Transformados pelo amor (Livr...

By KaSchuery

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EM REVISÃO!!! LIVRO COMPLETO!!! PLÁGIO É CRIME! É proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio o... More

Transformados pelo amor
Capítulo 1: O acidente (Liz)
Capítulo 2: Mudanças (Liz)
Capítulo 3: Caindo na real (Rafael)
Bônus Vítor
Capítulo 4: O reencontro - Parte 1
Capítulo 5: O reencontro - Parte 2
Capítulo 6: O primeiro encontro
Capítulo 7: Aceita!?
Capítulo 8: O dia do aniversário (Rafael)
Capítulo 9: O presente de aniversário (Liz)
Bônus Rafael
Capítulo 10: O melhor presente de aniversário (Rafael)
Capítulo 11: O dia seguinte (Liz)
Capítulo 12: O dia seguinte (Rafael)
Capítulo 13: Sempre foi assim
Capítulo 14: O dia anterior à viagem
Capítulo 15: Férias perfeitas!?
Bônus Vítor 2
Capítulo 16: Abrindo o coração
Capítulo 16: POV Rafael
Capítulo 17: Festa Blackout Neon
Capítulo 18: Te amo simplesmente porque te amo!
Capítulo 19: O primeiro presente de Natal
Capítulo 20: Natal
Bônus Periguete do Vítor, Bá e Dito
Capítulo 21: Beija eu
Bônus Primeiro Mesversário de Namoro
Capítulo 22: Penúltima festa das férias
Bônus
Capítulo 23: Feliz Ano Novo!
Capítulo 23: POV Liz
Capítulo 24: De volta à rotina (Rafael)
Capítulo 25 (Parte 1): A conversa
Capítulo 25 (Parte 2): A reconciliação
Capítulo 26: A primeira despedida (Liz)
Capítulo 27: A carta (Rafael)
Book Trailer, esclarecimentos, enquete, "desafio"... NÃO É CAPÍTULO NOVO!
Explicando a fofurice literária da Liz
Capítulo 28 (Parte 1)...
Capítulo 28 (parte 2)
Capítulo 29: As buscas
Capítulo 30: O resgate (Rafael)
Bônus Vítor 3
Capítulo 31: Revelação
COMUNICADO!!!!
Bônus Liz
Bônus Liz (Resgate)
NÃO É CAPÍTULO, É ENQUETE PARA O CAPÍTULO
Capítulo 33: Reencontro Liz, Cla e Biel
Bônus bandido
Capítulo 34: Quem são eles? (Rafael)
Bônus Clarissa e Vítor
Capítulo 35... Parte 1! (Liz)
Capítulo 35... Parte 2... Fim de mais um ciclo.
Capítulo 36 (Parte 1)
Capítulo 36 (Parte 2)
Bônus Bá e George
Bônus Clá e Vítor 2
Capítulo 37
Bônus Rico e Alice
Capítulo 38 - O poder do perdão (Liz)
Capítulo 39 (Liz e Rafa)
Bônus Bá e George: O amor não sabe esperar
Bônus Rico e Alice 2
Capítulo 40
NÃO É CAPÍTULO! URGENTE!
Capítulo 41 - O pedido (Rafael)
Cap 41 - POV Liz
FELIZ ANO NOVO
Capítulo 42: Depois do pedido... (LIZ)
Capítulo 43 - Rafael e Otto
Capítulo 44...
Capítulo 45
Capítulo 46...
Bônus Clarissa e Vítor
Capítulo FINAL - Parte 1
FINAL
AGRADECIMENTOS - NÃO É EPÍLOGO!!!
Sempre ao seu lado
Primeiro capítulo de Sempre ao Seu Lado
Para matar a saudade...
Bônus do nascimento dos gêmeos

Capítulo 32...

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By KaSchuery

Para quem ainda não sabe, Transformados pelo Amor será uma série, e cada um dos livros terá um novo sobrenome (ou nome) e o desse é TINHA QUE SER VOCÊ! Temos mais 3 capas novas gentilmente feitas por minha nora, Illana Lessa (vejam uma delas ao lado).

