Por Acaso

Von bekapugli

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Manuella Tussoliny é uma menina mulher, de 23 anos de idade, que está no último ano da faculdade para ser vet... Mehr

Capítulo 1 - sexo sem prazer.
Capítulo 2 - Novas seguidoras
Capítulo 3 - Beijo salgado
Capítulo 4 - FORMATURA ♥
Capítulo 5 - despedida
AVISO
Capítulo 6 - Prima lésbica
Capítulo 7 - Minha
Capítulo 9 - enquanto você dormia
Capítulo 10 - Lual
Bônus: relembrando o passado
Capítulo 11 - Traição?
Capítulo 12 - Meu anjo
Capítulo 13 - um pouco desastrada
Capítulo 14 - com ela
Capítulo 15 - Descoberta
Capítulo 16 - Na alegria e na tristeza
Capítulo 17 - Dia doce ♥
Capítulo 17 (parte dois) - noite doce ♥
Capítulo 18 - Briga
Capítudo 19 - Não me deixe!
Capítulo 20 - Segure a minha mão
AVISO & Capítulo 21 - Fim?
Capítulo 22 - Em frente
Capítulo 23 - Lista
Capítulo 24 - vingança?
Capítulo 25 - festa
Capítulo 26 - é Paris..

Capítulo 8 - Ela beija meninas.

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Von bekapugli

Oii amoreeeees, obrigada pelos votos e pelos comentários ♥ de verdade gente.. agora já to em casa e vou postar com mais frequência, espero que gostem, não esqueçam de curtir e comentar em hahah bjs e boa leitura.
B.P.

Manuella.

Enfim chegou o dia da viagem para a casa da minha avó, acordei bem cedo pois minha prima passaria na minha casa as 9:00hr para irmos. Tomei um banho rápido, coloquei uma roupa qualquer, comi um pedaço de pizza que havia sobrado de ontem, e fiquei ouvindo música enquanto esperava a Natália. Enfim ela chegou e fomos para a casa da minha avó.

Chegando lá ela nos viu e ficou super feliz, veio até nós, nos dando um super Abraço de urso, daqueles que só as avós tem e assim entramos.

- podem colocar as malas ali no quarto maior, onde vocês vão ficar junto com a filha da minha amiga.

- nossa vó, você vai coloca nós para dormir com uma guria que nem conhecemos? - perguntou Natália, revirando os olhos.

- pode ficar tranquila que vocês vão gostar dela, ela é igual a você Natália.

- igual a mim? não entendi

- ela beija meninas.

Natália olhou para mim assustada e eu ri. Depois fui dar uma volta pela casa para evitar perguntas da minha vó, do tipo " e você Manu, vai casar quando? ", e estava tudo como antes. Minha vó havia construído essa casa junto com o meu vô para apenas passarmos as férias mesmo, uma simples casa de veraneio. Mas depois que ele se foi, ela acabou se mudando para cá. A entrada era linda com flores de todos os tipos r algumas árvores de frutas. Atrás tinha a área da piscina, e a casa em si tinha sala, 4 quartos e cozinha. Todos os quartos com banheiro. Os quartos eram divididos entre: da minha vó e do meu avô, filhos e seus cônjuges, netos e "hospedes", todos os quartos grandes, com duas camas de casal em cada. É claro que essa ordem quase nunca era respeitada, afinal, minha família era unida e ficavamos todos no mesmo quarto conversando até de madrugada, eu era tão pequena e ja me sentia tão bem naquele clima super gostoso, nem tudo é perfeito não é mesmo? Hoje minha família é completamente "quebrada". Meus primos nem se falam, meus tios brigaram, entre outros probleminhas, que toda família tem.

- É guria, teremos uma amiguinha nova. - disse Natalia, me tirando do meu devaneio.

- ela beija meninas - falei, rindo.

- ela beija meninas! - retrucou Natalia, rindo ainda mais.

- ta, agora é sério. Cade a vó?

- ta fazendo comida, disse que a amiga dela chega depois do almoço junto com a guria que beija meninas.

Joguei uma almofada nela por ser tão idiota e fiquei lá sentindo o delicioso cheiro da comida da minha avó.

Já haviamos almoçado e eu estava na área da piscina brincando com o caramelo, gatinho da minha avó. Até que ouvi barulho de carro, mas nem me mexi, como todos dizem, não sou uma pessoa muito sociável. "vai lá Manuella, pode ter uma gata te esperando e você ai se contentando brincando com um gato" disse meu subconsciente, ri comigo mesma, mas mesmo assim continuei ali. As vozes iam se aproximando, e eu tinha quase certeza que elas não me eram estranhas. Até que ouvi uma voz mas jovial, parecia da Kelsey, não podia ser. Me levantei e olhei para trás, e foi ela mesmo que eu vi, Kelsey beija meninas, Kelsey é a filha da amiga da minha avó,  Kelsey!

- Kelsey? - falei, espantada.

- Manu. - disse ela, num tom de voz triste.

