Our Past - Larry Stylinson

Oleh LittleKiwiZ

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Louis Tomlinson, é um jovem rapaz que acabara de iniciar seu curso de história na faculdade em Londres. Ele q... Lebih Banyak

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Agradecimentos

Capítulo 14

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Oleh LittleKiwiZ

Quando os lábios de Edward se afastaram dos meus, mas nossos rostos continuavam a centímetros de distância, e tudo que eu via eram as duas esmeraldas brilhantes em minha frente, me fitando de forma intensa, como se conseguissem ver além do azul dos meus olhos.

- Talvez eu deva partir... – Sua voz rouca começou a dizer em um tom baixo, quase não saindo.

- Fique, por favor, Edward – Supliquei no mesmo tom, levando minhas duas mãos sobre suas bochechas, e pressionando meus lábios mais uma vez nos seus.

Era a primeira vez que beijava um homem, em toda minha existência, e era também a primeira vez que sentia meu corpo corresponder daquela forma à alguém. Eu desejava Edward como se dependesse daquilo para continuar vivo.

Seus olhos me olhavam brilhantes, com o negro dentro deles crescendo, tornando o verde que os contornava ainda mais vívido. Suas mãos seguraram meus pulsos e um sorriso surgiu nos lábios do rapaz.

- Já esteve com um cavalheiro antes, William? – Questionou de modo doce, e apenas neguei com a cabeça, sentindo o bater de asas das borboletas aumentarem em meu ventre.

Edward suspirou e abriu um sorriso mais extenso, em seguida deslizou seus lábios sobre os meus novamente, enquanto suas mãos desciam pelas minhas costas até meus quadris, colando nossos corpos um no outro.

Meus dedos entrelaçaram seus cachos, fazendo com que o laço se desfizesse e seus fios longos finalmente se soltassem em liberdade. Enquanto a boca de Edward deixava a minha, e passava pela minha pele, chegando em meu pescoço, onde ele depositava beijos molhados e e repletos de desejo, fazendo com que a ideia de abrir meus olhos parecesse impossível naquele momento.

Senti suas mãos desabotoando minha camisola de seda em minhas costas, e lentamente abrindo o tecido, para deixa-lo cair de modo leve no chão composto de madeira, revelando minha nudez ao homem. Eu, de fato, não possuia experiência alguma, mas sabia o quanto queria sentir o corpo de Edward junto ao meu, o quanto queria explorar cada centímetro de sua pele clara e suave. Levei minhas mãos até o casaco aveludado em cor azul royal e o retirei de seus braços largos, e em segundos desabotoava sua camisa branca, revelando o peitoral nú do rapaz que mantinha seus lábios acariciando minha pele.

As mãos dele se firmaram com certa força em minha cintura, enquanto nossas bocas voltavama a se encontrar, agora de maneira mais intensa. Ele deu passos até meu leito e eu os acompanhei, sem que permitisse a distância entre nossas bocas e corpos, e então deitei-me sobre os lençóis brancos, observando o homem ainda em pé, com seu peito exposto e os cabelos soltos, de modo emaranhado, caindo sobre seu rosto iluminado pela luz azulada da noite que adentrava pela janela.

Ele se despiu em minha frente, enquanto meus olhos observavam atentamente cada centímetro de seu corpo, o qual parecia esculpido à mão, e em seguida se inclinou, deitandos-se nú sobre mim, e apoiando as mãos no colchão ao lado de meus ombros, permitindo que ficássemos pele contra pele.

Apenas nós.

- O que devo fazer agora? – Indaguei, com minha voz falha, enquanto os olhos de Edward me fitavam brilhantes.

- Apenas relaxe querido – Ele disse em um tom baixo, aproximando de meu ouvido.

Em seguida, as mãos grandes de Edward deslizavam por cada local do meu corpo de maneira gentil, enquanto seus lábios exploravam minha boca e, em seguida, meu pescoço mais uma vez. Minhas mãos acariciavam suas costas largas e nuas e eu sentia os fios de seus cabelos longos em minha pele, tornando cada toque ainda mais sensível.