Foi um capítulo muito intenso e difícil de ser escrito.

Espero que se emocionem tanto quanto eu! Boa leitura!

 

“E agora, o que eu vou fazer?
Se os seus lábios ainda estão molhando os lábios meus?
E as lágrimas não secaram com o sol que fez?

E agora como posso te esquecer?
Se o seu cheiro ainda está no travesseiro?
E o seu cabelo está enrolado no meu peito?

Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo

Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo”

 

Reuniões, reuniões e mais reuniões... e mais uma música do Nando Reis que martela em minha cabeça – N!

Clarissa nos contou alguns detalhes do tempo em que ficou sequestrada, dentre eles, relatou que não foram mal tratados, que Biel era o “queridinho” de um senhor e de uma senhora que tomavam conta do lugar (que o tratavam como um neto) e que já estava anêmica desde antes do nascimento do bebê. Além disso, pelo estresse e pelo medo do que poderia acontecer a eles, ela simplesmente não conseguia se alimentar adequadamente.    

Optamos por fingir que ela era a Liz e dissemos que a equipe médica havia restringido as visitas para preservar seu estado emocional. Dessa forma, manteríamos o filho da puta que armou tudo isso longe o suficiente para não saber o que estava acontecendo, bem como sobre o que sabíamos.

Betão e Maguila ficaram por conta de conseguir os doadores de sangue para minha cunhada. Quanto menos alardeássemos sobre o estado de saúde da “Liz”, melhor. Amanhã esse problema, se Deus quiser, será resolvido. Pelo menos esse, por enquanto.

Optamos por colocar a polícia apenas quando ela já tivesse sido localizada - ainda tínhamos um item rastreado, o que a outra equipe tinha ido atrás, mas retornaram para nos encontrar quando achamos a casa que Clarissa estava.

Deus! É claro! Ela está com o tercinho que o Padre Zé Maria abençoou, que eu dei em nossa reconciliação e que pedi que nunca tirasse, que o mantivesse sempre junto ao coração! Minha garota é FODA! E obediente, diga-se de passagem. Ogro, homem das cavernas, modo ON.

Contei minha “descoberta” para o Vítor, o Betão e o Maguila. Aquilo animou e motivou ainda mais a todos. Aquele outro item rastreado poderia ser apenas mais um “jogado” pelo meio do caminho, mas não era. Desfizemos o QG da minha casa e mantivemos apenas o que estava montado na minha MINHA.

Na minha percepção era questão de tempo para que o sequestrador ou sua corja entrasse em contato para pedir o resgate, já que todos pensam que estamos felizes e confortáveis por termos encontrado a “Liz”.

Como se lesse meus pensamentos, assim que chegamos ao apartamento dela, o telefone fixo tocou. Betão, Maguila e eu fomos para o escritório e os demais seguranças já estavam a postos para monitorar qualquer ligação. Tínhamos apenas três pessoas que poderiam atender ao telefonema sem levantar suspeitas: Leila (que dispensamos até segunda ordem), Bá (que ficou no hospital com Clarissa) e Vítor (que foi o responsável por fazer isso).

Vítor respirou fundo e fez o que tinha que ser feito. Ele procurou não se desesperar, disse que já estávamos com ela (combinamos que ele blefaria) e, por isso, foi chamado de idiota pra baixo pelo bandido cuja voz estava modificada por algum artifício tecnológico que não sei o nome.

A pessoa marcou um dia, um horário e um local para a entrega do dinheiro. O pedido foi astronômico, mas para tê-la de volta, eu daria até minha vida... e sei que Vítor também faria o mesmo.

O maior problema é terem marcado para daqui a três dias. Como eu ficaria mais três longos dias sem ela? É óbvio que não ficaria e não ficarei.

Monitoramos a ligação e identificamos de onde foi feita. PUTA MERDA! O local da ligação e do “mini terço” coincidiam. Eles realmente estão com ela! Lógico que a PORRA da pessoa que estava com ela sabia que tínhamos outra pista (pois está mais perto que imaginávamos - ninguém vai tirar isso da minha cabeça).

