhas.

- O que dizer do meu filho e do noivo dele, a qual só não considero tão filho quanto deveria porque a coisa ficaria estranha? Bem, ambos são pessoas incríveis, bondosas e esforçadas. Passaram pelas piores coisas que alguém poderia passar, amadureceram juntos e separados, erraram uns com os outros e acertaram separadamente, eles viveram muito e agora viverão todo o resto e além, juntos. Me orgulha ver meu filho casado com alguém que ele ama, porque vejo em seus olhos o quanto esse homem significa para ele, e esse era o meu maior desejo. Todas as vezes que o pegava em seu quarto fazendo, han... enfim, todas as vezes que o pegava falando com Luke, sabia que este seria o fim, ou melhor, o início. O início de algo maravilhoso. É como se tivesse lhe dado a vida novamente. Obrigada. – soprando um beijo para Michael, Karenfoi aplaudida.

Liz aproveitou e se levantou, a salva de palmas se estendeu ainda mais. Luke apertava a mão de Michael por baixo da mesa, os olhos já molhados.

- Karen não poderia ter dito melhor. O maior sonho de uma mãe é ser uma boa mãe, e este é um trabalho constante, 25 horas por dia, 8 dias na semana. Uma mãe nunca se auto intitulará "boa mãe", ela vai se espelhar em seu filho, sempre, a mãe sempre vai se espelhar em seu filho. E saber, e ver que seu filho se tornou uma pessoa feliz, bem sucedida, cheia de amigos e pessoas boas, não tem preço. Quando se vê um amor assim, genuíno, é como se seu coração não aguentasse tanta felicidade, é assim que uma mãe se sente... Saber que meu filho está com alguém que o faz sentir-se bem, amado e feliz, não cabe no meu peito. Obrigada, não apenas por fazer meu filho feliz, mas por me fazer feliz. E filho, eu me espelho em você, e se algum dia eu me tornar metade do homem que você é, posso morrer feliz. – Luke soluçava e indo em direção a mãe, a abraçou forte.

Quando as palmas e a euforia acabou, as pessoas começaram a conversar e Luke, já em seu lugar, se recompunha, conversando com Michael. Até que houve mais uma surpresa.

- Eu quero falar. – uma vozinha conhecida por todos ecoou no salão. Levantando, Luke e Michael aplaudiram e gritaram, as lágrimas já voltando aos olhos. Anna, em seu lindo vestido azul celestial, estava em pé na cadeira, ao lado da mãe de Luke, que a segurava.

- Fala meu amor. – gritando, Michael abraçou Luke, os olhos brilhando. Anna mandou beijou para os dois, que retribuíram.

- Oi gente. – sussurrando no microfone, Anna deu uma risadinha ao receber um coro de "oi" do salão. – Eu só queria dizer pro Lu e pro Mikkel que... – risadas ecoaram pelo salão, cortando-a. – Eu sei que é Michael mas é que ele fica bravo quando eu chamo ele de Mikkel, então eu sempre chamo ele de Mikkel. – rindo, Michael fez uma careta para a pequena. – Então, eu queria dizer pra eles que eu amo muito eles, eles sempre cuidaram de mim e... Eles sempre me ensinaram que não tem nada de errado em ser especial... – Luke chorava no peitoral de Michael, ou melhor, quem não chorava naquele salão? – E por isso que eu quero dizer pra eles que eles são muito especiais pra mim, e que eu adoro ter dois papais.

Anna desceu da cadeira e foi correndo para os noivos, abraçando-os com carinho. Poucos aplaudiam, a maioria estava ocupada limpando lágrimas ou abraçando uns aos outros.

+++

Era a hora da valsa.

De roupa trocada, Luke estava com suas típicas bocas douradas. Ao ouvir os primeiros toques de sua música, puxou Michael com delicadeza, roçando seu nariz no pescoço do colorido, juntando seus corpos lentamente.

Conforme a batia evoluía, seus corpos se encaixavam em harmonia. Seus narizes se tocavam e com sensualidade, roçaram seus lábios e suas línguas, o ambiente escuro favorecia na privacidade, mesmo tendo centenas de pessoas no salão.

+++

Já sem os paletós, os noivos dançavam por ai, se divertindo com todos de forma animada, músicas clássicas e atuais tocavam, a pista tão cheia e escura que os pombinhos tinham liberdade para darem uns amassos sem problemas.

Vamos ser honestos. Se tivesse um holofote bem em cima deles e milhares de pessoas estivessem olhando, eles ainda dariam uns amassos.

E é assim que devia ser.

Luke puxou Michael para o altar e com o microfone na mão, chamou a atenção de todos.

- Senhoras e senhores, chegou a hora do buquê! – gritos ecoaram do salão inteiro. – Por favor, damas e cavalheiros interessados em casar em breve, venham para a frente. – praticamente todo o salão estava ali na frente. Pegando um buquê branco delicado da mão de uma ajudante, Luke voltou ao microfone. – Vamos, contem comigo. – virando de costas, Luke ameaçou. Michael estava alguns passos a frente, de frente para os convidados, ansioso para ver quem iria pegar o buquê. – Um! – Luke se curvou para trás, ameaçando jogar o buquê. – Dois! – gritos eram ouvidos de todos os lados do salão. – Três! – Luke não jogou o buquê, mas o grito de efeito dos convidados foi ouvido. Virando de frente, o loiro andou até Michael, que virou de frente para ver o porque ele não havia jogado.

- O que aconteceu? – confuso, Michael encarou Luke, de frente para todos os convidados.

- Para você. – entregando o buquê na mão de Michael, Luke sorriu. Michael não se conteve e sorriu. – Quero me casar com você todos os dias da minha vida. Para sempre.

Selando seus lábios, foram aplaudidos.

Mas eles, claro, que jogaram outro buquê. E para a surpresa de todos, Calum que pegara. Afinal, o que ele estava fazendo ali na frente?

+++

Após a cerimônia no salão, Michael e Luke alugaram um bar bem popular em Sydney, onde quem quisesse prolongar o casório, poderia ir.

Com outra roupa, os noivos posaram várias vezes. Luke, com uma blusa de seda vermelha e uma calça colada, causou comentários. Michael foi com seu paletó e blusa aberta no peito, calças skinny rasgadas e suas botas pretas.

É o que dizem, o que acontece em Sydney, fica em Sydney.

Principalmente na lua de mel.

+++

Alguns meses depois.

Saindo do escritório, Michael, Luke, Anna e o advogado se despediram. Esperavam não ter que se reencontrar em breve. Quando o homem de terno e maleta já estava bem longe dali, Michael e Luke selaram seus lábios.

Quando terminaram, Anna estava a alguns passos dali, os olhinhos tapados com as mãos. Ao não ouvir nada, a garota franziu a testa.

- Acabaram? – não obtendo resposta, Anna foi pega de surpresa por um abraço de urso e em seguida, vários beijinhos na testa. Quando abriu os olhos, sorriu para Luke e Michael, que riam.

- Sim, acabamos. – Michael fez uma cara de ofendido.

- Acabamos de começar, mocinha. – fazendo cócegas na pequena, Luke a provocou. Rindo, Anna os encarou.

- Agora são meus papais?

Eles se entreolharam.

- Sempre fomos seus papais. 

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