It's MY dream! • Catradora

Galing kay pituotaria

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Adora e Catra são duas jovens estudantes do Ensino Médio do Colégio Bright Moon, localizado em Etheria. Após... Higit pa

(Apresentações)
1 - Compartilhando sonhos
2 - Apresentações formais
3 - O início da competição
4 - Coincidências (des)agradáveis
5 - Expressão Artística
6 - She-ra do meio ambiente
8 - After - Parte 1
9 - After - Parte 2
10 - Reaproximação
11 - A visita de Mara
12 - Aposta - parte 1
13 - Aposta - parte 2
14 - Casa
15 - Desmoralização antiética
16 - Lição de moral
17 - Laços e Alianças
18 - Questionamentos
19 - Recuperações - parte 1
20 - Recuperações - parte 2
21 - Incertezas
22 - Festa na mansão
23 - Tudo que eu queria
24 - Confissões da madrugada
25 - Maternidade
26 - Do sonho ao pesadelo
27 - Atos desesperados
28 - O valor das amizades
29 - O certo e o errado
30 - O bom filho à casa retorna
31 - Lavando roupa suja
32 - Acusações
33 - O que vai ser?
34 - Vida nova?
35 - Reencontro
36 - Desculpas
37 - As motivações
38 - Mais um primeiro dia
39 - Titanic e outros naufrágios
40 - Glimbow
41 - Consertos
42 - Reunião de princesas
43 - Tequila, sal e limão
44 - Promete?
45 - Um beijo por vez
46 - Censurado
47 - Juntas
Aviso (do bem)

7 - Dois anos antes

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Galing kay pituotaria

Dois anos atrás...

Havia se passado exatamente três meses desde o início do fim. Pelo menos, era assim que Catra havia feito a contagem dos dias.

Há três meses seu mundo virou de ponta cabeça, há três meses Adora deixou o Colégio Fright Zone, deixou sua antiga casa que era próxima a da morena... e deixou Catra.

Talvez não a tenha deixado completamente, ela apenas havia trocado de colégio e de vizinhança, isso não significava que a amizade das duas havia acabado ou que a garota não era mais importante para ela, bem, isso era o que Adora dizia. Isso foi que ela disse durante todas as discussões passivo-agressivas que haviam tido por causa desse assunto, e Catra mesmo discordando e deixando isto bem claro, tentava acreditar.

Mas as coisas não eram mais as mesmas, as amigas que até então eram inseparáveis não estavam mais tão próximas assim. Nem fisicamente, nem emocionalmente. Adora havia conhecido novas pessoas, descoberto novas coisas, aprendido mais sobre o mundo. É claro, ela estava em uma escola que a fazia sair da bolha que estava acostumada por ter crescido estudando na Fright Zone e isso era algo positivo para ela: o mundo era muito maior do que parecia ser quando estava em seu antigo bairro... e em sua antiga vida.

Mas, apesar do fato de que ver a melhor amiga feliz e realizada lhe deixava feliz por ela, Catra não podia evitar sentir-se um pouco incomodada. Ela não era mais o motivo da sua felicidade, ela nem fazia mais parte desses momentos que faziam os olhos de Adora brilhar. Ela passou a ser apenas uma amiga de infância que frequentava a casa da loira de vez em quando para colocar a conversa em dia, já que a menina andava tão cansada pelo ritmo puxado que mal conseguia responder as mensagens do celular.

Catra não estava satisfeita, ela queria ser parte daquilo, ela queria voltar a ser a maior fonte de felicidade da garota, já que ela ainda era a sua. Queria continuar sendo a mensagem fixada do whatsapp, o motivo de sua desconcentração e queria continuar sendo a pessoa que fazia a loira dar aqueles sorrisos bobos em momentos casuais.