Minha linda já tinha sido removida do local anterior. Esse “ser” deve estar enlouquecido por não saber como encontramos os lugares... ou pode ter pensado que simulamos, que mentimos, antes de acharmos “Liz”, dizendo que tinha mais de um localizador.

Sei que são muitas especulações, mas a “pessoa” pode pensar que aquela outra joia era um outro item “perdido”, mas de qualquer forma resolveu mudar o cativeiro (ninguém sabia exatamente onde a outra equipe ia chegar). Outra possibilidade é que esse bandido não estava nas rotas externas, tinha ficado em um dos dois QGs... estava alheio aos nossos destinos. MERDA! Não sei e não quero saber de porra nenhuma agora. Meu foco está nela, em achá-la.

Comecei a andar “desgramentalhando” meu cabelo, tentando colocar meu lado racional em ação, mas estava difícil, muito difícil, quase impossível. Sim! Eu estou muito dramático e foda-se se alguém acha isso boiolice.

Suspirei frustrado e cansado. Sei que seria muito difícil pregar o olho com a minha linda em perigo... e o pior, agora com um bebê. Na realidade nada foi dito sobre o bebê. Onde será que está o Gabriel? PORRA! Será que essa merda não acaba nunca?

De qualquer fora fui tomar um banho e tentar descansar com os pelancudos (dividi com o Vítor novamente e invertemos os cachorros).

Por falar em Vítor, ele ainda vai se abrir para mim. Tenho certeza que a Clarissa já o laçou. Ele é tão transparente quanto a irmã de coração, ele não me engana.

***

Tudo aconteceu muito rápido.

A monitoração foi feita desde o momento do telefonema até a hora marcada para o resgate, de nós a resgatarmos. É hoje... estamos tensos, mas tenho fé que falta muito pouco para ter minha vida restabelecida, ao lado do meu amor.

Fiquei impressionado com a estrutura que a polícia e minha equipe prepararam em tempo recorde. Eles deram todo o suporte que a polícia precisou. Tinha helicóptero, ambulância, um sem número de policiais, atiradores de elite devidamente posicionados... CARALHO! Espero que esses últimos não precisem ser acionados.

Eu estava em uma das bases montadas mais ao longe, mas não tão longe. Tinha uma boa visibilidade, mas mesmo que corresse, demoraria um pouco para chegar. Estava fora do perímetro de isolamento.

A pequena casa no meio do nada estava cercada. Eu nem sei ao certo como tudo começou, só sei que depois de a casa estar toda cercada, foi feita a invasão, que foi iniciada com barulhos ensurdecedores (acho que de bombas).

Um carro saiu em disparada pela garagem, arrancando o portão, e foi iniciada uma perseguição cinematográfica. Eu reconheço... a PORRA daquele veículo! Também não é muito difícil, pois é meio raro de se ver. Não acredito que é ele! Merda! Como eu pude ser tão burro? Ele que não caia em minhas próprias mãos ou eu não me responsabilizo. A minha vontade agora é de socá-lo e esmurrá-lo até ele “bater”. Talvez eu estivesse enganado, mas não, verifiquei o monitor e vi que a placa confirmava minhas suspeitas. Dei um piti (muito gay eu sei) e saí desferindo soco e chutes no ar como se cada golpe o atingisse. Que desgraçado! Por que?

Vítor também estava perplexo, mas me estendeu um copo com água. Respirei fundo e ele percebeu que eu precisava de mais que aquilo. Retirou o copo da minha mão e, mesmo com a recomendação de não colocar o pé no chão, meio desequilibrado, me puxou para um abraço de irmão. Foi um momento necessário para ambos, que nem a tipoia impediu que fosse forte. Ambos buscamos no outra a força necessária para o que estava por vir.

- E se ele a levou no carro? – perguntou Vítor, mas pareceu mais uma súplica para que estivesse errado.

- FODA! Eu não pensei nessa PORRA! – abaixei a cabeça e comecei a pedir a Deus baixinho que esse pesadelo acabasse e que minha vida estivesse bem.

