Royals || CHONI

Od passionchoni

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CONCLUÍDA || Cheryl Blossom é uma princesa ômega do pequeno reino de Doncaster. Ela é a filha mais nova do re... Více

Explicações do mundo a/b/o
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Epílogo

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Od passionchoni

Boa noite!!!

** LEIAM AQUI QUE É MUITO IMPORTANTE!!!! **

Acho que acabou nosso combinado de só postar no fim de semana, e é sobre postagens que quero falar rapidinho, a fic infelizmente está acabando, falta mais 3 capitulos e o epilogo, voces querem uma mini maratona dos 3 capitulos finais nesse domingo ou preferem que eu poste aos poucos?

me respondam por favor, e curtam esse capitulo lindo e fofinho, é nois!!


**


Cheryl estava mais do que sensível agora que tinha entrado na vigésima semana de gestação. Era mais do que comum acordar molhada. Ela estava se excitando até com o vento se duvidar. Toni não estava reclamando, é claro. Pra ela não era ruim satisfazer a sua ômega, simplesmente era o máximo, maravilhoso. Sem contar que a barriguinha de Cheryl já estava visível e ela adorava sentir o seu filhotinho ali, crescendo saudável.

Elas já tinham decidido o nome: Arthur Blossom Topaz. Um nome perfeito para um príncipe. E a decoração do quarto do pequeno já estava acontecendo, Cheryl sempre estava acompanhada de uma designer e cheia de mostruários com cores de parede, de carpete, de cortina, e todas essas coisas. Elas também já tinham contado a família que estavam esperando um menino, e é claro que todos fizeram festa quanto a isso.

Cheryl fez o exame sanguíneo para saber se o bebê seria um alfa, beta ou ômega, e dali quinze dias o resultado estaria pronto. Mas Cheryl achava que seu pequeno seria um alfa como a mãe, e Toni também estava achando isso. Seu olfato aguçado de alfa lhe dizia isso, ela conseguia sentir o cheiro do bebê e sabia perfeitamente quando o mesmo estava bem ou mal, até mesmo antes que Cheryl.

Naquela manhã, Toni já estava acordada. Tinha acabado de tomar banho e estava se arrumando para mais uma reunião com os parlamentares do reino. Devido ao escândalo com o ex-rei Thomas, a princesa estava assumindo os deveres do pai e logo iria ser coroada. Por causa disso, ela quase não tinha tempo para a sua ômega. Ela saía muito cedo e voltava muito tarde, eram raras as vezes que Toni conseguia um tempo para almoçar com Cheryl ou jantar.

-T-T? – uma Cheryl sonolenta chamou, sentada na cama e coçando os olhos.

- Ei, princesa. – Toni sorriu, virando-se para encontrar sua ômega – Dormiu bem?

- Uhum. – Cheryl suspirou – Você já vai e nem ia me chamar pra tomar café? – reclamou, fazendo bico.

- Você me acordou duas vezes na madrugada pra transar, amor. – ela riu – Então, eu achei que você iria querer dormir até mais tarde.

- Pensou errado. – a mais nova resmungou, cruzando os braços sobre o peito – Tinha que acordar cedo de qualquer maneira, os móveis do quarto do Arthur chegam hoje e eu quero acompanhar a montagem.

- Eu adoraria estar com você pra ver isso, mas tenho reuniões o dia todo. – Toni suspirou, sentando-se na frente de Cheryl.

- Ultimamente você mal tem tempo pra nós. – Cheryl chiou – E quando tem é apenas pra transar rapidinho comigo.

- Sinto muito, princesa. – Toni se desculpou, afagando a bochecha da ruiva – Prometo te recompensar. – e se aproximou da mesma, puxando-a para um beijo calmo.

