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By bonzimuke

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Dez anos depois, Michael e Luke se reencontram no escritório novamente, empresário e contador. Desta vez, ter... More

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cashton assumiu
1.1 (parte 2)
1.2
oi rs
1.3
1.3 (parte 2)
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Isso não é um capítulo
1.5
Q&A [fechado]
Q&A [respostas]
1.6
ma uaflauã
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AVISO IMPORTANTE
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Agradecimentos

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By bonzimuke

EU TO VIVA, PESSOAL

Aquelas enormes e firmes mãos, apertando a cintura de Luke com força enquanto colava seus corpos na enorme cama só contribuíam para a ereção de ambos aumentar. Michael segurava gemidos enquanto focava em distribuir beijos quentes na nuca de Luke, pressionando propositalmente sua ereção na bunda dura do loiro.

Luke ofegava alto enquanto apertava os olhos, uma tentativa falha de se recompor. Os dedos apertando o travesseiro e o pênis latejando de desejo. Ambos estavam desesperado por contato, mas nenhum dos dois queria assumir a culpa do primeiro toque - por mais que odiassem admitir, estavam conscientes do quão errado aquilo era.

Luke desistiu de segurar o fôlego e simplesmente gemeu manhoso e alto, uma onda de prazer descendo pelo corpo até chegar ao seu membro, ele só queria transar com Michael, que sorriu enquanto continuava roçando seu pau na bunda de Luke.

Michael não queria apelar, mas estava completamente desesperado por contato. Mesmo ainda completamente vestidos, Luke, em um impulso, jogou Michael contra o colchão e sentou sobre sua ereção.

Um gemido alto escapou de ambos, Luke começou a mexer o quadril vagarosamente, rebolando sobre o pau de Michael, apenas aumentando o contato. Sentia a extensão do colorido friccionar contra a sua bunda, ligeiramente coberta pela calça de moletom de dormir.

E quando o desejo se fez insuportável, Luke ergueu o quadril ligeiramente e abaixou a calça de Michael o suficiente para que seu pênis possa ser liberado e tirou sua calça em seguida, sentou.

"OH MICHAEL"

Luke ergueu o tronco enquanto ofegava brutalmente, atordoado pelo sonho repentino. Sonho. Foi tudo um sonho.

Ele bufou enquanto levantava da enorme cama de casal da cobertura - que seria seu quarto até a cerimônia -  e se dirigia para a sacada em busca de ar fresco.

- Michael? - murmurou surpreso, parando na porta que dividia a sacada do quarto. Clifford estava em pé, dentro da piscina - havia uma piscina na sacada - com os olhos fechados e uma xícara de café ao seu lado. E nu. Não pareceu notar Luke lá, o que fez o loiro repetir sua fala com mais ênfase. - Michael!

- Ah!, desculpa, achei que ainda estivesse gemendo meu nome. Estava tendo sonhos eróticos comigo desde que cheguei. - abrindo os olhos despreocupado, Michael disse enquanto bebia um gole do seu café.

- Por que não me acordou? - Luke estava confuso, ainda na porta. Seu olhar estava fixo no homem à sua frente, a postura séria e rígida, embora esteja em um lugar de descanso. 

- Já atrapalhei coisas o suficiente na sua vida, não acha? - a voz estava neutra, e então, Michael tomou outro gole do café, nunca olhando diretamente para Luke, que trocou o peso do pé.

- Por que está nu na piscina?

- Por que está duro na porta? - Luke olhou para baixo, não se surpreendendo ao ver uma enorme ereção marcando sua calça de moletom, além de manchas de pré-gozo - ótimo, pensou.

- Como sabe que estou duro se nem olhou na minha cara desde que acordei? Ou melhor, desde que ganhei aquele maldito jogo. - Luke avançou alguns passos, até se encontrar perto de Michael, ainda do lado de fora da piscina.

- Não preciso te olhar pra te ver. - dito apenas isso, Michael fechou os olhos, a cabeça pendendo para trás enquanto respirava fundo, sua cabeça latejando de tantos pensamentos.

O silêncio era intenso, até que Luke decidiu se juntar ao colorido na piscina, que a essa hora hora estava fria. Tirando a calça e a cueca - ignorando sua ereção ainda persistente - Luke entrou na piscina vagarosamente, o olhar fixo no homem à sua frente, como se não conseguisse desviar.

A água fria em contato com sua pele quente o fez estremecer e arfar audivelmente. Luke parou a apenas alguns metros de Michael, os olhos azuis engolindo cada centímetro de pele que podia do homem à sua frente.

Ali, em frente ao homem que lhe causou os melhores e piores sentimentos, Luke não sabia se o tocava ou não, a água fria acalmando o fogo que queimava na boca de seu estômago.

