Me Conquiste • COMPLETO

By RafaelaPerver

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+18 | Felipe foi um agente da polícia federal, após o acontecimento envolvendo o sobrenome do pai e inúmeras... More

ME CONQUISTE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 4. PARTE II
CAPITULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 12. PARTE II
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
BÔNUS
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 23 PARTE. II
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 24. PARTE II
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 27 PARTE II
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
BÔNUS
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 47.PARTE II
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 50. PARTE II
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 53. PARTE II
CAPÍTULO 54
EPÍLOGO
AGRADECIMENTOS
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CAPÍTULO 20

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By RafaelaPerver

Capítulo 20

Eloíse Galvani

Eu acordo sem a presença do Felipe no quarto. Minha bunda continua muito dolorida. Eu levanto da cama, analisando cada detalhe do ambiente luxuoso. Será que ele está chateado comigo? Eu caminho até o espelho da parede, viro a bunda e visualizo uma mancha vermelha na polpa. Aquele homem é um bruto, tarado.

— Não se preocupe, creio que vai melhorar em poucos dias.

Assustada, eu coloco a mão no peito ao dar de cara com ele saindo de um corredor, apenas de toalha enrolada na cintura.

Seus cabelos se encontram úmidos. Seu abdômen definido tem gotículas de água mal secas.

— Você é um bárbaro, maldoso, Felipe.

— Eu? Você quase explodiu meus ovos, mulher!

— Ah, e foi porque eu quis, né? O moço não teve um pingo de culpa?!

— Talvez eu tenha! — Esbraveja, se aproximando sexy e me puxando por trás.

Não reclamo. Eu gosto de sentir os braços fortes dele. Ainda mais após um banho. Tão cheiroso.

— Você está cheiroso.

Ele me beija na nuca.

— A maldade dessa manhã vale o seu carinho, não acha?

— Você está falando da sua maldade? Pois foi pior do que eu. Não tem noção da força masculina desses braços... dessas mãos grossas e brutas — as toco.

Ele me morde e me aperta contra a pélvis, descendo para as minhas nádegas, onde a acariciá afável.

— Por trégua da minha impetuosidade, serei bonzinho com seu traseiro. Prometo. Darei muitos beijinhos.

— Você promete? — Coloco a mão no 'cós' da toalha branca. — Promete que não vai ser bruto comigo? — Sussurro.

Sinto ele sorrir cafajeste.

— E eu sou bruto, linda? Eu sou um anjo, é você quem gosta de provocar esse lado selvagem meu.

— Não... é você que é um selvagem por natureza! — Afrouxo a toalha e finalmente a puxo para o chão.

— Eloíse... loirinha safada.

Fecho os olhos e suspiro, então o tocando por detrás... no seu membro avantajado. Ele pulsa, enrijecendo-se mais. Como se fosse possível esse cavalo brutal ficar ainda maior.

— É assim que eu gosto... com carinho — Felipe pega na minha mão e a distribui pelo seu comprimento. Arrepio-me. — Mas não vou suportar preliminares — geme. — Só teu toque já me faria gozar em segundos.

Ele me vira, tirando a minha camisa. Beija minha boca e belisca os meus mamilos eretos. Arfo.

— Eu quero esta bocetinha rosada comendo meu caralho lá no chuveiro — o homem me dá umas palmadas safadas no clítoris. E me cata no colo.

Eu choramingo pela sarrada do seu pau. Só não penetrou porque o tecido da calcinha encharcada impediu.

— Acredite... por hoje eu daria até na sacada para você.

— Hum... que delícia ouvir isso, gostosa. Por que não?

Arrependida, sem saber antes da mentalidade, da capacidade fora do normal desse homem. Ele me segura com força e realmente me leva para a sacada do quarto. E me fode de quatro, virada para a rua. Como louca, gemo, grito, perco a noção de que as pessoas poderiam me ouvir e nos verem lá de baixo. Sem falar dos moradores dos outros apartamentos. 

No chuveiro, é aí que eu me dou mais gostoso para ele.

•  •  •

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•  •  •

Durante o preparo do almoço — logo que eu resolvi permanecer por "livre arbítrio" — Felipe me prende a favor da pia e me propõem uma viagem libertina. De fugirmos para uma pousada na serra. Quatro dias de puro sexo, fetiches e safadezas. Dois amantes entregues a luxúria carnal. Eu até contrapus, achando uma maluquice. Como vamos viajar assim de repente? Mas com a sua carinhosa ameaça de me sequestrar por bem ou por mal, convenceu-me a voltar a noite na pensão e fazer a mala. Na verdade, eu quem repensei e quis aceitar.

Não tem nada que me impeça de viver este pecado. 

Felipe é incrível, eu gosto de cada momento quente com ele. Ele está me mostrando alguém que eu desconheço, mais forte, mais decidida e a cada dia mais sonhadora. Quando isso acabar, pois... eu sei que vai... eu serei grata por todas as lembranças boas. Cada sensação que está me fazendo sentir. É indescritível. Mariano nunca me proporcionou tanta paz, desejos, vontades e loucuras. Estou adorando a companhia do Felipe. O plano de me "sequestrar" será eterno, pelo menos em minhas memórias mais intimas.

— Você não gosta de doces? — Ele me indaga, surpreso.

— Não é que eu não goste, eu gosto, só não curto comer de monte.

— Vou fingir que acredito.

— É verdade, mocinho — afirmo descendo o dedo pelo seu abdômen... até a braguilha da sua bermuda. — Só que existe certo pirulito... que é exclusivo, eu amo chupar todo o seu doce — pisco divertida.

Então viro as costas e saio correndo pelo gramado ensolarado. Deixo ele parado, plantado na árvore. Felipe não demora a alcançar-me. Ele me pega pelas coxas e forte, me joga sobre os seus ombros.