Ela queria tanto, que mesmo com todos os sentimentos ruins que sentia cada vez que Adora contava sobre seus novos amigos, ela permanecia ali para ouvi-la e tentar apoiá-la do melhor jeito que conseguia. Porém, apesar de dar suporte, sempre aproveitava as oportunidades para tentar convencer a loira a voltar ao antigo colégio. Por um tempo ela apenas disfarçou o fato de sentir saudades da amiga, mas ao ver que não iria consegui-la de volta com esta atitude, passou a ser direta e pedir para que ela voltasse com todas as letras. Para a infelicidade de Catra, sua vulnerabilidade não foi o suficiente para fazer Adora mudar de ideia, então, agora tentava convencê-la contando as coisas boas que aconteciam no Fright Zone... E às vezes, quando não tinha nenhuma, ela inventava.

Mas naquele fim de semana em questão, a história tinha sido diferente.

Catra estava no portão da nova casa de Adora, que apesar de ser linda e muito maior do que a antiga, ainda não estava totalmente decorada. Havia demorado cerca de uma hora e meia de transporte público para chegar até lá e estava cansada pela noite mal dormida, mas havia combinado de se encontrar com a loira em sua casa e de forma alguma ela perderia aquilo por causa de um pouco de sono. Quem a atendeu foi Madame Razz, a avó de Adora.

- Catra, querida! Entre, entre. – A idosa abriu o portão para ela e a cumprimentou com dois beijos nas bochechas, da forma que sempre a cumprimentava.

- Boa tarde, Razz. Como você está?

- Estou ótima, minha jovem! Sabe como é, atolada de bagunça na casa ainda, mas logo, logo, vamos terminar de arrumar tudo. – Disse isso e, animadamente, foi caminhando em direção à porta de casa e conduzindo a morena consigo.

Catra hesitou por um momento.

- Acho melhor fecharmos o portão, não é? - Disse a morena, e riu de leve com a mulher toda desajeitada voltando para fechar o portão.

- Ah, claro, claro, querida! Imagina que perigo deixar isso aberto, né?

Catra sorriu e a acompanhou até a parte de dentro da casa. A sala estava uma bagunça total, com objetos aleatórios colocados em lugares inusitados.

- Esse é o único cômodo que eu já terminei de decorar!- Razz falou, exibindo a sala para a garota. – Adora odiou.

- Ah sim... Ficou ótimo, Adora é uma tola. – Catra forçou um sorriso e tentou faz uma expressão de aprovação.

- Eu sei. – Ela afirmou, rindo com orgulho do trabalho feito. Sentou-se na cadeira de balanço e retirou o garfo que estava sob o assento, em baixo de seu traseiro, e tacou longe. – Adora está no quarto, querida. Pode ir lá.

Catra já estava acostumada com o jeito de Razz, então não se importou em quase perder um olho com aquele garfo que voou próximo demais do seu corpo.

- Tudo bem, vou até lá, obrigada! – Disse a morena, indo em direção as escadas para subir até o quarto de Adora.

Ao chegar lá, Catra pensou antes de bater na porta. Estavam sem se ver há duas semanas, seria um bom momento para dar um susto na garota. Por isso, tomou a decisão de abrir a porta sem bater e surpreender a loira.

- Hey, Ador...

Mas quem foi surpreendida foi ela. Ao abrir a porta, Catra deparou-se com uma Adora seminua, que vestia apenas um lingerie vermelho rendado. Sua cama estava cheia de peças de roupas espalhadas e Catra, durante seu mini surto interno, chegou à conclusão de que deveria ter batido na porta antes de entrar. A morena prendeu o ar na hora, arregalando os olhos e corando involuntariamente, enquanto Adora teve a mesma reação, adicionando a ação de puxar uma toalha para cobrir seu corpo. A loira estava com os cabelos molhados e caídos sobre os ombros e, neste momento, Catra achou ser algo extremamente sexy. Tanto que não desviou o olhar dela por alguns segundos, até perceber o que estava fazendo e se virar, constrangida.

