Lover of Mine | Luke Hemmings

By finelinerhemmo

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Um acidente premeditado é uma execução? Eu deixei que ele me usasse desde o dia em que nos conhecemos. Fui u... More

Trailer
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Presentinho de Final de Ano
POV Luke
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Epílogo

Capítulo 27

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By finelinerhemmo


Chegamos ao hotel para o check in e a vista do alto era impressionante.

Descemos dos carros e apenas olhamos em volta.

- Parece até um conto de fadas. - murmurei.

- Então, bem-vinda ao seu lar, princesa - Josh mirou a câmera e sorriu largo pra mim.

Levantei os óculos, fechei os olhos e joguei um beijo na direção dele, que tirou a foto.

- Meu deus, você é perfeita, Jules - Josh comentou para si mesmo.

Olhei de relance pra Luke enquanto tentava não ficar vermelha com o comentário inocente, e o loiro tinha uma expressão irritada no rosto.

Não pensei muito naquilo, apesar de acreditar que deveria. Luke começou a evitar Josh depois do ocorrido, quando já estávamos no saguão falando com a recepcionista.

Depois de assinar papéis, peguei a chave do meu quarto e anunciei: "501".

- 406 - Cal levantou a sua chave.

- 407 - Ash se apressou para o lado do amigo.

- 304 - era o de Andy.

- 504 - Josh sorriu para mim.

Luke ainda terminava de assinar os papéis, de costas para nós. Ele falou algo com a moça que o atendia animada até demais. Olhei seu crachá que dizia "Margot".

Margot olhava para Luke como se ela fosse a caçadora e ele a presa.

Não sabia se o loiro estava ciente das intenções da recepcionista, mas até eu fiquei sem graça presenciando a cena.

Hemmings se virou com a chave na nossa direção, depois de se despedir da moça, que agora olhava a vista traseira dele.

Eu não podia culpá-la, a bunda de Luke Hemmings é uma em um milhão.

- 502. - ele anunciou.

Ótimo.

Era ótimo, não era? Era sim, era ótimo.

No avião, no carro, no hotel.

Não que eu estivesse reclamando, mas era curioso, no mínimo.

Já era noite quando Luke ria meio bêbado sentado em uma cadeira de praia. Eu também ria solto enquanto Ashton falava qualquer merda.

Depois de pegar bastante sol e algumas bebidas, todo mundo parecia meio lerdo.

De um a um, nosso grupo foi voltando para o hotel, sobrando apenas eu, Cal e Luke.

O moreno parecia imerso no seu cigarro, e Luke mantinha o rosto sério, parecendo inundado de pensamentos.

Eu aproveitei o momento para pensar também. Não sabia se era o álcool, mas comecei a inventar mil teorias sobre o destino estar me forçando a estar perto dele.

E se Luke escolheu os nossos assentos no avião, pediu ao Calum para trocar de carro e solicitou à recepcionista que o colocasse no quarto ao lado do meu? Se isso era tudo a mão dele agindo, então qual era o plano?

- Hey - o despertei de seus devaneios, me virando de lado na cadeira de praia.

- Hey - ele virou a atenção para mim, prontamente. Notei que ele parecia mais que cansado.

Estava...triste?

Era um bom momento para confrontá-lo? Talvez eu devesse esperar por outra oportunidade.

- Você está bem?

Não importava o que ele respondesse, eu sabia que ele não estava bem.

- Só preciso dormir. - ele coçou o olho.

- Ok. Quer que eu vá com você?

Ele levantou uma sobrancelha.

- Você sabe o que eu quis dizer! - me defendi.

- Desculpe, só estava brincando. - Luke puxou um sorriso infeliz.

Me quebrava vê-lo daquela forma.

- Quer fazer como faziamos no começo? - sugeri.

Ele não pareceu entender a minha sugestão.

- Podemos assistir um filme e eu posso te fazer uma massagem nos pés. - usei minha expressão neutra para que ele soubesse que minhas intenções eram puras.

- Eu não sei... - ele estava tentando fugir, e com toda razão.

O que eu estava tentando fazer?

- Luke, eu não estou tentando te convencer a fazer nada. - prometi - Eu só acho que devemos tentar ser amigos.

Ele riu.

Qual era a graça?

- E como estar sozinho com você em um quarto de hotel vai ajudar nisso? - ele usou um tom que eu não gostava.

Fiquei com raiva dele. Eu só queria tentar qualquer coisa e não ficar só esperando o tempo passar. Mesmo assim, não ia discutir com ele.

Levantei da cadeira de praia sem falar nada e marchei em direção ao hotel, sentindo o vento ficando mais pesado na costa.

Droga.