— Felipe!

— Podemos falar mais sobre esse pirulito ali na cachoeira!

A pousada não está suprindo tanto tesão. Parece que quanto mais a gente fica junto, mais e mais queremos estender as coisas. Eu me sinto em chamas vinte quatro horas por dia.

— Esta água está congelante. Nem louca eu entro aí — bramo a tocando, enquanto ele tira a camisa e abre a bermuda.

— Em que cláusula da viagem eu disse que a loira teria o direito de dizer não? — Ele me captura.

— Eu tenho todo o direito...

O safado começa a abrir os botões do meu vestido de jardineira.

— Garanto que daqui a pouco a água vai estar fervendo conosco.

Ele me deixa só de lingerie.

— Meu pai amado.

Ao entrarmos no rio, abraçada a ele, eu me arrepio com a sensação congelante nas costas. Felipe me solta e mergulha... puxando minhas pernas. Eu vou até o fundo. Submerjo ofegante, o procurando assustada. Ele retorna. E me impede de repreende-lo, pois sua língua faminta me deixa sem fala e sem ar.

— Felipe... — Murmuro, sua boca libertina me chupa, devorando minha orelha.

Pego no seu rosto... e com o coração acelerado, fito seus olhos castanhos. Ele para e une nossas testas. O som da água descendo violenta pelas pedras da cachoeira se torna a melodia relaxante do nosso afago... calor... desejo... sem palavras... do nosso sortilégio de toques na alma e no espírito. Ele me beija. E eu recebo seu beijo, seus lábios vivos, com inspiração. 

Felipe me tira da terra sem eu estar com os pés firmes. Eu chego ao céu sem receber asas. Ele faz amor comigo. Eu me entrego aos seus, aos nossos anseios. Desejando, almejando senti-lo para sempre dentro de mim.

Mais tarde, no restaurante da pousada, após o jantar dançamos colados ao som de um moço cantando cover ao vivo de Ed Sheeran - Perfect. E Felipe parece um bobo soletrando a letra tudo errado. Tem outros casais como nós, dançando calmos e coladinhos.

— Você nem sabe o que a letra quer dizer — brinco, envolvendo-me no pescoço dele.

— Mas é claro que eu sei. Aqui temos um fluente em inglês, linda.

— A é? — Gargalho.

Ele se aproxima do meu ouvido e sussurra acompanhando o cantor e a música em inglês. Eu fecho os olhos, traduzindo em pensamento.

— Baby, I'm dancing in the dark — (Amor, eu estou dançando no escuro). — With you between my arms — (Com você entre meus braços). — Barefoot on the grass — (Descalços na grama). — Listening to our favorite song — (Ouvindo nossa música favorita). — I have faith in what I see — (Eu tenho fé no que vejo). — Now I know I have met an angel in person — (Agora sei que conheci um anjo em pessoa). — And she looks perfect — (E ela está perfeita). — I don't deserve this — (Eu não mereço isso). — You look perfect tonight — (Você está perfeita esta noite.

Eu abro as pálpebras e sorridente, balanço a cabeça.

— Desculpa, eu nunca mais duvido de você. O senhor é mais fluente do que eu.

Ele pisca todo convencido e me volta a descansar no seu peitoral cheiroso. Penso estar num sonho. Por isso... só o que peço.... é que não me acorde. Não me acorde.

— Eu gostaria de fazer outra proposta a você... de fugirmos para bem longe. Quem sabe para o interior do Brasil?

— Felipe, está delirando? — Fito suas íris. — Temos que voltar para a cidade. Amanhã já é domingo.

— Todavia, não é uma ótima proposta? O amanhã não pertence a nós.

— Não é não, seu bobo — o beijo. — Tenho responsabilidades. E acredito que o senhor também. E confesso do coração, eu amei tudo que me proporcionou.

• • •

Domingo a tarde, na volta de carro para casa, eu vou o caminho todo pensativa e calada como o Felipe. Ele não dialogou nem um 'a'. Estamos a três horas só ouvindo a melodia da rádio. Pela primeira vez, eu não aprecio a música, mas cada trecho da letra. Os quatro dias na serra passou voando. Nunca me senti tão paparicada, feliz, risonha e alegre nos momentos em que vivemos colados na linda pousada. Agora neste veículo, aqui ao lado dele e acordada para realidade, eu não sei, eu me sinto incompleta, estranha. Sinto medo? 

Ao chegarmos no seu AP, ele vai atrás de um carregador de celular. Eu me sento no sofá, esperando ele retornar. Só quero meu quartinho e a minha cama.

— Você vai me levar para a pensão? — Pergunto quando ele retorna sem a camisa.

Seu físico é perfeito, impecável.

— Achei que não quisesse voltar agora?

— Eu quero... — Revelo sem jeito.

Ele inclina os ombros e me dá um selinho.

— Sua família esta preocupada com você?

— Acho que não, eu disse que ia fazer uma viajem de trabalho para a agência de modelos. — O fito. — Por favor, Felipe... se você não quiser me levar eu vou de táxi.

Estranhando, ele arqueá a sobrancelha e franze o semblante bonito.

— Eu estou achando que a loirinha quer é fugir de mim.

— O que? Não, claro que não. Eu só quero a minha cama. Você vai me levar?

Ele permanece sério.

— Ok. Eu só vou vestir uma camisa, os sapatos e já te levo.

Agradecida, consinto desviando do seu olhar intenso. Ele se vai. Eu me levanto do sofá e vou até o espelho ver a minha aparência. Eu pego o batom da bolsa, entretanto, antes mesmo de cruzar a sala a campainha toca...

CONTINUA

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