- Foi mal! Eu não sabia que você estava... – Catra tentou justificar, tremendo um pouco a voz.

- Tudo bem! Não tem problema... – Adora interrompeu, tentando conter a vergonha. – Eu tava só escolhendo uma roupa.

O que fez Catra reagir daquela forma não havia sido só o fato de a garota estar apenas de sutiã e calcinha em sua frente, isso elas já estavam meio que habituadas, porém, ela sempre vira Adora utilizar roupas íntimas mais... infantis. Nunca havia a visto com trajes tão adultos, nem mesmo sabia que ela os usava, já que sempre fora tão inocente no seu jeito e em suas roupas.

- Vou esperar você terminar. Lá fora. – A morena disse, saindo rapidamente e fechando a porta atrás de si.

Do lado de fora, escorou-se na porta, deslizando de leve sobre ela, enquanto controlava a respiração e os pensamentos que havia tido ao ver a cena. Alguns minutos depois, Adora abriu a porta, fazendo a morena tropeçar e quase cair de costas, por estar apoiada. Como era ágil, logo se manteve em equilíbrio, e fitou Adora nos olhos.

- Hey, Adora.

- Hey, Catra.

Adora ainda parecia levemente envergonhada, mas a tratava normalmente, com aquele sorriso largo e idiota que Catra tanto adorava.

- Pode entrar agora! – A loira disse, rindo. E a morena obedeceu.

- Seu quarto ficou bem bonito desse jeito... – A garota mais baixa elogiou.

- Obrigada, terminei esses dias. Foi bem cansativo. – Adora contou, andando até sua cama e se jogando nela de costas.

Catra se perguntava se ela ainda usava a lingerie.

- Só teria ficado melhor se tivesse deixado sua avó decorar. Sabe, ela leva mais jeito que você... – Catra brincou, e Adora tacou um travesseiro nela.

- Para de jogar as verdades na minha cara assim. – A loira entrou na brincadeira, fazendo biquinho e fingindo estar ofendida.

Catra riu e caminhou até o outro lado da cama, se jogando de costas nela também na horizontal, deixando as garotas com os corpos em direções opostas, mas as cabeças próximas do meio da cama e uma da outra. As duas fecharam os olhos, com os rostos virados para o teto.

- Minha semana foi uma droga. – A morena confessou, ainda de olhos fechados.

- O que aconteceu?- Adora perguntou, com preocupação na voz.

- Weaver aconteceu... Ela foi lá no colégio e armou o maior escândalo.

- Ela foi até seu colégio? – Catra sussurrou um "uhum". – Por que? Ela nem gosta de sair de casa, ela foi só pra arrumar confusão?

- E pra me humilhar, é claro.

- Por quê? – Adora abriu os olhos e virou o rosto para a morena. Parecia estar chateada em ouvir aquilo.

Catra abriu os olhos, mas não respondeu nada. Não podia dizer o motivo à Adora, não sem acabar com o restinho de dignidade que lhe restava.

- O de sempre, ela me odeia.

Adora não acreditou que era apenas aquilo, mas conhecia Catra e sabia que quando ela não queria se abrir, não adiantava pressionar. Para demonstrar apoio, esticou seu braço para trás, tateando o ombro de Catra para encontrar o que procurava, ao achar seu braço, puxou-o para trás também, com cuidado, e foi ao encontro de sua mão, entrelaçando seus dedos e deixando-as repousar sobre a cama.

- Pode falar comigo sobre isso quando quiser, sabe disso, né?

Catra não tinha muita certeza, dada à demora que suas mensagens andavam tendo para serem respondidas por Adora, mas assentiu e sorriu levemente, virando o rosto para encarar o da loira. Preferia acreditar que era verdade.

De rostos virados um para o outro, ambas fecharam os olhos e ficaram por ali alguns minutos, no silêncio, de mãos dadas, apenas apreciando a companhia uma da outra.

...