Ergui a cabeça e vi que o Vítor estava consumido pela dor tanto quanto eu. Apertei de leve o ombro “não fodido” dele. Ele começou a rezar e eu o acompanhei. Ao terminarmos ouvimos tiros, muitos tiros. Meu coração parou naquele momento. Senti meu sangue gelar e mais uma vez fui engolfado pelo desespero. Olhei para Vítor que apenas acenou com a cabeça, como lesse meus pensamentos, incentivando-me a fazer o que estava com vontade.

Saí correndo (como na outra vez) em disparada em direção à casa. Eu não sei se meu coração batia no lugar certo, na cabeça ou na boca. Não pensei que estivesse tão longe.

Deus! Por favor! Permita que ela esteja bem! Por favor! Repetia meu mantra, como minha linda gosta de dizer.

Liz, por favor! Seja forte, meu amor! Estou chegando!

Corri, corri, corri e ninguém tentou me parar. Ainda bem, porque eu não estava disposto a ter que bater em ninguém.

Ao me aproximar da entrada tive que inspirar e expirar com força... vi pessoas feridas saindo da casa. Olhei uma, duas... recebi um sinal afirmativo do Betão e pulei a janela que me indicou.

Saí correndo pelo corredor e passei por todas as portas abertas. Vi alguns policiais saindo e sangue no chão. Ouvi vozes vindas de um outro lugar e segui apressado. Dois policiais e Maguila estavam na porta e pediam que Liz a abrisse, mas ela não o fazia. Eles me explicaram rapidamente que chamaram Maguila, que era um conhecido, para que eles não a assustassem ao arrombarem a porta.

Eu cheguei na hora exata. Não queria que passasse por mais esse trauma. Coloquei a cabeça na porta e ouvi um bebê choramingando.

Deus! Obrigado! O Gabriel está com ela! Eles estão bem!

- Shiiii... não chore, meu lindo... eu sei que está assustado, mas eu estou aqui com você.

- Mama! – respondeu o bebê e ouvi ela rir e dizer que ele sempre tinha fome. Mal sabia ela!

- Liz, amor da minha vida! – falei da porta com os olhos cheios de lágrimas.

- Rafa!? Meu amor!? É você!? – respondeu com a voz embargada.

- Sou eu, minha MINHA! Abra a porta pra gente, linda! – ela suspirou muito alto e soluçou.

Ouvi cada barulho que veio lá de dentro. Ela conversou com Biel dizendo que ele me conheceria e que eu os levaria para casa. Ele soltou um gritinho de satisfação.

As porradas que meu coração dava eram maiores a cada instante. Na hora que escutei a porta ser destrancada, me aproximei e quase tive uma parada (cardíaca, respiratória...). Ela apareceu toda linda, toda minha, com aquele bebê lindo nos braços. Naquele momento senti que minha vida voltava a fazer sentido.

Ela me abraçou com o outro braço e foi se abaixando. Ficou de joelhos e começou a agradecer a Deus. Eu também me ajoelhei e os abracei com força. Choramos e dissemos coisas desconexas um para o outro. Até o Gabriel ronronou alguma coisa também, mas não chorou, ficou quietinho, com uma das mãozinhas no meu cabelo.

- Meu amor! – sorriu, mas estava com o olhar triste.

- Minha MINHA! Que saudade!

- O Dito... – começou a chorar de novo como se tivesse levado um choque.

- Ele está bem, não se preocupe. E está lá fora te esperando. – atropelei as palavras. Ela agora riu com vontade, daquele jeito que amo, ainda com lágrimas por todo o rosto, como se tirasse o peso do mundo das costas. Sim, eu amo tudo nela!

Para minha surpresa, o moleque (que ela deve chamar de fofo), passou a mão pelo rosto dela e enxugou uma lágrima. Além disso, ele a chamou novamente de “mama”.

PORRA que ele realmente pensa que ela é a mãe dele. FODA! Que cena linda!

- Meu gulosinho favorito está com fome! – ela acha que “mama” é mamadeira? Resolvi perguntar por descargo de consciência.

- Como você sabe?

- Você não o ouviu dizer “mama”? – ergueu a sobrancelha de forma divertida.

- Ah... sim... desculpe. – fiquei sem saber o que dizer.

