Royals || CHONI

By passionchoni

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CONCLUÍDA || Cheryl Blossom é uma princesa ômega do pequeno reino de Doncaster. Ela é a filha mais nova do re... More

Explicações do mundo a/b/o
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Epílogo

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By passionchoni

Olá, minhas aulas voltaram e eu consegui um estágio que toma meu dia todo, então to super sem tempo pra postar, provavelmente vou postar de fim de semana, enfim, comentem e é nois!!

*

Cheryl, Betty e Verônica estavam no shopping com seus devidos seguranças. As três ômegas estavam olhando coisas para bebês. Verônica recentemente tinha completado o quarto mês de gestação, ou seja, sua barriga já estava começando a aparecer. Elas ainda estavam no mês de janeiro, faltava apenas uma semana para este acabar e fevereiro começar, trazendo com ele o aniversário de Toni. Cheryl estava pensando seriamente no que dar de presente de aniversário para a alfa, mas ela sinceramente não sabia. Qual o presente se dá para uma pessoa que já tem tudo? Difícil.

- Sinceramente, Cher, eu acho que você deveria se fantasiar de alguma coisa e fazer um streep pra Toni. – Betty dizia pensativa, como se fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto olhava roupinhas de bebês.

- Jesus, Betty! Estamos num ambiente que não dá pra conversar esse tipo de coisa, pelo amor de Deus! – Verônica ralhava, segurando sua pequena barriga com uma das mãos de forma instintivamente protetora.

- Eu já desisti de tentar conter a Betty, não sei porque você insiste, e o detalhe maior de tudo isso é que você é irmã dela e conviveu grande parte da sua vida com ela. – Cheryl dizia, dando de ombros e fitando um par de sapatos minúsculos que uma atendente tinha acabado de lhe dar.

Verônica e Betty gargalharam da menor e continuaram a olhar as coisas minúsculas daquela loja. Verônica, apesar de ser muito nova, agora que ela tinha completado dezesseis anos, estava adorando tudo aquilo. Ela gostava do fato de ter um bebê em seu ventre, fruto do seu amor com o alfa da sua vida. Eles tinham ido a última consulta fazia dois dias e infelizmente não deu pra saber o sexo do bebê, Verônica não sabia dizer quem estava mais ansioso, se era ela ou Archie. Mas sinceramente, ela achava que era uma menina, porém ela não se importava realmente, porque a única coisa que tanto Verônica quanto Archie queriam era que a criança nascesse com saúde e sem nenhum tipo de problema. A médica beta que era sua obstetra tinha dito aos pais de primeira viagem que a gestação estava tranquila até agora, todas as taxas de Verônica estavam ótimas, o bebê estava ganhando o peso necessário e estava crescendo como era pra ser, então isso era muito bom.

As três ômegas saíram da loja abarrotados de sacolas, Cheryl e Betty tinham comprado várias coisas para o novo sobrinho ou sobrinha, fora as coisas que Verônica já tinha comprado, ou seja, eram coisas demais para um bebê que ainda nem se sabia o sexo. Verônica tinha escolhido o berço, mas não comprou porque queria saber o sexo do neném primeiro. As três amigas foram acompanhadas dos seguranças até a praça de alimentação porque Betty estava alegando fome e Verônica precisava lanchar, afinal de contas ela estava comendo por dois.

Elas acabaram num coffee shop, Verônica estava proibida de tomar cafeína, então pediu um suco de laranja com um pedaço de uma torta de chocolate maravilhosa que tinha lhe chamado a atenção na vitrine, enquanto Cheryl pediu um chá e uma baguete com recheio de presunto e um queijo estranho. Betty pediu várias coisas, pediu um cappuccino, cookies com gotas de chocolate, um frappuccino de frutas vermelhas e um pedaço de torta de limão.

- Betty, não sei pra onde vai tanta comida, sinceramente. – Cheryl resmungou.

- Eu agradeço o fato de ter um metabolismo rápido todos os dias. – Betty rebateu, risonha, e bebendo o último gole do cappuccino.

- Ai gente, que torta maravilhosa! – Verônica exclamou praticamente tendo um orgasmo culinário – Acho que vou pedir mais um pedaço. – a garota disse pensativa e com um bico.