As duas garotas haviam passado o dia inteiro juntas naquele sábado. Haviam conversado sobre os episódios mais recentes das séries que assistiam juntas antes, mas que agora tiveram que ir atualizando sozinhas, contaram sobre como estavam sendo suas aulas e quais professores eram mais exigentes, tocaram um pouco com o violão de Adora (Catra tocou, Adora não conseguia acertar quase nenhum acorde), cozinharam sobremesas em conjunto com Razz e no final do dia Catra ajudou as duas a organizarem outros cômodos da casa que ainda continham pilhas de caixas.

- Catra, você tá fazendo tudo errado! – Adora exclamou, ao ver a amiga colocar os livros de forma aleatória na estante da sala.

- Agora tem jeito certo, é?

- Claro que tem! Me dá aqui. – Aproximou-se da garota, pegando o livro de sua mão. Catra arqueou uma das sobrancelhas. – Tem vários jeitos, você pode organizar por cor, por ordem alfabética, por gênero do livro, etc... Eu gosto de colocar por ordem alfabética pra ficar fácil de achar. – Ia explicando e organizando os livros conforme o falado.

- Que chata! Eu acho mais legal por cor, dá aqui. – Puxou os livros de capa azul da mão da amiga, e na prateleira disponível os colocou juntos.

- Não! Vai estragar. – A loira resmungou, bufando e tentando puxar o livro que a outra havia pego em seguida, sendo impedida por Catra.

- Você que tá estragando com sua ordem idiota. Deixa que eu organizo isso aqui, vai cuidar da sua vó, vai! – Disse, esticando o livro para o lado oposto ao de Adora para que ela não alcançasse.

- Céus, como é que eu te aguento? – Adora revirou os olhos, e deixou um sorrisinho escapar.

- Como é que EU te aguento. – A loira desistiu da discussão e deixou Catra organizar tudo por cor mesmo, mais tarde ela mudaria pro jeito dela.

Acabaram se divertindo muito naquela tarde. Para Catra, havia sido perfeito, ainda mais por em nenhum momento Adora ter citado seus novos amigos... "Best Friend Squad", ou "Rebelião", como o nome dos grupos de whatsapp sugeriam.

Mas tudo que é bom, dura pouco, e quando estavam as duas no quarto de Adora novamente, sentadas no chão do quarto enquanto descansavam da arrumação, a loira toca no assunto.

- Catra? – Ela chama, com a voz um pouco hesitante e parecendo nervosa.

- Sim? – A morena respondeu, mas estava mexendo no celular, vendo as mensagens dos colegas de turma que falavam insistentemente sobre um seminário que teriam que apresentar. Isso, e as quinze mensagens deixadas por Scorpia, garota nova de sua escola não largava do seu pé.

- Eu tenho algo pra contar... – Ela diz baixinho, com a voz sumindo aos poucos no decorrer da frase.

- O que foi?

- É... – Adora respirou fundo. – Esses dias aconteceu uma coisa na escola.

Catra parou de olhar para a tela do celular e passou a prestar atenção na loira.

- O que aconteceu? – Perguntou, confusa e curiosa.

- Sabe a Lonnie? – Catra assentiu.

Conhecia a Lonnie, ela também era do Colégio Fright Zone até o início do ano. Assim como seus dois melhores amigos, Rogelio e Kyle, e Adora, havia ido estudar no Bright Moon no começo do ensino médio.

- Eu... Meio que... – Puxou o ar, criando coragem para contar. – Meio que eu e ela ficamos...

O QUE?

Catra teve vontade de arrancar suas duas orelhas após escutar aquela confissão de Adora. Como assim ela e Lonnie "ficaram"? Tipo, se beijaram pra valer? Adora gostava de Lonnie? Como ela podia gostar dela? Ela nem era tudo isso...

Ela era bonita, mas não era tudo isso... Né?

Merda, ela era sim.