- Lu. - piscando, o loiro pensou não ter ouvido direito, mas ao se aproximar mais um pouco pôde ouvir novamente. - Lukey.

Ele estava confuso, o peito queimando tanto em dor quanto em excitação, aquela maldita esperança aflorando novamente. Por que Michael o estava chamando? E por que ele estava escutando? Por que estava ali à sua frente?

Luke sabia a resposta para todas essas perguntas, o único problema era que ele não queria admitir, admitir que Michael o controlava. E talvez o problema maior disso tudo seja que Michael, por sua vez, pensava exatamente o mesmo sobre Luke.

- Lukey. - a voz de Michael saiu mais dolorosa, mais como uma súplica, e então, Luke soube o que deveria fazer.

Esticando o dedo indicador, Luke tocou a bochecha de Michael carinhosamente. O empresário ainda mantinha os olhos fechados, mas o peito denunciava espanto e excitação, assim como Luke.

Em segundo, o que antes era um dedo se tornou uma mão e Michael finalmente abriu os olhos, o verde nunca tão aceso, e então, o que aconteceu em seguida se passou em câmera lenta ao mesmo tempo que foi em segundos.

Michael, com os olhos fixos nos de Luke, pegou o loiro pela cintura, as mãos se encaixando perfeitamente bem ali, e o puxou para si. Ondas de calor passaram pelos dois corpos enquanto a água se movimentava ao redor do que parecia ser apenas uma pessoa, uma alma e um coração.

Luke não desviava das orbes esmeralda à sua frente, e ao ir de encontro ao peito de Michael, espalmou suas mãos ali sentindo calafrios se misturando com ondas de calor e transformando tudo em um nó no fundo do estômago. Lábios gélidos foram ao encontro da sua bochecha e Luke sentiu o paraíso em sua pele.

Há tempos não sentia o toque de Michael, e o simples sentimento aflorando novamente em seu peito foi o suficiente para perder o juízo. Subiu as mãos até os cabelos de Michael, onde perdeu seus dedos no emaranhado de fios úmidos e gélidos.

Michael não raciocinava direito, só sabia fazer e sentir. Suas mãos foram direcionadas até o meio das costas do loiro, o puxando ainda mais contra si, quase unindo os dois corpos em um. E ao sentir os dedos de Luke em sua nuca, tomou uma decisão.

Os beijos que antes eram depositados na bochecha do loiro, tiveram sua rota alterada enquanto se moviam para o queixo e pescoço. Suspiros eram ouvidos de ambos e a água ao redor estava conturbada assim como seus corações. Tudo que sabiam fazer era sentir a pele do outro contra si.

Luke sentia, além dos beijos em seu pomo de adão, o enorme e ereto membro de Michael em sua perna direita, causando uma dormência gostosa no local. Seus lábios estavam entreabertos, não devido aos suspiros, mas sim aos longos gemidos arrastados que saíam sem pudores ou restrições de sua garganta.

Michael subiu os beijos quentes e intensos e ao beijar carinhosamente o queixo de Luke, parou. Ele focou as íris esmeralda em Luke e ao ver que o loiro fazia o mesmo, sorriu de lado.

Se ele tinha ou não certeza do que estava fazendo, essa era a hora de decidir.

Luke firmou os dedos em seu cabelo e ele firmou suas mãos nas costas de Luke, e em segundos, o que antes eram alguns centímetros, se tornou apenas um emaranhado de sentimentos emanando de um beijo caloroso e intenso.

Sentir os lábios de Luke contra os seus era algo que Michael jamais esqueceria, mas que toda vez parecia como a primeira. Ele sabia que estava no limite, mas apenas a sensação de ter o corpo de Luke prensado ao seu enquanto deslizavam os lábios uns contra os outros era extasiante, e então forçava as costas de Luke ainda mais contra seu peito.

Uma dança de lábios que tornava tudo ainda melhor, a água agitada batendo contra seus corpos era algo que Luke não ligava, porque mesmo sentindo frio, sabia que os arrepios que passeavam seu corpo eram do contato deliciosamente desejado entre ele e o homem a qual compartilhava o momento.

A língua quente de Luke se esfregando contra a sua, os dedos dele puxando deus fios de cabelo para trás enquanto ia para frente com a cabeça, intensificando tudo ainda mais. Michael não estava aguentando tantas sensações extremas assim.

Seus narizes se chocavam no meio do caminho enquanto moviam as cabeças e os lábios em um beijo interminável e indescritível. As mãos de Michael não se contentavam com as costas de Luke, e então, as mãos se dirigiram para a bunda do loiro e em segundo, ambos estavam na mesma altura, com as fartas coxas de Luke entrelaçadas na cintura de Michael.