- nossa, o que eu perdi aqui? - perguntou minha prima.

- Olá minha querida - disse d.Cida, mãe da Kelsey. - gostaram da surpresa?

Eu estava confusa, será que monha avó sabia de alguma coisa? E a mae da Kelsey?

- A Cida é minha amiga de tantos anos e nunca tivemos a oportunidade de juntar nossas famílias. Uma vez mostrei uma foto da sua e da sua irmã, Manu, e ela disse que vocês eram amigas das filhas dela. Coincidência né meu amor? Fico feliz por "nossas famílias" terem amizade. - disse minha avó,  sorridente.

Eu estava completamente surpresa com tudo isso, mas o que mais contribuiu com isso foi o desânimo que a Kelsey estava, a cara que ela me olhou, cara de nojo, nem parecia que ela gostava de mim, nem que fosse um pouco, pelo menos um terço do que eu gostava dela. Natália me olhava como se esperasse uma resposta, que ela acabou ficando sem. Abracei a d.Cida e fui dar um beijo no rosto da Kelsey, que não retribuiu, me olhando com raiva. O que estava acontecendo?

- Cida, se você não estiver cansada, vamos comigo ali no mercadinho, preciso comprar umas frutas e tranqueiras para minhas netas. - falou minha avó, dando uma piscada para mim.

- cansada de que? Vamos logo. - disse d.Cida, sorrindo.

- Já voltamos meninas, se cuidem.

- vó eu já tenho 23 anos, acho que já sei me cuidar sozinha.  - falei, brincando.

Ela riu e foi para o mercado junto com a d.Cida.

- Bom, eu vou ali fazer alguma coisa que eu não sei o que, para que vocês possam conversar melhor. - disse Natália, indo a caminho da casa.

Natália já sabia do que havia rolado com a Borges, assim como sabia de tudo que eu sentia ou deixava de sentir pelas duas, ela sabia que eu tinha muito o que conversar com a Kelsey, eu também sabia, só não tinha palavras certas para dizer.

- Ironia do destino né? - falei.

- Não tenho o que conversar com você Manuella. Só vim aqui por que minha mãe insistiu muito, e eu nem sabia que era você que eu encontraria aqui. Se eu soubesse, não teria vindo, agora me deixa em paz.

- opa opa, perai. O que eu te fiz caralho? por que até onde eu sei estava tudo bem, e agora no que devia ser uma super viagem relaxante, onde eu encontro você e fico super feliz com isso, você me trata com um super desprezo e vem com sete pedras na mão falar comigo?

- Pois é Manuella, ta tudo sempre tudo bem não é mesmo? Você sabe muito bem o que você fez, para de showzinho, se você escolheu ela, eu não posso fazer nada, agora me deixa, por favor.

- não to entendendo.

- ah, você ta entendendo sim. Ou você acha que eu não to sabendo de você com a Carolina? Pelo amor de Deus ne. Por que você não trouxe ela? Quer férias da namoradinha? Pois ela deve tá é te traindo uma hora dessas.

- Em primeiro lugar eu não to namorando ninguém. E outra, que história é essa de escolher ela? Como você pode me julgar desse jeito, falar todas essas merdas com tanta certeza sendo que você não soube de nada vindo de mim? Vá se informar antes de se referir a mim desse jeito.

- eu não preciso saber de nada de você Manuella, a merda da escolha foi tua, se vira, me esquece.

- e que escolha? Você me deu escolha por acaso?

- Você devia estar comigo.

- você não veio atrás de mim, você não me ligou, não disse nada. Você simplesmente não fez nada por mim e ta querendo vim cobrar? Querendo fica bravinha por que eu fiquei com a Borges? Aquilo para mim não significou nada, quem eu gosto é você. - eu não devia ter falado isso.

- por que só eu tinha que ir atrás? As coisas não são bem assim. Gostar de mim? Não me faça rir.

- gosto sim eai? Sou uma troxa por isso, devia gostar de quem gosta de mim, de quem foi atrás de mim, que no caso foi a Borges, e não você. Era com ela que eu devia estar agora.

- Então vai Manuella, ta aqui ainda por que? Vai atrás da sua namorada.

- Eu devia, mas não é o que eu quero. Eu gosto de você Kelsey, ta difícil de entender?

- Tá.

- Por que você é tão marrenta assim?

- por que sim

- Caralho você é insuportável! Que saco! Nem eu falando que gosto de você, te amolece.

- palavras é pouco, gosto de atitudes.

- eu também.

Sorri ironicamente e sai de lá, indo para o meu quarto, chamei a Natália, tranquei a porta e comecei a contar tudo sobre essa longa discussão para ela.

- Não foi você que disse que achou as palavras da Carolyne falsas? Então, as da Kelsey você achou verdadeira?

- em nenhum momento ela disse que gostava de mim.

- ela fez melhor, ela demonstrou ciumes, deixou o orgulho de lado e falou o que queria, assim como você.

Essa palavras ficaram martelando na minha cabeça e eu acabei adormecendo após Natalia sair do quarto.

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