Mas devido ao estado de Cheryl, nenhum beijo era calmo. Sem demora, as mãos de Cheryl se enroscaram nos cabelos rosas compridos da alfa e o puxaram com força, mas não para machucar. Toni ofegou nos lábios da mulher e aprofundou o beijo. Os dedos da ômega foram descendo calmamente pelo peito da mais velha, e para Toni era como se fosse uma trilha de fogo.

- Princesa, eu não tenho tempo-

- Shhh! Cala a boca. – Cheryl resmungou, ainda com os lábios grudados nos da alfa – Eu preciso de você agora.

E é claro que Toni não negaria um pedido do sua esposa. Ela a empurrou de volta no colchão e Cheryl gargalhou, Toni puxou a camisa que estava vestindo, junto com o sutiã e logo já estava nua. A ômega mordeu os lábios, sedenta, a visão de Toni Topaz pelada era a melhor do mundo. Como ela tinha dormido nua, devido as ações da noite anterior, a princesa não teve trabalho, apenas virou o corpo esbelto de bruços e suspirou ao fitar aquela bunda perfeita a sua frente.

Ela se inclinou pra baixo e fez carinho nas duas nádegas antes de afastá-las uma da outra para poder encontrar a boceta rosada de sua ômega, que já estava liberando sua lubrificação natural. Toni lambeu os beiços antes de passar a língua ao redor daquele buraco lindo, fazendo com que Cheryl se contorcesse e gemesse alto.

Assim que Toni começou a trabalhar a língua na sua boceta, Cheryl enfiou o rosto no travesseiro, deleitando-se com aquela sensação maravilhosa. Ela levantava a cabeça apenas para poder respirar direito, suas mãos estavam fincadas no colchão e ela tentava não se contorcer muito, mesmo sendo impossível.

Quando Toni penetrou dois dedos de uma vez, Cheryl não conseguiu conter o grito e arqueou as costas.

- Maaais! – ela pediu, manhosa.

- Se você pudesse ver o quão bonita fica quando meus dedos entram na sua boceta, Cher... – Toni murmurou, extasiado com aquela cena.

Seus dedos se perdiam dentro do calor apertado da ômega e aquilo era incrível. Cheryl começou a mexer seus quadris pra frente e pra trás, acompanhando as estocadas de Toni. Sua boca não fechava, apenas soltava baforadas de ar, não conseguindo proferir nenhuma palavra coerente.

Assim que Toni decidiu que já estava bom de judiar com sua ômega, retirou seus dedos e a ruiva suspirou, sentindo a falta dos dígitos da mais velha dentro de si. Mas Cheryl não teve tempo de reclamar porque Toni a ajeitou numa posição em que sua bunda ficou empinada e logo o pênis da alfa entrava de uma vez em sua boceta.

- Ahhh! – Cheryl gritou – Eu preciso- preciso-

- Precisa de quê, hein princesa? – Toni
grunhiu.

- Preciso- aaiii- de novo! – Cheryl não conseguia formar uma frase direito, pois sentiu a cabeça do pau da alfa roçar no seu ponto de prazer.

- Não consegue nem falar direito só de sentir o meu pau na sua boceta gostosa, né? – Toni dizia, entregue ao prazer – Fala o que você quer, fala princesa!

- Eu quero olhar pra você! – Cheryl exclamou e gemeu depois.

- Você é quem manda, princesa. – Toni disse e tirou seu pênis de dentro do calor maravilhoso.

Cheryl se virou com a ajuda de sua alfa e sorriu para a mesma, que se inclinou e a beijou de um jeito obsceno. As línguas brigavam por domínio e Toni puxou Cheryl pela cintura, encaixando-a novamente em seu pênis.

A ômega ofegou e segurou a alfa pelos braços, enquanto a mais velha recomeçava os movimentos de vai-e- vem, os gemidos aumentavam de acordo com a velocidade. Sem demora, as duas reencontraram o ritmo, as coxas de Cheryl batiam contra as de Toni e isso era tão gostoso.