- Meu Deus, vocês comem demais! – Cheryl disse rindo.

- Cala a boca, eu tô comendo por dois! – Verônica disse emburrada e se levantando da mesa pra pedir mais um pedaço.

Betty e Cheryl gargalharam da birra da ômega grávida, e continuaram a comer. Depois que todas se consideraram satisfeitas, Cheryl e Verônica queriam ir embora, mas Betty puxou as duas até uma loja de grife famosa de peças íntimas. Cheryl sentiu as bochechas queimarem quando Betty lhe estendeu um cabide pequeno onde continha um sutiã e calcinha de rendas preta minúscula.

- Pronto, já decidi o que você vai dar para a Toni de presente! – a garota loira disse sorridente.

- M-Mas é c-claro q-que não! – Cheryl gaguejou, tamanha a surpresa.

- Cheryl, eu preciso te confessar que já fiz isso pro Archie e ele adorou. -Verônica confessou, sem um pingo de vergonha.

- E eu já fiz isso pro Jughead também, nem preciso dizer que ele ficou maluquinho, né? – Betty disse, maliciosa.

- Informação demais! – a princesa ômega colocou as mãos nas orelhas e fechou os olhos, envergonhada – Eu não preciso saber da vida íntima de vocês!

- Ah, por favor, Cher! – Betty fez bico – Tenho certeza de que a Toni vai adorar te ver numa dessas. – a loira cantarolou, esfregando a calcinha na cara da amiga.

Cheryl bufou e encarou a loira com raiva.

- Leva pelo menos uma e depois me agradece. – Betty insistia, fazendo carinha de cachorrinho abandonado.

- Tá, mas se ela não gostar e ficar mal comigo, eu mato vocês! – Cheryl bufou e virou de costas para as duas irmãs e começou a olhar pela loja.

Depois de Betty e Verônica ficarem mostrando não sei quantas calcinhas de renda, sem renda, com laços, fitas, babados e Cheryl fazer careta pra todas elas, enquanto as outras duas reviravam os olhos, Cheryl as deixou de lado e foi procurar por conta própria, até que ela achou uma calcinha cor de rosa bem delicada e meiga, com um pequenino babado e um lacinho que tinha um certo charme, ela acabou por escolhê-la e pegou a peça íntima, indo procurar as amigas.

Verônica aprovou a escolha da amiga, mas Betty fez careta porque a peça não tinha nada de chamativo, mas ela enfim deu de ombros e disse que Cheryl precisaria de uma meia fina, porque seria mais sexy. Betty escolheu uma meia também cor de rosa no tom da calcinha que era fina e ia até o meio das coxas, assim disse a vendedora, e que tinha um detalhe rendado na coxa, e combinaria perfeitamente com a calcinha que Cheryl escolheu.

Depois de terem pagado a peça e Cheryl ter saído da loja morrendo de vergonha, as três ômegas resolveram – finalmente – irem embora. Verônica foi deixada em casa primeiro, Betty e Cheryl voltaram para o palácio. Cheryl guardou a sacola com a pequena peça numa parte do closet que ela e Toni dividiam, mas que a mais velha não olharia com certeza.

E assim os dias se passaram até o aniversário de Toni finalmente chegar. Se Cheryl estava nervosa? Sim, ela estava. Mas a pequena estava ansiosa também. Ela quase não viu a esposa direito nos últimos dias, porque o reino estava recebendo ameaças de ser atacado pelos rebeldes que queriam o país como um só. Infelizmente, o casamento de Toni e Cheryl não apaziguou os ânimos dos ingleses.

A rainha Katty estava cuidando dos preparativos do aniversário da primogênita com a ajuda de Cheryl e Betty, Polly infelizmente não estaria presente na festa, porque acharam melhor que a irmã não atravessasse o oceano apenas para o aniversário da irmã, estavam com medo de ataques no aeroporto ou durante o caminho até o palácio.