Quando pisei no saguão, escutei a chuva começar lá fora. Logo, Luke e Calum me alcançariam.

Era uma daquelas chuvas de verão que vem como uma pancada forte e aí então se dissipam de uma hora pra outra.

Eu não queria encontrar o loiro, então corri para o elevador, apertando o botão para fechar a porta com pressa.

Me fechei no quarto, sabendo que poderia aguentar aquela tempestade sozinha, só bastava eu me distrair por algum tempo.

Preparei um banho de sais e liguei a música alta no banheiro. Fiquei lá por um bom tempo, aguardando o barulho da chuva parar de se misturar com o das ondas no mar, mas o barulho de fora estava ensurdecedor.

Dado algum tempo, meu coração ainda estava inquieto, e eu podia sentir meu sistema nervoso começando a dar sinais de falha.

Não era toda tempestade que me deixava assim, e a imprevisibilidade era o que me matava. Eu tinha que estar preparada para quando acontecesse, mas num quarto de hotel sozinha e distante de casa era difícil demais.

Me levantei da banheira respirando controladamente e tomando cuidado para que os tremores não me deixassem escorregar.

Parei a música que eu já não escutava e me enrolei na toalha, buscando a roupa que eu tinha preparado para dormir.

Me sequei da melhor forma que pude e me vesti para sair do quarto. Eu não queria ficar sozinha, eu não podia ficar sozinha. As paredes brancas do quarto começariam a desmoronar com o balançar da minha visão.

Tentei passar o cartão na porta várias vezes para que abrisse, mas parecia impossível. Respirei fundo impedindo que as lágrimas descessem. Olhei bem o cartão na minha mão e a fenda no aparelho da porta.

"Eu só preciso passar, não é um desafio".

Tentei mais algumas vezes, aí o dispositivo fez um barulho que me aliviou.

Deixei que a porta batesse sozinha quando corri para o quarto de Luke, tocando a campainha impacientemente.

Ele gritou algo lá de dentro que eu não consegui assimilar, o som da chuva batendo na janela do corredor era alto demais.

Luke atendeu a porta com uma toalha na cintura e outra na mão, secando o cabelo.

Ele viu nos meus olhos que eu não estava bem.

- Entra, eu já volto.

Luke voltou ao banheiro.

Eu corri para sua cama e a desfiz, me enfiando debaixo do cobertor branco e macio.

O loiro havia se vestido em tempo recorde, e se apressou em fechar as cortinas da grande janela que tomava uma parede inteira.

Ele desligou a lâmpada principal e deixou o quarto iluminado somente pelas luzes quentes que rodavam os cantos do teto. Estava tentando deixar o ambiente mais acolhedor.

Senti o seu peso ao meu lado na cama.

Luke me abraçou e eu pressionei meu rosto contra seu peito, inspirando seu cheiro característico e tentando sincronizar a minha pulsação à dele.

- Eu preciso que você faça isso parar! - falei num fio de voz.

Poderia parecer que eu estava colocando muita responsabilidade em cima de outra pessoa, mas eu estava desesperada, precisava fugir da minha mente.

Senti os músculos dele se tensionarem com o peso do meu pedido.

- Eu preciso sair da minha mente! - implorei para ninguém em específico.

A urgência das minhas palavras me faziam piorar a cada segundo.

- Me arruma uma bebida! - pedi.

Ele ia começar a se mover, mas hesitou.

- Você tem certeza?

Assenti. Precisava de qualquer coisa para me distrair. Nunca tinha tentado, mas eu tinha certeza de que Luke cuidaria bem de mim.

Ouvi ele ligar para o serviço de quarto e pedir uma garrafa de tequila.

Eu me concentrei na esperança de que o álcool me entorpecesse.

Pouquíssimos minutos depois, tocaram a campainha para entregar o pedido. Quando Luke esticou a garrafa com um copo pra mim, eu só virei ela na boca, ignorando o copo.

A ardência aqueceu meu corpo no mesmo segundo. Fiquei pensando em quantas daquela eu precisaria para esquecer que o lado de fora existia.

- Ok... - o loiro balbuciou - Você precisa de ajuda com isso?

O olhei. Lembrei que Luke também não estava bem mais cedo. Ele ainda parecia preocupado com mais do que somente o meu estado.

Desci para o tapete, com as costas apoiadas na cama, e ele me acompanhou. Ofereci a garrafa pra ele, que ignorou o copo também.

Sentia meu peito se acalmar.

Bebemos em silêncio por algum tempo, imersos nas nossas próprias merdas. Eu não sabia tanto sobre ele, nem ele sobre mim, mas era reconfortante saber que não era só eu que tinha problemas.

