nossa adorável babá | noart

By cherylcolucci

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Após receber a proposta irrecusável de trabalhar como babá para um dos maiores empresários de Nova York, Sina... More

Capítulo 1 - Urrea
Capítulo 2 - Enzo and Zoe
Capítulo 3 - A Monster
Capítulo 4 - Somewhere Over The Rainbow
Capítulo 5 - You Remember?
Capítulo 6 - Tomorrow Is A New Day
Capítulo 7 - The Family Happy
Capítulo 8 - Not, Enzo
Capítulo 9 - Kiss
Capítulo 10 - Srta. Deinert
Capítulo 11 - Marry?!
Capítulo 12 - Destiny
Capítulo 14 - Hide The Truth
Capítulo 15 - Goodbye
Capítulo 16 - Noah?
Capítulo 17 - Noah Pregnancy?
Capítulo 18 - You, Sina! Wanted You To Be Our Mother!
Capítulo 19 - Lucky
Capítulo 20 - The End.

Capítulo 13 - Pregnant

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By cherylcolucci

Noah Urrea POV'

Adentrei em meu quarto, jogando as chaves do carro em qualquer lugar da escrivaninha. Sem nem ao menos se preocupar em retirar meus sapatos, me joguei na cama. Soltei um suspiro longo e delongado. Ver Sina com outro homem me irritou de alguma forma. Engraçado... Sentimos ciúmes de algo que nem ao certo é nosso. Mas, eu não a culpava; Agora tudo estava esquematizado e organizado em minha mente: Ela nunca gostou de mim. Por isso sempre me rejeitava. Mas eu gostava dela. Muito. Khadijha não era nem de longe Sina Deinert, e de fato, isso tornava a me incomodar. No entanto a alternativa que me restava era cumprir com minha palavra: Casar com Khadijha. Interrompendo meus devaneios, vejo Nori parada me observando com um meio sorriso.

— Eu bati na porta algumas vezes, você não respondeu, me restou entrar. — Ela disse com um sorriso de canto e eu suspirei.

— Você é como uma mãe para mim, Nori. — sorri. — Não vejo problemas nisso.
— Oh, querido, você é como um filho para mim. — aproximou-se sentando no fim da cama. — Noah, é por te considerar meu filho que quero que confie em mim. — Assenti. — Diga-me querido, o que te aflige?

— Sentimentos são difíceis de se lidar, Nori. Depois que Noely partiu eu jurei para mim mesmo que não a trocaria por ninguém. — dei uma pausa. Era difícil falar sobre esse assunto.— E pelo visto eu não fui um homem de palavra.

— Noah, não é bem essa a realidade. Você a amava, e muito, eu era e sou prova viva disso. — Aconchegou suas mãos de leve sob as minhas. — Mas o nosso coração possui espaço para novos amores. Não conseguimos mandar nele.

— Deveríamos

— Sim, deveríamos. Mas, sabe, seria tão sem graça dessa maneira. — Franzi o cenho. — Quer dizer, seria tão óbvio. Se mandassemos no coração não seria tão simples como parece. Não se escolhe a quem amar. Mas se ama a escolha que ele faz — Apontou para o meu peito esquerdo, referindo­-se ao coração — Nem sempre o amor que escolhemos é correspondido, mas acredite, não ter a quem amar é horrivel.

— E fingir amar uma pessoa...?

— Não ama a Khadijha, não é? — Seu olhar me passava confiança.

— Posso aprender a amá-­la. Eu preciso de alguém que me ame, Nori. Que esteja sempre comigo. Nos bons e nos maus momentos.
— Seus filhos não lhe parece o bastante?
— É diferente, Nori.

— Noah, eu já sou uma velha tola, mas siga os conselhos de um alguém que só quer o seu bem: Você já perdeu um alguém muito importante, não deixe que isso aconteça uma outra vez.

— E­-eu não sei o que quer dizer... — Franzi o cenho, um pouco tímido                              

— Sabe. Eu sei que sabe a quem estou me referindo. Nunca deixe para amanhã o que se pode fazer hoje. — Levantou-­se e foi até a janela que dava vista para meu jardim e frente da casa. — Sempre há provações; Não há como fugir. Mas no fim, ah meu caro, no fim sempre vale a pena                             

E então, depositou um beijo estalado em minha testa, saindo em seguida do meu quarto. Olhei para a vista do meu jardim e de longe meus olhos pousaram na loira de cabelos ondulados. O vento, cautelosamente, batendo em seus cabelos. Eu sabia exatamente o que tinha a fazer.                              

Desci as escadas correndo com cuidado para não fazer tanto barulho, e logo vi Sina um pouco atordoada por estar no escuro e sem seus óculos cotidiano                             

— Oh, que susto! — Levou as mãos até a boca, em sinal de susto e eu ri de lado. — Me desculpe, estou sem óculos, não o vi, senhor.                              

— Tudo bem, Sina. — ainda a segurando firme em meus braços, sorri levemente para a mesma. — Você estava linda hoje a noite.  — O­-obrigado. — Gaguejou e mesmo estando um pouco escuro eu sabia que ela havia corado.                              
— Era seu namorado?                              

— Zed e eu...                            

—  Shhhh. — Coloquei meu dedo indicador sob seus lábios e seus olhos azuis inconfundiveis, que a propósito me olharam assustada. — Não preciso saber. Eu só quero que esta noite, tudo vaila a pena                              

— E-­eu já disse que nã...                              

— Escute, tudo aquilo que lhe disse naquela noite, nada era mentira. Eu estou apaixonado por você, Sina. Eu sei que você é a babá dos meus filhos e que isso parece como naqueles filmes, mas esta é a verdade: Eu te amo. — Num ato rápido Sina colou seus lábios nos meus.                              