Os lábios dele começaram a deslizar cada vez mais abaixo de meu corpo, indo para meu peito, seguindo para meu abdômen e chegando ao fim do meu ventre, tornando a sensação no local tomar conta de mim por inteiro. Fitei-o em baixo, e seu olhar verde me encarava de modo sensual, enquanto meu peito subia e descia em um ritmo rápido.

O verde se manteve no azul, e sua boca agora ia de encontro ao meu membro, envolto pela mão de Edwart, enquanto seus lábios o envolviam e sua língua quente o massageava intensamente. Jamais eu sentira algo como sentia naquele momento com Edward, cada parte de minha epiderme estava acesa, o pulsar de meu peito era acelerado e minha mente parecia em êxtase, ao passo que meu amante continuava com suas carícias, agora movimentando sua boca para cima e abaixo, em um ritmo lento e provocante, enquanto a mão que não me segurava, estimulava seu próprio comprimento.

Minha respiração estava ofegante, e sons escapavam entre meus dentes. Edward afastou os lábios de mim, agora levando a mão, molhada, a qual me envolvia há poucos segundos, para baixo, em minha entrada, me fazendo prender o ar ao viver a nova sensação. Ele voltou a inclinar o corpo sobre o meu, usando a outra mão para afastar minhas pernas, e aproximou os lábios dos meus, mantendo uma distância mínima enquanto me fitava com suas esmeraldas.

- Me prometa que se sentir muita dor, dirá a mim imediatamente – Falou num sussurro doce e eu assenti.

- Prometo querido. – Falei ansiando pelo que estava prestes a sentir.

- Puxe o ar – Ele pediu e eu o obedeci, fazendo o que mandara e fechando meus olhos. – Agora solte bem lentamente...

Enquanto permitia que o ar deixasse meu corpo vagorosamente, os lábios macios de Edward pressionaram minha mandíbula, e ele empurrava o membro em mim lentamente. E apesar de toda sutileza do rapaz, a dor se fez presente, porém quando todo ar havia se esvaído, eu já o sentia dentro e todas as sensações se intensificaram.

Ele passara a movimentar o quadril de modo devagar e paciente, indo e vindo para mim, enquanto sentia sua respiração, junta à minha, bater em meu pescoço de modo quente. A missão de não emitir sons parecia impossível, a cada vez que seu falo, avantajado, entrava por completo. Nossos corpos queimavam como brasa, e se movimentavam num ritmo conjunto, de maneira única, enquanto sentia o pulsar em meu peito rápido e os arrepios correrem a cada toque dos lábios molhados de Edward sob mim.

Seus dedos longos pressionavam a carne de minhas coxas enquanto forçava o membro para dentro, agora de maneira mais firme, e a cada tranco que sentia, um gemido baixo escapava de minha boca, acompanhados pela respiração pesada e ofegante do rapaz. O qual agora, soltara minha perna e envolvia os dedos em meu fálus o estimulando, enquanto sentia o tremor em minhas pernas aumentar e o ar parecer cada vez mais dificultoso de permanecer em meus pulmões.

- Oh Edward... – chamei por seu nome, em um tom sôfrego e baixo, enquanto sua cabeça estava posicionada ao lado da minha, e seus cabelos se movimentavam junto ao compasso de nossos corpos, tocando em relance meus ombros nús.

A sensação me transbordava e me sentia embriagado por aquele homem, que se movimentava sob mim como um anjo caído do paraíso, entretanto possuía olhos verdes e pecaminosos como o diabo. Nossos corpos pareciam transcender, ligados um ao outro como metades que se completam, sentindo o enrijecer de nossos músculos e em seguida, a sensação de paz tomando conta de nossas mentes, enquanto derramávamos juntos, e meu gozo molhava minha barriga e ao dedos de meu amante.

Edward afastou seu fálo de meu corpo e em seguida nos deitamos, lado a lado em minha cama, ainda nús, procurando acalentar nossas respirações ofegantes.

Ele então deitou-se sobre o ombro, virando o corpo em minha direção de mantendo suas esmeraldas brilhantes em mim, de modo curioso.

- És o cavalheiro mais belo que eu conheci em minha breve existência, William – Sua voz era ainda mais rouca que o comum, e seu tom era baixo, mas carinhoso.

