Me Conquiste • COMPLETO

RafaelaPerver tarafından

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+18 | Felipe foi um agente da polícia federal, após o acontecimento envolvendo o sobrenome do pai e inúmeras... Daha Fazla

ME CONQUISTE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 4. PARTE II
CAPITULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 12. PARTE II
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
BÔNUS
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 23 PARTE. II
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 24. PARTE II
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 27 PARTE II
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
BÔNUS
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 47.PARTE II
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 50. PARTE II
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 53. PARTE II
CAPÍTULO 54
EPÍLOGO
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CAPÍTULO 43

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RafaelaPerver tarafından

Capítulo 43

Assim que eu digo meu nome, Saulo quase se levanta para avançar sobre mim. Porém, Fernando segura seus pulsos e o algema. Os outros agentes, imediatamente apontam os canos dos fuzis.

— Você é um assassino que merecia estar morto!

— E vocês franceses uma cambada de traficantes que mereciam estar na cadeia. Bandidos!

— É você quem vai para a cadeia, seu assassino!

Sem evitar, furioso, eu dou um pulo e soco o queixo dele com toda a violência do meu braço. Ele quase cai para trás.

— EU NÃO SOU UM ASSASSINO!!! FILHO DA PUTA!!!

— Murilo, 03, tirem Felipe daqui! Andem!

No momento em que eu vou puxar a arma, 03 agarra meu braço e Murilo o outro, me arrastando a força pelo chão de terra.

— Porra, está louco, Felipe?!

— Me soltem!!! — Afasto eles, me recompondo, enfurecido.

— Se controla!

Eu paro sobre o olhar dos dois putos. E aguardo o Fernando resolver a questão do telefonema.

****

Eloíse Galvani

Eu sei que eu não deveria me sentir assim. E que droga. Porém, eu me sinto. Acordar e não ver o Felipe ao meu lado na cama, me deixou decepcionada, traída de confiança, com medo. A nossa noite foi única, sem palavras para tanto amor. Ele é o homem da minha vida. Criar a ideia de nunca mais tê-lo, senti-lo, me dilacera a alma. Por isso, eu estou me perguntando sem cessar: e se ele não voltar como me prometeu? E... e se ele realmente estiver colocando-se em risco? Que erros, que pecados são esses que não pode confiar em mim para confessá-los?

São tantos pensamentos, tantas questões. O nervosismo, a ansiedade por notícias do Felipe, que eu não suportei. A minha cabeça rodou. Eu senti uma leve impressão de que estava caindo de costas e fechei os olhos, desmaiando num vasto escuro.

— Elozinha, por favor...

— Eloíse?

— Eloíse, fale conosco?

Clara e Gui apoiam a minha cabeça. Ela toca no meu rosto, em seguida sente meu pulso. Eu abro a visão ampla, encarando suas feições borradas de preocupação. Inclusive a do Oliver.

— Aí graças a Deus. Você acordou!

— O que foi, Eloíse?

Eu me ergo tonta, sentando-me no chão com eles.

— Minha cabeça... não sei — coloco a mão um pouco acima da nuca.

— Você desmaiou enquanto fotografava. — Oliver explica.

— E com certeza bateu a cabeça no chão. Está doendo?

— Sim — respondo. — Eu senti uma tontura e de repente caí. Não suportei mais o peso das pernas.

— Vamos adiar as fotos para amanhã. E você se recupera.

— Mas Cla...

— E sem contestar, Eloíse. É pela sua saúde. Está fraca, abatida. Não vou deixar que continue trabalhando.

— Também nos parece estranha, meio nervosa.

— Eu concordo com a Collins. — Oliver comenta. — É sem problemas se deixarmos para amanhã. Vem, tente se levantar.

Com o carinho e a ajuda deles, eu me levanto devagar.

— Obrigada, vocês são as melhores pessoas. Fico com vergonha de adiarem as últimas fotos do catálogo por minha culpa. Mas realmente eu não estou muito bem.

— Deveria ter nos avisado antes. Eu jamais deixaria que você trabalhasse doente. Não é a sua culpa se sentir indisposta. — Clara me dá um abraço. — Agora se troque e suba para o meu escritório. Gui vai ajudá-la. Aguardo vocês lá em cima.

Eu sorrio, agradecida por ter o apoio e a amizade da Clara na minha trajetória. Serei uma eterna admiradora.

— Tudo bem?

Após me trocar, e assim que eu saio do provador, Gui pega o vestido com cuidado e eu o acompanho.

— Sim, já me sinto muito melhor. Agradeço a ajuda.

Eu também me despeço do Oliver, pedindo mil desculpas. Ele demonstra preocupação e diz ser uma ofensa a ele, eu pedir desculpas por estar indisposta e passando mal. Então antes de ir, eu dou um beijo na bochecha dele como amigos e me afasto ao lado do Guilherme.