- Algum dia você vai me contar? - ele se referia à tempestade.

Sim, Luke Hemmings, contanto que você não se afaste.

Queria responder, mas não queria dar moral nem dizer qualquer coisa que ele precisasse pensar muito.

- Talvez - respondi.

Não era um jogo, mas eu não poderia deixar que ele simplesmente fosse embora com meus segredos e traumas. E Luke ia embora, eu sentia até nos meus ossos.

- Você vai embora? - eu soltei já sabendo que a instabilidade do álcool vinha me atingindo.

- Para onde? - ele perguntou olhando para o nada à sua frente.

- Você sabe - o encarei, reparando secretamente nos cachos já secando do banho. Queria passar minha mão neles.

Desejei que ele dissesse que não iria nunca, ou que ele ignorasse a pergunta.

- Eu não sei.

Luke pousou a garrafa quase vazia no chão e me olhou. Aqueles olhos bêbados que eu já conhecia.

Notei que ele parecia sempre preocupado quando estava bêbado. Desde quando nos conhecemos, só em duas oportunidades ele não parecia triste enquanto o álcool corria em suas veias. Uma vez foi na varanda do Benson, e a outra foi quando eu estava dançando na sala do Ash.

O encarei de volta, passando os olhos pelos traços finos dele. Luke é tão bonito. Reparei em como ele nunca fazia esforço algum para ser exatamente como ele era. A linha do maxilar, os olhos tão azuis, o nariz, a boca que queria ser beijada.

Queria mesmo?

Ele se aproximou e eu enxerguei ainda melhor os detalhes da sua figura perfeita, inclusive seu perfume. Meus olhos sempre acabavam repousando nos lábios dele.

Eu poderia fazer isso o dia todo.

A forma como ele me olhava contava que uma confusão se passava na sua cabeça. Ele parecia se decidir entre duas opções. No segundo seguinte, ele se aproximou tanto que os lábios dele roçaram os meus.

Fechei os olhos.

Tão próximos e, ainda assim, nada estava feito.

Luke balançou a cabeça, apenas sentindo a extensão dos meus lábios enquanto respirávamos o mesmo ar.

O toque era quente e confortável. Um arrepio subiu pela minha espinha quando eu processei a sensação.

Não era como no sonho que eu havia tido no avião. A realidade era mais estimulante.

Luke se afastou, respirando pesado. Parecia decidir se aquela tinha sido uma boa decisão.

Eu sacudi a cabeça para sair do transe. Precisava que ele continuasse, a chuva lá fora parecia longe, a tempestade mais forte estava dentro de mim.

Escapei do edredom em que estava enrolada subindo no colo de Luke, desesperada para que ele invadisse a minha mente.

Dessa vez, a expressão dele não tinha dúvida. Era diferente das outras vezes.

E aí ele sorriu.

[Play]

Aquele sorriso eu não conhecia ainda. Nem a versão sedutora que Luke entregava para as câmeras tinha aquele nível de...vontade.

Me inclinei na direção do seu rosto. Aguardando ansiosa para ele fechar o pequeno espaço entre nossas bocas.

Nossos os olhares alternavam entre olhos e lábios, tentando prolongar a sensação que fazia o quarto parecer quente demais.

Luke decidiu que era a hora quando mordeu meu lábio inferior, num movimento leve, provocante.

Segurei seus ombros enquanto sentia as mãos dele subirem para a minha coxa, passeando, até agarrar a minha bunda.

Dei um sobressalto com o seu aperto firme.

Ele capturou a minha boca com seus lábios e eu logo abri espaço para sentir a língua dele, que foi encontrar a minha.

Há tanto esperando por aquilo, era difícil acreditar que estava mesmo acontecendo.

Levei minhas mãos à sua nuca, puxando os cachos dourados de lá, e pressionando ele forte contra mim, que já escapulia a mão por baixo do meu short.

Senti Luke completamente pronto, era impossível ignorar que eu me esfregava em um volume mais duro que uma pedra.

Ele passou a atacar meu pescoço. Não impedi os gemidos baixos de saírem.

Eu precisava aplacar o calor do ambiente que já ficava insuportável. O loiro tomou a iniciativa de me ajudar, levantando a minha blusa e expondo meus seios aos seus olhos famintos.

Ele me olhou indecente e lambeu meu mamilo esquerdo, testando a minha reação. Eu revirei os olhos imediatamente, respirando entre os dentes. Satisfeito consigo mesmo, Luke abriu a boca e o chupou, faminto.

Minha área sensível pulsava enquanto eu tentava decidir se já era a hora de invadir a roupa dele.

Ele passou para o outro seio. Lá embaixo, ele tinha acabado de encontrar a minha calcinha com o dedo.

