Royals || CHONI

By passionchoni

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CONCLUÍDA || Cheryl Blossom é uma princesa ômega do pequeno reino de Doncaster. Ela é a filha mais nova do re... More

Explicações do mundo a/b/o
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Epílogo

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By passionchoni

O aniversário é meu mas quem ganha presente são vocês com esse capítulo lindo e fofinho, ironicamente esse capítulo caiu bem pra postar no dia do meu aniversário, então alguém ai na fic vai fazer aniversário cmg tbm kkkkk, Agora falando sério, eu vou participar de uma maratona no fim de semana na faculdade e não vou ter como postar, por isso voltei mais cedo, desculpem, curtam o capítulo e é nois!!

QUALQUER ERRO ME AVISEM!

*

Cheryl estava eufórica. Só de saber que iria voltar pra casa e para os braços de sua alfa era motivo de felicidade, de sorrir até para o vento. Depois de três horas da despedida dolorosa de Toni, a mesma telefonou para a sua ômega e a avisou que já podia voltar pra Cheshire se quisesse. E não foi necessário dizer duas vezes, Cheryl arrumou sua bagagem cantarolando e se despediu de sua mãe e seus irmãos contente, mesmo que por dentro ela soubesse que morreria de saudades assim que o motorista pisasse no acelerador do carro.

- Vou sentir saudades. – sua mãe lhe disse, após um abraço apertado e um beijo estalado em sua bochecha.

- Eu também, mãe. – ela disse, sorrindo – Cuide- se, ok? E não demore a me visitar.

- Claro, meu anjo. – a rainha Penelope sorriu, mas seus olhos estavam cheios de lágrimas – E você cuide bem do meu neto. – afagou a barriguinha da filha que já estava um pouquinho saliente, afinal ela já estava no terceiro mês.

Cheryl apenas assentiu e entrou no carro, acompanhado de Betty, Verônica e Jughead.

- Cuidado na estrada, Jughead. – Penelope pediu ao menino que estava no volante – Vocês vão ser escoltados por outro carro, mas, por favor, tem três crianças com você.

E Jughead ficou um pouquinho nervoso – só um pouquinho – porque ele estava levando o seu filho e seus dois sobrinhos, além da rainha Katty. Mas ele dirigiu com todo cuidado, pois chegaram são e salvos em Holmes Chapel. Toni e Archie já os esperavam na porta do palácio. Assim que Cheryl saiu do carro, correu em direção a sua alfa pulando em seu colo.

- Ei babe! – Toni riu, ajeitando a menor em seus braços, e sendo agraciada com vários beijos por todo o seu rosto – Também senti sua falta, princesa. – e então, puxou a menor para um beijo saudoso e cheio de saudades.

- Hm...TeeTee... – Cheryl gemeu baixinho, entre os lábios da mais velha.

- Procurem um quarto! – Betty exclamou, rindo em seguida.

Elas não se soltaram, apenas desgrudaram os lábios e encararam as pessoas ao seu redor, que riam delas. Obviamente que Cheryl corou e desceu do colo de sua alfa, mas ainda ficando agarrado a ela como um bebê coala.

- Muito obrigada, Jughead, e foi um prazer revê-la Toni... Mas, Archiezinho? – Verônica chamou a esposa, que estava descarregando as bagagens juntamente com Jughead, e estava com uma mão na cintura e a outra repousada em sua grande barriga, aparentando cansaço.

- Sim, babe? – Archie parou o que estava fazendo, fitando a esposa.

- Eu acho que nós devemos ir para o hospital. – Verônica murmou.

E aquelas palavras foram o necessário para todos se agoniarem. Principalmente o Archie. Depois de muita discussão e vozes alteradas, Verônica berrou com todos.