O ar era algo inútil e insignificante no momento, a água fria já era ignorada e o beijo já se tornara necessidade. Os corpos nus e quentes eram autossuficientes e os suspiros e gemidos eram apenas provas de que o que estavam presenciando era algo inédito para ambos, em mais de dez anos de "relacionamento".

As mãos do colorido estavam abusando da bunda de Luke, sem reclamações, e ao sentir uma pressão intrusa em seu baixo ventre, não pôde evitar e gemer alto.

- Oh, Michael!

- Luke! - Luke abriu os olhos assustado, o peito subindo e descendo rapidamente enquanto encarava o ser de olhos claros à sua frente. - Nossa, cara, estou tentando te acordar faz dez minutos, você estava gritando bem alto pra alguém adormecido.

Luke passou a mão pelos olhos enquanto sentia Calum se mover na cama, dando espaço para ele se mexer. Levantando o tronco, Luke pôde perceber a bagunça que fez: os lençóis bagunçados, nenhum travesseiro na cama, todos espalhados pelo chão, até sua roupa havia sido retirada.

- Estava gritando? - com a voz rouca, Luke suspirou enquanto encarava o moreno bem animado para alguém que acabou de ver o amigo ter um sonho erótico com o ex que vai se casar em breve.

- Adivinha o nome de quem. - Luke revirou os olhos enquanto enterrava a cabeça entre as mãos, estava suado e ofegante, como se tivesse corrido uma maratona ou algo do tipo... Sexo. - Ah, cara, pelo menos terminou o serviço.

Luke ergueu a cabeça confuso e ao olhar para baixo, entendeu o ponto de Calum. Ele puxou o lençol solto ao seu lado e cobriu sua cintura, causando risadas no moreno.

- Ah, cale a boca. - Calum ria mais uma vez ao abraçar o amigo. Luke enterrou a cabeça em seu pescoço e choramingou. - Já acabou?

- Acabou o que? - Calum afagou os cabelos de Luke enquanto embalava seu corpo no lençol e o puxava para seu colo, como um bebê.

- O casamento. Tudo. Eles já se casaram? - Calum riu mais, seguido de um murmúrio de reclamação de Luke. - Acho que isso é um não.

- Luke, só se passou uma noite. Não se lembra?

- Lembro de ter saído do Salão de Recreação, de ter vindo para o seu quarto...

- De ter se masturbado enquanto sonhava coisas impuras com Michael na minha cama que nem usei ainda.

- Ok, entendi. - Luke resmungou novamente, arrancando mais risadas de Calum. - Está muito risonho hoje. Aconteceu alguma coisa naquele bar que eu deveria saber? - Luke fez o moreno rir novamente.

- Da próxima vez, compareça e veja por si mesmo.

- Desculpe, Sr. Hood, estava ocupado...

- Se masturbando na minha cama.

- Já se passou minutos, supere. 

- Vou superar assim que você fizer o mesmo. - ouvindo o loiro bufar, Calum continuou sem esperar uma resposta.

-Isso me lembra de quando Michael não te contou que era aniversário dele, lembra?

Luke apenas balançou a cabeça.

- Você ficava chorando e gaguejando, estava bem chateado. Ele não te contou e ainda saiu com um tal de Adam...

- Ashton. - Calum parou subitamente. Luke ergueu a cabeça até alinhar os olhos com o de Calum. - O nome dele era Ashton. Sim, eu me lembro perfeitamente. - suspirando, Luke revirou os olhos. - Nem acredito que já faz dez anos.

- E você ainda está chateado por causa dele. - Calum, mesmo dizendo algo do gênero, sorriu como se Luke fosse um algodão doce rosa que ele acabara de ganhar da mãe.

- A diferença é justamente essa. Antes, só eu saía chateado, agora chateei Fred e me sinto ainda mais...

- Chateado? - Luke revirou os olhos para Calum.

- Sim. - bufando, Luke ajeitou o lençol que cobria seu corpo nu. - E não pensa que esqueci, quero saber porque está todo felizinho assim. - Calum sorriu, um sorriso de vitória.

- Quanto estiver feliz te conto, assim compartilharemos nossa felicidade. Tudo que eu preciso agora é de um Luke atirando comentários sarcásticos sobre mim.

- Diota. - apertando as bochechas de Luke, Calum o fez ficar mais revoltado.

- Você também, agora levante e vá tomar um banho, vou tentar limpar essa nojeira que você fez. - batendo na bunda de Luke, Calum o expulsou da cama, enrolado no lençol.

- Nós dois sabemos que essa cama terminaria a noite suja de esperma comigo aqui ou não. - Calum revirou os olhos e riu ao mesmo tempo. - E nós dois também sabemos que seira de masturbação.

E após ser atingido por um travesseiro, Luke entrou no banheiro.

espero que tenham gostado do capítulo :) tive que dividir ele se não vocês ficavam sem capítulo 

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