Torci para que ele descesse mais e descobrisse o quanto eu o queria, e logo.

E ele o fez.

Luke largou meus seios para me olhar enquanto afastava a minha calcinha do lugar.

Eu queria que houvesse uma forma de gravar o rosto dele naquele momento: a boca aberta, ofegante, o olhar confiante e com as piores intenções possíveis.

Ele sabia quem ele era e como eu me sentia. Ele sabia o quanto eu esperava por aquilo, e eu sabia que ele já tinha imaginado aquele momento várias vezes.

Luke deslizou o dedo na minha área sensível e eu me tremi de alívio pelo contato há tanto esperado.

Ele sorriu com a minha expressão, mordendo o lábio.

Mantivemos nossos olhares conectados quando ele me penetrou com o dedo e depois usou da minha lubrificação para brincar com meu ponto sensível.

O estímulo fazia meu quadril se mover involuntariamente.

Viver aquela cena observando cada sensação no rosto dele era o verdadeiro sentido de intimidade.

Não aguentei e voltei a beijá-lo, querendo me fundir e desaparecer nele, que me atacou com dois dedos dessa vez.

A cadência no movimento me levava ao limite.

Ele me afastou.

- Foda-se - murmurou para ninguém em específico. Aquele era ele se deixando levar.

Então vem, Luke.

Hemmings me empurrou para o tapete, abriu minhas pernas, e foi pra cima de mim, sem se preocupar em tirar o meu short. Apenas aproveitou o espaço da calcinha afastada e voltou a introduzir os dedos enquanto também estimulava meu ponto sensível.

Minhas reações eram acompanhadas de perto pelo loiro que deixava beijos, chupões e mordidas no meu pescoço e seios.

Ele, literalmente, me tinha na palma da mão.

Tudo que eu podia fazer era apertar meus olhos e segurar a nuca dele, me agarrando nos seus cabelos. Eu já não tinha mais controle dos sons que saíam da minha boca. Sentia que ia explodir a qualquer momento.

Ele ia mais rápido, reconhecendo as contrações dos meus músculos. Estava pronta para me desfazer nas mãos dele.

Minha mente voou tão longe que eu tive que segurar as três palavras que quase saíram da minha boca. Ao invés disso, deixei que o nome dele fosse a única coisa proferida.

- Luke... - minha voz saiu com dificuldade.

Ele selou nossos lábios no segundo que soube que estava me fazendo gozar.

Quando eu, finalmente, abri os olhos, tive a certeza de que não havia outro Luke Hemmings por aí. Era só ele.

Ele tirou os dedos de dentro de mim e os lambeu, passando a língua pelo lábio inferior em seguida.

Processei a imagem por alguns segundos. Era demais. Mais do que eu imaginei que seria.

A chuva, o vento não estavam em lugar algum. Só havia Luke me olhando como se eu tivesse acabado de descer do céu.

Ele deixou um beijo na minha boca, outro entre meus seios e mais um na minha barriga, antes de agarrar o cós do meu short e começar a puxá-lo para baixo, lentamente.

Antes que mais do meu corpo fosse revelado, alguém tocou a campainha do quarto.

Droga. Mil vezes droga.

Luke apertou os olhos, suspirando frustrado quando ouviu a voz do Josh chamando do outro lado.

- Luke, você está aí? Ash falou pra irmos pro quarto dele. Você não está atendendo o telefone.

- Ok! - Luke gritou de volta.

- Eu vou chamar a Jules agora en...- Josh comunicou.

- Não! - Luke o interrompeu - Acabamos de nos falar, ela entrou no banho. Vai logo pro Ash e eu bato na porta dela antes de sair. - inventou a história rápido.

Alguns segundos depois, recuperados do susto, o loiro me olhou quase triste.

- Já sei...- disse antes que ele abrisse a boca - "Me desculpe", certo?

Ele assentiu.

Levantei ainda trêmula e vesti minha blusa, enquanto Luke ficou sentado com uma mão na testa e outra segurando o volume na calça de moletom.

Quis bater em Josh até que ele perdesse todos os dentes.

- Eu vou colocar outra roupa antes de ir. - comuniquei.

- Vai na frente, eu tenho uma coisa pra resolver. - Luke disse sem abrir os olhos.

Eu já ia em direção à porta quando ele levantou e me puxou para um abraço. Envolvi meus braços na sua cintura, sentindo a ereção incansável dele quase na altura do meu estômago.

Ele pousou um beijo na minha testa e me deixou ir para a porta em seguida.

Eu poderia resolver o problema dele, mas Josh havia nos despertado para o mundo real, e o mundo real era confuso demais.

___

Notas da autora:

hahaha

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