Cheryl começou a se contorcer, aquela sensação gostosa no ventre avisando que seu clímax estava chegando começou, mais três estocadas em sua boceta foi o suficiente para que ela gozasse. Ela gemeu alto e arranhou os braços de sua esposa, e num gemido alto, porém rouco, Toni gozou com força dentro da ruiva e desabou com cuidado sobre o corpo maravilhoso debaixo de si.

As respirações estavam falhas, mas Toni conseguiu tombar para o seu lado da cama, pois sabia que era muito peso para sua esposa grávida aguentar em cima de si. Cheryl se aproximou da alfa, aconchegando-se a ela e praticamente ficou em cima da mesma, Toni a abraçou e a ajeitou de uma maneira confortável, puxando uma das pernas da ruiva para ficar em cima dela.

- Eu te amo. – Cheryl murmurou, fazendo desenhos aleatórios no peito da esposa.

- Eu também te amo... Muito. –  Toni respondeu, beijando o topo da cabeça da mais nova – E agora você vai ter que tomar um banho comigo.

Cheryl deu uma risadinha e assentiu fracamente com a cabeça. Tomar um banho com a sua alfa não era nada trabalhoso e quem sabe ela poderia lhe dar um boquete de agradecimento.

*

Horas mais tarde, Cheryl já tinha tomado café da manhã com direito a beijinhos roubados no jardim com a sua alfa, e agora acompanhava de perto – juntamente com sua sogra – a montagem dos móveis no quarto do seu pequeno bebê.

- Vocês escolheram móveis lindos, Cheryl. – Katty comentou, sorrindo animada para a nora.

- Obrigada. – ela agradeceu, também sorrindo – Não vejo a hora do Arthur estar aqui.

- Também não vejo a hora. – Katty concordou – Mais um netinho, isso é fantástico!

- Você tem quatro! – ela riu – O Alex, a Aysha, o Arthur e o bebê da Betty que ainda não sabemos o que é.

- E vocês combinaram de colocar os nomes dos seus filhos com a letra "A"! – Katty riu alto e Cheryl a acompanhou.

Ela nem tinha se tocado e isso era engraçado.

- Só falta a Betty aderir a campanha. – Cheryl riu.

- Eu acho que vai ser mais um menino. – Katty comentou.

- Sério? Eu não sei o que achar, na verdade. – a ruiva disse.

- Estou pressentindo, não sei... – ela suspirou – Mas vamos para o meu escritório, a Ellen vai chegar daqui a pouco.

Ellen era a designer que Cheryl contratou para fazer o projeto do quarto do bebê e acompanhar tudo até que o mesmo estivesse pronto, o que não faltava muito.

*

- Aysha está cada dia mais parecida com a Verônica, ela vai ser linda. – Betty comentava.

Ela e Cheryl estavam conversando pelo skype. Já passava das nove da noite, Toni ainda estava numa reunião de última hora e não tinha aparecido para o jantar.

- Sim, eu a vi ontem. – Cheryl disse, balançando a cabeça em concordância – Aqueles olhinhos castanhos te ganham no minuto que ela te olha. – deu uma risadinha.

- Espero que o meu filho seja tão lindo quanto o dela. – Betty suspirou.

- Vai ser sim, ainda mais se puxar esses olhos azuis. – Cheryl riu – E espera, filho?

- É... – Betty sorriu – Eu estou pressentindo que vai ser um menino. – deu de ombros.

- Sério? – Cheryl alargou o sorriso, esperançoso – Espero que sim, Arthur precisa de um amiguinho da mesma idade.

Betty acabou rindo e as duas ômegas continuaram com a conversa sobre bebês até que a condessa perguntou onde estava sua irmã mais velha.

- Ainda numa reunião. – Cheryl bufou e afagou a barriga.

- Isso é um saco. – Betty fez careta – Odeio quando o Jughead também passa o dia todo enfiado naquele parlamento e só chega quando eu estou dormindo.