A festa seria uma coisa bem íntima mesmo, apenas os familiares e amigos mais próximos, sem contar a corte real, é claro. Cheryl estava terminando de se vestir, um vestido vermelho rodado e saltos também vermelhos. Toni estava belíssima toda de preto, com uma blusa social branca por baixo que estava aberta até o meio do peito, calças jeans pretas e seu blazer feminino também preto e Cheryl estava praticamente babando com a visão da esposa.

- Jesus, você está linda, princesa. – Toni disse, aproximando-se da menor e lhe beijando levemente nos lábios.

- Não mais do que você. – Cheryl conseguiu murmurar e ganhou uma risadinha em resposta – Hm, eu tenho uma surpresa pra você depois.

- Sério? – Toni arqueou as sobrancelhas, ainda sorrindo – Seria o meu presente? – Cheryl assentiu com a cabeça – Mal posso esperar – Toni disse, voltando a beijar a menor que entrelaçou seus dedinhos nos cabelos compridos da esposa.

Elas estavam se empolgando além da conta, quando foram interrompidos por alguém batendo na porta. Cheryl suspirou frustrada e Toni rosnou do mesmo jeito.

- Vamos, mais tarde a gente continua. – Cheryl sorriu e piscou para Toni que retribuiu ao gesto e agarrou as mãos da menor.

Elas desceram e encontraram a maioria dos convidados já no salão levantando taças em homenagem a princesa herdeira. Todos brindaram e a festa começou. Aconteceu toda aquela burocracia de sempre, Toni cumprimentou seus convidados, foi felicitada várias vezes, o jantar foi iniciado, houve a sobremesa, trouxeram um grande bolo com vinte e duas velas espalhadas pelo mesmo, cantaram os "parabéns" e o primeiro pedaço do bolo obviamente que foi para Cheryl, que sorriu docemente com o gesto fofo da mulher.

A festa rolava bem alegre, músicas atuais tocavam, pessoas dançavam e bebiam. E isso foi até quase três horas da manhã, quando Cheryl decidiu que já estava na hora da surpresa. Ela se encontrava dançando com a esposa na pista de dança, então parou seus movimentos, o que fez Toni parar de mexer também. Cheryl se inclinou para alcançar o ouvido da maior e murmurou:

- Te espero em dez minutos no nosso quarto, não se atrase, sua surpresa vai estar lá.

Toni acabou se arrepiando com a voz da menor em seu ouvido, então Cheryl se soltou dela e saiu praticamente correndo do salão, com um sorriso maroto nos lábios e deixando sua esposa com cara de boba no meio da pista de dança. Cheryl subiu correndo as escadarias e correu até a porta do seu quarto, batendo a mesma assim que encontrou e respirava pesadamente devido a correria. Assim que acalmou seu coração foi até o seu closet e pegou a sacolinha da loja com as coisas que tinha comprado há uma semana atrás. Ela suspirou e começou a se despir. Acabou resolvendo tomar uma ducha rápida, passou alguns cremes corporais e vestiu o sutiã e a calcinha ainda enrolada em seu roupão felpudo. As peças couberam nela perfeitamente, mas Cheryl fez careta ao acomodar sua bunda naquela roupa pequena. Vestiu as meias e se sentiu diferente, porém fofa, naquelas roupas, foi o que ela pensou quando encarou seu reflexo no grande espelho que havia no closet.

Ela tirou o roupão e virou de costas, encarando sua bunda empinada na calcinha e se sentiu contente com o resultado. Saiu do closet, espiando pra ver se Toni já tinha chegado, mas ainda não. Então Cheryl foi para a cama, engatinhando sobre o colchão para ficar no meio da mesma. Seu coração estava acelerado e sentia suas mãos gelarem, ela mordeu os lábios e ficou encarando a porta por uns dois minutos mais ou menos, pois foi quando Toni entrou no quarto. O sorriso apareceu no rosto da menor enquanto os olhos da maior se arregalaram ao ver a pequena criatura sentada sob os joelhos no colchão.

Jesus, era uma visão do paraíso.

Cheryl era linda demais ainda mais numa lingerie e com um par de meias.

- Por favor, me diz que eu não estou sonhando. – a voz rouca, já carregada de desejo, de Toni soou no quarto silencioso.