Fitei o rapaz por um instante, ele apoiava a cabeça em uma das mãos, com o cotovelo pressionando sobre o colchão, permitindo seu rosto ficar erguido e seus cachos caírem de modo fluido em direção aos lençóis brancos. Seus olhos eram brilhosos e cheios de desejo, e em seus lábios rosados, uma curva se formara ao canto esquerdo, revelando a pequena, e charmosa, concavidade em sua bochecha. Seus braços eram grossos e seu peitoral, pálido e suave, era largo e acolhedor.

- Penso o mesmo sobre você, querido – falei lhe lançando um sorriso, enquanto girava meu corpo em sua direção e apoiava uma das mãos entre minha cabeça e o travesseiro – És belo como um Deus. – acariciei sua bochecha com a ponta de meus dedos, fazendo o homem sorrir com os dentes.

- Adoraria passar a noite acordado, apreciando o mar em seus olhos – Suspirei ao ouvir tais palavras e então me lembrei que, mesmo que contra meus desejos, Edward deveria partir para seus aposentos.

- Ficaria honrado, mas deve partir por hora – disse em um tom mais sério – Mas suplico que volte amanhã, Edward.

- Virei todas as noites ao seu encontro, meu querido William, até que não me queiras mais – Meu amado homem falou em seu tom doce, deixando um beijo em meus lábios, antes de se levantar, colocar suas vestes e deixar meu quarto.

Dormir naquela noite me pareceu uma tarefa impossível, pois tudo que me vinha à mente era o homem de olhos cor de esmeralda, que me fazia sentir como em um paraíso na terra e me transbordava em afeto e desejo. 

Era Edward, e era amor.

**

Pouco mais de um mês se passou desde a chegada dos Tenentes em minha morada, e também de meu primeiro envolvimento com, quem agora eu chamava, secretamente, de meu amado Edward. Estávamos completamente afogados em paixão um pelo outro, e quando distantes, mesmo que por míseros segundos, era como a eternidade em um completo mausoléu, sem o toque do rapaz sobre minha pele, e seus olhos me assistindo de maneira profunda.

Por sorte, passamos longos períodos juntos, com nossos passeios ao campo, cavalgadas no fim de tarde, envolvidas por longas prosas e reflexões entre nós. Ele era um homem de grande intelecto e discutíamos sobre qualquer assunto com facilidade, mas nossa temática preferida eram nossas futuras aventuras pelos mares, que haveríamos de realizar um dia, em breve. Em dias chuvosos, sentava em frente ao piano no salão principal e tocava as mais belas melodias para meu Edward, que costumava apreciar silenciosamente o sonoro, com seu belo sorriso nos lábios. Vez ou outra, Lilian se fazia presente, se juntando à mim na melodia e procurando sorrir de volta para o rapaz, o qual ela também tinha grande apego, visto que ele estava sempre a acompanhando e participando, junto à mim, de suas festas do chá.

Mas nada se comparava as noites que passara com o meu amado.

Ele costumava bater de leve em minha porta durante o meio da noite, após a certeza que todos da casa já haviam adormecido, e então sobre meus lençóis brancos, eu e Edward consumávamos nosso amor, elevando nossas almas ao mais intenso sentimento, enquanto nossos corpos se entrelaçavam um no outro, e nossas peles roçavam de maneira suave uma contra a outra. A cada noite que passávamos juntos, mais o rapaz me demonstrava novas experiências e com o tempo, éramos apenas dois amantes, praticando o mais belo ato de amor, enquanto me deleitava por aquelas sensações nos braços de quem amava.

Porém, haviam as noites em que Edward deveria assumir seu posto de ronda pela madrugada a fora, nestas, não tínhamos nossos encontros íntimos, portanto eu me punha debruçado sobre a varanda de meus aposentos e permanecia em claro, fazendo companhia ao meu amado homem, que me lançava olhares cheios de ternura e, vez ou outra, me fazia caretas, na tentativa de arrancar-me um sorriso dos lábios.

Foi seguinte de uma dessas noites, que meu pai partira para uma viagem com outros membros do parlamento, e voltara após três, gloriosos dias, com um semblante preocupado e notícias tenebrosas.

- O parlamento irá atacar a coroa, será o início de uma guerra. 

***

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