- Archie, você me leva pro hospital e no caminho eu vou ligando pra médica. – Verônica começou a ditar ordens – Cheryl e Toni, vocês vão até a minha casa pegar a minha mala e a da Aysha que está no quarto dela. – o casal assentiu – Jughead e Betty, por favor, entrem no palácio com a mamãe e ajudem-na a contatar toda a família. – suspirou – Agora vamos, porque a minha bolsa acabou de estourar.

E era fato, todos viram a pequena poça de água abaixo dos pés da morena. Depois que todos foram fazer as ordens da Sr. Andrews, eles se reencontraram no hospital. Na sala de espera, estava a rainha Katty, Jughead e Betty já se encontravam lá quando Cheryl chegou com Toni e a bagagem de Verônica e Aysha, e não foi nem necessário entrarem no quarto para ouvirem os gritos de Verônica.

- SE CONTENTE COM UM FILHO SÓ, ANDREWSSSSS! – a morena berrava e Toni começou a rir.

- Não ria, querida. Você é a próxima. – sua mãe disse, sorrindo.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Verônica soltou um grito – QUE PORRA!

- Verônica é tão calma que isso é até estranho. – Betty murmurou.

- Verdade. – Cheryl assentiu.

- Será que é seguro entrar? – Toni indagou.

- Temos que deixar as coisas delas de qualquer maneira, TT. – Cheryl disse e Toni assentiu.

Elas abriram a porta devagar e encontraram uma Verônica completamente bagunçada, suada e com lágrimas nos olhos. Archie estava ao seu lado e segurava a sua mão, fazendo careta. Andrews sabia que ômegas eram os mais frágeis, mas ele tentava se perguntar da onde vinha tanta força porque se sua filha não nascesse logo, provavelmente ele ficaria sem mão.

- Hm, licença? – Cheryl pediu, doce e Verônica a encarou – Nós trouxemos as coisas, onde deixamos?

-CHEEEEEEER, ISSO DÓI PRA CACETE! – a morena berrou para a amiga – AMIGA, VOCÊ NÃO VAI AGUENTAR!

Cheryl mordeu o lábio para não rir, mas ela sabia que não deveria ser nada fácil fazer força para tirar algo que era maior do que o buraco. O casal Blossom Topaz deixou as malas e saíram do quarto.

Horas mais tarde...

Betty já estava aconchegada ao lado do seu marido e dormindo. Cheryl fazia o mesmo, só que agarrada a sua alfa. Os pais de Archie já estavam ali e conversavam com a rainha Katty, e Toni suspirava enquanto observava o relógio, já faziam quatro horas que eles estavam ali e nada. Archie já tinha aparecido algumas vezes, mas só pra pegar raspas de gelo para a ômega que ainda gritava de vez em quando dentro do quarto.

Quando todos já estavam praticamente dormindo, um choro alto foi ouvido e a maioria despertou. Eles se abraçaram, comemoraram e agora só estavam a espera de notícias. Alguns minutos depois e Archie apareceu, completamente suado, mas com um sorriso enorme no rosto.

- Aysha nasceu! – ele exclamou, rindo e com lágrimas escorrendo.

Todos foram pra cima dele e aconteceu mais uma rodada de aplausos. Meia hora mais tarde, depois que a pequena foi limpa, pesada e todos os procedimentos foram executados, a família pode entrar no quarto.

- Aw, ela é uma gracinha, Verônica. – Betty murmurou, assim que pode dar uma boa olhada na menina. Ela estava completamente vermelha, seus cabelos eram bem pretinhos como o da sua mamãe e ainda não dava pra ver seus olhos, pois os mesmos estavam fechados.

- Uma princesa. – Cheryl murmurou, emocionado e com os olhos marejados.

Fotos foram tiradas e as avós pegaram a netinha nos braços, Betty e Cheryl também a pegaram e agora os três – Verônica, Archie e Aysha – estavam sozinhos.

- Ela é linda, amor. – Archie sussurrou no ouvido da esposa que dava de mamar para a pequena – Obrigado.