Logo chegaram alguns socorristas e retiraram Gabriel do colo dela dizendo que precisavam verificar se tudo estava bem com ele. Ela não queria soltá-lo, mas disse saber que esse é um procedimento padrão.

Eles tentaram levá-la também, mas ela disse que iria sim, mas na ambulância com o Biel. Ninguém insistiu e aproveitei meu primeiro momento a sós com ela. Já não havia ninguém por perto. Eu sei que eu era a porra de um egoísta, mas eu precisava de um abraço, um beijo, um cheiro...

- Eu tive tanto medo. – confessei tomando minha namorada em meus braços.

- Tudo seria pior se eu estivesse sem o Biel. – afirmou e eu assenti. - Eu precisava sentir nossos corações batendo juntos novamente (já disse que posso ser romancista!?).

- Eu também, meu fofo. – disse e eu não retruquei. Ela ficou na ponta dos pés e enroscou os braços em meu pescoço. Colamos nossas testas e sorrimos roçando nossos narizes. - Te amo! Obrigada por me resgatar, meu MEU! – sussurrou com emoção e eu aumentei ainda mais meu sorriso (como se fosse possível) por conta do “meu MEU”.

- Eu te amo, minha MINHA!

Fui aproximando nossas bocas e vi que ela já havia fechado os olhos e estava com a respiração mais pesada. Comecei com um toque suave, o mais delicado que consegui ser. Foi um beijo que substituiu todo aquele sentimento ruim pelo qual passei esses dias. Um beijo que me resgatou como tantas outras vezes da escuridão... o beijo mais romântico que já beijamos... o beijo que selou mais um de nossos reencontros.

Peguei-a no colo para sairmos (é óbvio que ela soltou um gritinho) e distribuí vários beijos pelo rosto dela – inclusive para que ela não visse que passávamos por um ambiente que parecia de guerra. Ela ria com os olhos fechados e puxava meus cabelos de leve, passava as mãos pelo meu braço, me sentia.

Eu não queria soltá-la nunca mais, mas o Vítor e ela também mereciam um momento só deles. Além disso, sei que ela já devia estar impaciente por causa do garotinho simpático que tinha seguido para a ambulância.

Chegamos à porta da casa e um Vítor mancando gritou por ela que saltou do meu colo e correu ao encontro do irmão. Mantive-me à distância e Betão apenas me disse que os responsáveis haviam sido pegos. Respirei fundo. Ele disse OS. Não sei quantos são, nem o motivo pelo qual fizeram isso, mas em breve saberei. Não me aprofundei no assunto (deixei para depois, agora que já estava tranquilo porque teoricamente não corremos mais riscos) e fui ver meu novo sobrinho.

- Oi, garotão! – peguei a mãozinha dele que era bem gordinha e ele soltou uma gargalhada.  - Agora entendo o motivo pelo qual a Liz está tão apaixonada por você! – continuei e ele arregalou os olhos e começou a balançar os braços, estendendo-os, falando “mama”.

Olhei para trás, por cima do meu ombro, e vi o motivo de tanta euforia: Liz se aproximava... e ao lado dela, com um sorriso imenso, um manco Vítor.

Acho que tenho mais um homem com quem vou ter que dividir minha linda. É, eu definitivamente não acho... tenho certeza!

Dedico esse capítulo a todos os meus leitores, como sempre, mas em especial às meninas dos grupos do Facebook e do WhatsApp. Missão dada é missão cumprida, meninas!!! AMOCÊS!!!

Não vou marcar o dia de postagem, mas ele NÃO demorará mais que 1 semana, então, pode ser até domingo!

Quanto aos bônus e POVs, sempre postarei quando acordarmos nos grupos e espero que não seja chato para todos.

Ah... esqueci!!! Nosso novo casal será RICO (irmão do Rafa) e ALICE (amiga da Liz). Eu não decidi o avatar dela, mas tem que ser RUIVA e não muito magra (tipo gostosona ou um pouco acima do peso). Se puderem me ajudar...

Estou louca para saber o que acharam do capítulo!!!

AMOOOOOOOOOO!!!
Tenham uma linda semana!!!!

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