— Prometo não fazer comentários sobre aquele beijinho fofo. Só por você não estar bem hoje. Ok?

Gui pisca. Eu pego no seu braço, rindo sem-graça. Na sala da Clara, eu me sento, ainda com certa dor longínqua na cabeça.

— Melhor? — Ela pergunta.

— Sim, obrigada. Acho que só foi uma queda de pressão.

— Tem certeza? Estou te sentindo estranha desde manhãzinha. Com os pensamentos longes, triste.

— Isso é verdade, Elo. Um pé na terra, outro na lua.

— Tem algo que está te afligindo?

— Serei sincera com vocês, tem sim.

— Tem a ver com o Felipe? — Ela se levanta.

Indiferente, eu franzo o cenho para ela. Certamente a Clara deve saber onde o Felipe se meteu. Afinal, seu marido é o Fernando. E ele não deixaria que seu irmão colocasse a própria vida em risco.

— Tem sim, Clara. Eu queria te...

— Elo... você está grávida?

No instante em que eu sou interrompida pelo questionamento, eu arregalo os olhos e caio de encontro ao encosto do assento, em choque. Guilherme pisca sem parar, pasmo.

— O-o que? Como? Não!

— Não? — Desta vez é ela quem fica espantada. — Certeza?

— E-eu, eu não estou! É claro que eu não estou! — Eu paro, fixada na mesa.

Oh, meu Deus, o desmaio.

— Não, não posso estar...

— Elo...

Uma lágrima escorre. A olho amedrontada. 

— Não estou...

— Desculpa... você não tinha parado para desconfiar disso, né? — Eu nego. — Sinto muito por ter te perguntado assim, bruscamente. Só que está estranha, desde a nossa última prova dos vestidos com o Thales e a Maya, todos eles haviam ficado perfeitos no seu corpo. E hoje disse que as peças pareciam te sufocar de tão apertadas. Tivemos que afrouxá-las. E em súbito, desmaia... Serei invasiva. Esse é o primeiro desmaio? Ou notou outros sintomas?

— Não, é o segundo desmaio. E eu já senti muitos enjoos... t-tudo que eu como... — desabo a chorar, colocando a mão no rosto. — Eu não posso estar grávida, clara, eu não posso.

— Ei, Elo, isso não é ruim. — Clara me abraça. Gui beija meus cabelos.

— Fique calma, bonequinha.

— Sua menstruação ela...

— Eu não tive! — Exclamo apavorada. — Eu estou atrasada a três semanas. Só que não apontei como uma possível gravidez. Às vezes atrasamos. Você sabe que é normal, Clara, você sabe.

— Eu sei, respire. Suas mãos estão tremendo. Não fique nervosa.

— Eu não quero estar grávida. Ter um filho... não, não agora. Eu não posso!

— Não é certeza. — Gui sussurra. Já a Collins, fica quieta.

— E os enjoos, as tonturas, os desmaios? A vontade de comer as coisas como uma louca? — choro. — Eu não me lembro de ter ficado nenhum dia sem tomar o anticoncepcional. As marcações na cartela estão certinhas.

— Acredite, essa foi a primeira questão que eu perguntei ao médico, quando fiquei grávida dos gêmeos. E as respostas são diversas. A começar pela troca do método contraceptivo e não usar preservativos nas primeiras semanas, vomitar após tomar a pílula, digerir em horários incorretos etc.

— Eu não sei o que houve, não me lembro do que fiz, se tomei em horários errados. Não sei.

— Se acalme. Se estiver, isso não é ruim, acredite.

— Não é ruim, tendo o Felipe na mesma frase?

— É isso que está te apavorando, então? — Gui pergunta.

— Sim, é a minha carreira, o fim dos meus sonhos, o medo do Felipe e aquele seu jeito de ser, todo imprevisível.

— Meu Deus, relaxe. Você o tornará o homem mais feliz desse mundo. Ele te ama. E não é o fim dos seus sonhos. É o começo de um, com um serzinho pequeno e de possíveis olhinhos azuis ou castanhos. Ah, e a sua carreira apenas estará em pausa. Além de eu ter evidências de que a agência Volumbre vai te roubar de mim para te fotografar de barrigão.

— O que diz até parece um conto de fadas. Eu não acredito. Eu estou com medo. O único filme que se passa na minha cabeça neste instante, é do Felipe não voltando.

— Como assim?

— Por favor, Clara, diga que você sabe o que aquele homem foi fazer? E o que possivelmente colocaria a vida dele em risco? Por favor? Você é esposa do Fernando. Ele deve ter te contado. Diga?

Clara se afasta, assustada, com a mão no peito, como que se pensando em algo aterrorizante. E sua reação só me deixa mais temorosa.

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CONTINUA

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