Verônica levantou o rosto e sorriu para o seu alfa, completamente cansada, mas satisfeita e contente pelo trabalho árduo. Sua filha era linda e saudável, mesmo nascendo com oito meses e duas semanas.

- Eu que agradeço. – Verônica murmurou e encostou a cabeça no peitoral de Archie, suspirando confortável.

E os dois ficaram babando na pequena garotinha que sugava avidamente os seios da morena. Tudo realmente tinha valido a pena no final.

*

- Aysha é apressada. – Cheryl murmurou para Toni.

As duas estavam na banheira, tinham jantado assim que chegaram do hospital e agora desfrutavam da companhia uma da outra.

- Sim, mas ela é uma boneca. – Toni concordou passando a esponja nas costas de sua ômega – E agora estou com inveja do Archie.

Cheryl riu e se virou para a mulher de cabelos rosa, roubando-lhe um selinho.

- Não fique. – ela pediu – Daqui seis meses é a sua vez.

- Isso me consola. – Toni riu – Eu estava morrendo de saudade você.

- Também. – Cheryl ronronou praticamente com o carinho de sua alfa.

E o que era pra ser um banho se tornou algo mais. Cheryl se virou e ficou no colo da mais velha, com uma perna de cada lado dela. Suas mãos embrenharam nos cabelos molhados de Toni enquanto suas bocas brigavam por domínio. As mãos da alfa estavam na cintura de Cheryl apertando. Logo, seu membro estava ereto e Cheryl estava mais do que excitada. Num movimento só, Toni a penetrou, fazendo a ruiva gritar alto de prazer e de dor. A água se movimentava e molhava o chão do banheiro. A cabeça de Cheryl estava jogada pra trás enquanto Toni chupava seu pescoço e surrava sua boceta, suas mãos estavam bem firmes nos ombros da mais velha e sua boca estava aberta gemendo de prazer.

- Aaah, Toni! – ela exclamou.

- Sentiu minha falta, princesa? – a voz rouca de Toni soou, repleta de luxúria – Sentiu a falta do meu pau na sua boceta? Hein?

- S-Sim! – a mais nova choramingou quando o pênis da esposa mais roçou seu ponto – De novo!

- Hm, babe... Posso te foder o dia inteiro que você continua apertada, uh? – Toni murmurou no ouvido de Cheryl.

Cheryl começou a rebolar com vontade no membro grande de sua esposa, quicando literalmente no pau dela, querendo cada vez mais. A visão de Toni estava vermelha, ela estava sucumbido, estava quase lá. Cheryl estava cada vez mais gostosa, e isso era praticamente impossível.

Algumas estocadas e Toni gozou forte. Jatos quentes de porra misturada com água escorreram pela boceta da ruiva que gozou em seguida.

- Jesus, Cherry... – Toni disse, ofegante – Você está cada vez mais gostosa!

- Uhum. – a mais nova murmurou, ainda em êxtase e completamente largada no colo do mais velha – Te amo, TT. – disse com a voz fininha e sonolenta.

- Também te amo, princesa – Toni respondeu, dando um beijo no cabelo molhado de sua amada.

Toni praticamente teve que dar banho em Cheryl depois, porque a mesma estava bem cansada e sonolenta devido ao dia agitado. Ela apenas vestiu a ruiva numa boxer cinza e uma das suas camisas de algodão branca. Cheryl se aninhou na cama, mas ainda estava com os olhinhos miúdos abertos, pois não iria dormir enquanto sua Toni não deitasse ao seu lado.

A alfa se vestiu e logo se deitou ao lado da ômega, puxando-a para os seus braços e uma de suas mãos foram parar na pequena barriga proeminente que a ruiva estava formando.

- Oi, bebê da mamãe... Senti saudades, meu anjinho. – ela murmurou Cheryl sorriu de olhos fechados.

Ela adorava quando Toni conversava com o bebê. Então, ela se aconchegou mais ainda a alfa e se entregou ao sono.

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