- E a tendência é piorar, agora que ela vai ser rainha antes da hora. – ela suspirou.

Ainda era um assunto delicado, mas Betty levava numa boa. Afinal de contas, ela e o pai nunca tiveram uma relação perfeita de pai e filha. Mas mesmo assim, ainda era o seu pai, porém isso não ocultava o fato de que Thomas era um cretino.

- Cher, eu vou desligar. Acho que o Jughead chegou. – Betty olhava para a porta e logo um sorriso abriu em seu rosto.

- Ei Cheryl! – a voz animada do conde Jones soou e sua figura apareceu de repente – Como você e o meu sobrinho estão?

- Estamos ótimos! – ela sorriu, contente – Cuide bem da minha cunhada e sobrinho, yeh?

- Ok, Cher. – Jughead assentiu – Até mais! – acenou.

- Até! – Cheryl retribuiu o aceno – Conversamos amanhã, B.

- Tudo bem. – Betty concordou – Boa noite.

Elas se despediram e Cheryl fechou o aplicativo do skype no iPad, bloqueando-a em seguida. Cheryl se levantou da cama e foi até o banheiro, fez suas necessidades e escovou os dentes. Quando saiu do cômodo, encontrou sua alfa entrando no quarto. Sorriu contente e correu para os braços da mesma.

- Ei, princesa! Onde está o fogo? – Toni riu, sentindo os lábios grossos de Cheryl lhe beijar por todo o rosto.

- Estava com saudades! – Cheryl exclamou, sem soltá-la.

- Também senti, amor. – Toni disse e depois a beijou calidamente – E como vocês estão? – afagou gentilmente a barriga proeminente de sua ômega.

- Estamos ótimos. – Cheryl respondeu – Você quer que eu prepare a banheira? Posso até tomar um banho com você, que tal?

- Isso seria ótimo, mas eu prefiro uma ducha. – Toni disse, cansada – Eu já jantei, antes que você pergunte.

- Ok. – Cheryl riu.

- Me espera na cama, ok? – Toni pediu e Cheryl apenas concordou com a cabeça.

Toni foi para o banheiro e já estava para tirar a cueca quando ouviu Cheryl lhe chamar agoniada.

- O que foi? – ela apareceu, correndo e já preocupada.

Os olhos castanhos mais lindos que Toni tanto amava estavam cheios de lágrimas, porém não eram de tristeza, eram de alegria, e ela também sorria. Suas mãos estavam em sua barriga e o sorriso apenas aumentava cada vez mais.

- O que houve? – Toni tornou a pedir.

- Ele-

- O que aconteceu com o Arthur, princesa? – a alfa repetiu.

- Ele mexeu! – exclamou e depois riu.

O sorriso de covinhas se alastrou no rosto da de cabelos rosa e então ela suspirou aliviada, suas mãos cobriram as da ômega e ela se abaixou, ficando na altura do ventre de Cheryl.

- Não demore a me deixar te sentir, ok Arthur? – ela ralhou, de brincadeira e depositou um beijo na barriga de sua amada.

Cheryl riu e afagou os cabelos da esposa.

- Ele se mexeu mais rápido agora. – comentou, risonha – Ele adora a sua voz.

Toni levantou a cabeça e encontrou o rosto cheio de alegria de sua ômega. Ela poderia admirar aquela imagem o dia inteiro que não se cansaria. Deixou mais um beijo na barriga da ômega e então se levantou, fazendo o mesmo, só que nos lábios da ruiva.

- Estou feliz, amor. – ela murmurou – E também com um pouquinho de inveja, gostaria de senti-lo.

A ômega gargalhou e beliscou o braço da alfa de brincadeira.

- Daqui dois meses, ok? – Cheryl brincou.

Toni deu de ombros e beijou o mais nova mais uma vez antes de voltar correndo para o banheiro. Ela não podia estar mais feliz.

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