Segurei mais forte seu corpo contra o meu, e a cada segundo o beijo se tornava mais rápido e preciso: Ela me queria e eu também. Nada mais importava.                              

— N...Noah, as crianças. — murmurou em meu ouvido, mas eu a impedia de dizer qualquer coisa que fosse. Comecei a depositar beijos sob sua jugular e a dar pequenos chupões por cada canto de seu pescoço. — Elas podem... — gargalhou baixinho. — Podem, nos escutar                              
— Vamos subir. — sussurro perto de seu ouvido e senti seu corpo estremecer. — Venha.— Peguei­-na nos braços e a mesma tentou conter seu riso. Subindo as escadas cautelosamente ascendemos e adentramos entre beijos no quarto.                             

Sina Deinert POV'

Noah me trouxe até o quarto trocando leves chupões sob meu pescoço. Meu corpo estremecia a cada toque seu. Isso era tão... Insano. Eu estava com Zed a minutos atrás, e... E agora estava com Noah Urrra, deitada em sua cama, sentindo o gosto que seu beijo podia me proporcionar.

— Noah — tentei falar, mas saiu mais como um gemido – Isto é errado... — continuei afalar mais ele não respondeu, parece que o incentivou mais.

— Eu... Eu não ligo se isto é errado. — Falou e logo depois saiu depositando beijos por todo meu corpo. — Eu realmente só me importo em deixar que essa noite seja inesquecível... Para nós dois

Merda. Foda-­se tudo, o que eu mais queria, naquele momento, por mais que parecesse insano, era ter Noah Urrea dentro de mim. Puxei Noah para que ficasse frente a frente comigo e logo versei de remover sua camiseta de bom linho, branca. Ele tinha um corpo tão lindo. Passei meus dedos pela sua pele e senti meu corpo oscilar de desejo.

— Minha vez... — murmurou baixinho, sua voz rouca, perto de meus ouvidos. Num ato rápido, ele me virou para sua frente e abriu meu vestido azul piscina. Eu estava apenas de roupas íntimas. Ele passou seus olhos por todo meu corpo, minhas bochechas ruborizaram.

— É tão... linda. —sorriu. — Muito linda.
Enrosquei minhas pernas sobre sua braseira e logo retirei meu sutiã, o jogando em algum lugar daquele quarto imenso. Alguns segundos depois foi a vez de minha calcinha.
— Noah, eu...

— Por favor, não diga nada, Sina

— Eu só queria dizer que... Eu... — fechei os olhos sentindo uma sensação incrível. — Eu te amo tanto. — murmurei apenas para que eu ouvisse

[...]

Noah Urrea POV'

Acordei devido a luz do sol que ofuscou por todo o quarto. Passei as mãos sob os olhos e soltei um bocejo rápido. Passei a mão sob o lado esquerdo da cama. O lado dela. Ela não estava. Eu queria que não tivesse sido apenas um sonho bom. Eu queria que fosse uma realidade contínua. De hoje até... Sempre.
Fiz minha higiene matinal e desci rumo a sala, para tomar café junto as crianças.

— Bom dia. — murmurei animado e as crianças me responderam com um "bom dia" também. Logo a voz de Sina e de Nori se aproximando da sala fez meu coração acelerar.

— Bom dia, filho. — Nori falou ao me ver.

— É um ótimo dia, Nori. — sorri. — Bom, dia srta. Deinert. — seus olhos fitaram os meus e logo suas bochechas coraram

— Bom dia, senhor Urrea. — sorriu tímida
— Como passou a noite? — ela franziu o cenho e me olhou com desaprovação.

— Diria que tive uma das melhores noites... de sono da minha vida. — um sorriso iluminado surgiu em meus lábios.

— Sina, você é sonâmbula? — Enzo disse, tomando a atenção de todos para si. Sina negou rapidamente com a cabeça. — Por que esta perguntando isso, filho?

— É que eu vi a Sina sair do seu quarto hoje quase de madrugada, de uma maneira atrapalhada, foi engraçado. — ele gargalhou. Zoe nos encarou confusa                              

— Oh, Enzo, tenho certeza que se enganou, querido. — Ela disse com o nervosismo tomando conta de si.                              

— Claro. Perdoe meu filho, Sina... Ele...                             
— Desculpe-­me interrompê-­los, mas, Enzo, eu quem fui de madrugada no quarto do seu pai. — Nori tossiu e nos olhou com um meio sorriso. — Noah estava com dor de cabeça, na noite passada e tomou um comprimido, então, resolvi ver se havia feito efeito.                                
— É claro. Foi exatamente isso que aconteceu. — Disse por fim                             

— Sina, pode me ajudar a terminar de se arrumar? — Zoe perguntou e Sina assentiu                              

— Com licença. — ela disse e então subiu para o quarto com minha filha.                              

[...]                            

— Noah, querido, prestou atenção em alguma coisa que eu falei? — Khadijha me despertou do transe e eu apenas conscenti-­lhe um sorriso amargo                              

— Me desculpe, tive alguns problemas na empresa. — sussurrei                             

— Noah, eu disse que acho que...                           

— O que disse?                             

— Noah eu acho que posso estar grávida! — sorriu, me abraçando em seguida.                         

Eu fiquei estático. Sem nenhum tipo de reação. Eu seria pai, novamente. Mas, e Sina...?Como ficaria nessa história?                              

Merda.                             

"Quando tudo parece estar dando certo, acontece alguma coisa que nos mostra que nada tá tão bem assim o quanto a gente pensa. Cabe a nós começar a aceitar que é o normal da vida, esses altos e baixos. Não tem porque ficar triste se algo deu errado, mas é natural do ser humano. Então, não esqueça, sempre há uma luz no fim do túnel. Pra tudo, vale ressaltar."

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