Catra se controlou fortemente para não deixar estampado em sua cara sua raiva por Lonnie naquele instante. E por Adora.

- Ficaram, tipo...

- Nos beijamos.

Era real, e Catra não podia acreditar numa coisa dessas. Não sabia nem que Adora gostava de mulheres: pretendentes e sexualidade e tudo relacionado a estes temas eram assuntos que as duas evitavam falar sobre por algum motivo. E agora Catra meio que entendia o motivo.

Mas claro, ela sabia que uma hora ou outra esse assunto surgiria, só não pensava que se sentiria assim.

Não sabia o porquê, mas sentiu um aperto no coração e os seus olhos encherem de lágrimas. Virou-se para o lado oposto ao de Adora para que a garota não notasse - não que ela fosse boa em entender as coisas subentendidas quando se tratava de Catra, ela definitivamente não era e Catra já tinha tido várias provas disto - mas lágrimas eram bem mais fáceis de identificar.

Foi sua vez de respirar fundo e pensar rapidamente no que diria a seguir. Nada que pensava parecia correto para o momento... Parabenizaria a menina pelo provável primeiro beijo? Agradeceria por ela ter compartilhado isto com ela, sua melhor amiga? Ou simplesmente chingaria Adora de todos os nomes enquanto jogava em sua cara o quão estúpida ela era?

- Catra? – Ela chamou, parecendo apreensiva.

- Oi? – Virou-se para a amiga, parecendo indiferente à notícia.

- Você não tem nada a dizer?

SIM!

- Acho que não... – A morena deu de ombros, evitando contato visual. – Digo, que bom que você finalmente beijou alguém.

Não tinha nada pior pra falar não, Catra?

Adora olhou pra ela, um pouco surpresa. Foi cautelosa ao escolher as palavras que diria a seguir.

- Finalmente? – A loira perguntou, confusa. – Por que, você já beijou alguém?

Não né, só sou sem noção pra escolher as palavras.

- Sim, é óbvio.

Agora quem parecia desviar o olhar era Adora. A loira olhou para baixo e cerrou os lábios, parecendo surpresa.

- Quem?

E agora? Pensa, pensa.

- Scorpia. – Falou o nome da primeira pessoa que passou pela sua cabeça. Não era tão mentira, no fim das contas, não teve nenhum beijo ou flerte pelo lado de Catra, mas Scorpia realmente tinha um crush nela e não escondia. – A menina que entrou no Fright Zone esse ano.

- Ah. – Adora disse, assentindo.

- Então parece que nós duas estamos gostando de alguém.

- Sim, acho que estamos.

...

------

Naquela tarde, Adora contou a Catra que havia sido chamada para uma festa na casa de Frosta, uma garota que andava com ela e com o pessoal da "Rebelião", e a convidou para se juntar a eles. A morena protestou, mas acabou concordando. Ainda queria fazer parte daquilo tudo. Ainda queria ser parte do mundo de Adora

Porém, no decorrer da noite foi-se evidenciando como ela não tinha mais tanto espaço assim.

Ela ainda queria continuar sendo a conversa fixada no whatsapp da loira, mas a garota havia trocado seu contato pelos grupos de escola no fixado... Estes precisavam de atenção total dela, caso tivesse algum trabalho ou assunto importante a se tratar que fosse relacionado à escola...

Ela ainda queria continuar sendo o motivo de sua desconcentração, mas naquela festa Adora mal ficou com ela, sempre estava sendo chamada por algum amigo ou colega de colégio para fazer alguma coisa mais importante, como por exemplo gravar stories para redes sociais.

Ela queria continuar sendo a pessoa que fazia Adora dar aqueles sorrisos bobos em momentos casuais, mas naquele dia, essa pessoa foi Lonnie, quando a chamou para irem tomar um ar no quintal de Frosta, à sós.

E ela também não era a pessoa para a qual Adora havia vestido uma lingerie naquela noite.

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