As bochechas de Cheryl esquentaram e encarou o lençol que cobria a cama dela e de Toni. A maior se aproximou da cama e estendeu a mão para Cheryl se levantar.

- Eu preciso de te ver direito, por favor. – Toni pediu.

Cheryl assentiu, aceitando a mão da maior e se levantou. Toni deu uns passos para trás, para poder admirar aquela bela construção dos deuses a sua frente.

- Princesa, você... – Toni não tinha palavras – Deus, vem aqui.

Cheryl se aproximou e colocou as mãozinhas atrás do seu corpo pequeno. Toni tinha um sorriso grande nos lábios e puxou a menor pela cintura, não dando tempo para Cheryl pensar, atacando a boca da menor com uma fome ainda não presenciada. As mãos da ômega instintivamente pararam nos ombros da alfa que apertava sua cintura com força.
Elas foram andando até a cama, onde Toni empurrou a menor que caiu docemente sobre o colchão e suspirou contente observando a sua alfa fitar seu corpo de cima a baixo.

- Eu vou foder você assim, princesa – Toni disse, com a voz carregada de prazer – Eu não quero que você tire nada. Agora, vira de bruços, amor... Deixa eu olhar a sua bunda bonita nessa peça pequena, anda.

Cheryl obedeceu e empinou bem a bunda para o deleite de sua esposa. Toni ficou por cima da menor e começou a beijar o corpo pequeno do pescoço até o cóccix da mesma, arrancando gemidos e suspiros manhosos da ômega. A alfa separou bem as nádegas fartas da esposa e afastou a calcinha apenas para olhar sua entrada rosada que já começava a fabricar seu lubrificante natural, exalando um cheiro maravilhoso e característico das ômegas de lá. Toni não esperou nada, já inclinando a cabeça e começando a lamber a boceta melada da menor. Cheryl gemeu alto e empinou mais a bunda, enfiando o rosto no travesseiro e se apoiando com as mãos no colchão.
A língua de Toni fazia um ótimo trabalho na boceta de Cheryl, deixando a ômega completamente excitada e fazendo com sua lubrificação vazasse ainda mais. Toni simulava uma penetração com sua língua e a menor gemia alto, sofrendo com as preliminares. Depois que a ômega já estava praticamente encharcada, Toni virou o corpo pequeno pra cima e subiu seu corpo, espalhando beijos molhados por onde passava até encontrar a boca da esposa, beijando-a de um jeito bagunçado e completamente excitado.

Cheryl ajudou a mulher a ficar sem roupas e não quis mais preparação, ela queria ser fodida logo. Toni apenas deixou a calcinha que a menor vestia de lado e a penetrou sem avisos. As duas se moviam em sincronia perfeita, benefícios da ligação, e Toni estava completamente extasiada ao ver o corpo da menor a sua frente se mexer com aquela calcinha. Seu pênis entrava e saía da entrada da ômega e as duas gemiam sem controle, apenas aproveitando aquela sensação maravilhosa.

Toni agora estava na cama com Cheryl em cima dela, quicando em seu pau e a menor apoiava suas mãos no ombro da maior e quando a mesma quis inverter as posições, Cheryl não deixou.

- Não, eu vou comandar hoje. – ela conseguiu dizer com certa dificuldade.

Toni apenas sorriu e assentiu, deixando Cheryl fazer o que quisesse com ela. Cheryl rebolava naquele pênis grosso e grande, sentindo-se muito bem e querendo mais ainda. Até que numa das reboladas, sentiu o pau de sua esposa roçar em seu ponto de prazer, fazendo com que um gemido manhoso e satisfeito escapasse da sua boca. Cheryl forçou os movimentos daquele jeito, continuando a sentir seu ponto g sendo tocado enquanto Toni a ajudava com suas mãos apoiadas na cintura da menor, auxiliando-a a se mexer.

Toni achava aquela visão perfeita, ela poderia morrer assim que não ligaria. Elas continuaram daquele jeito até que os espasmos característicos começaram a aparecer, uma fisgada no ventre e pela primeira vez desde que se ligaram as duas gozaram juntas. Cheryl desabou seu corpo sobre o de Toni, sentindo o nó da esposa dentro dela, e aquela era a melhor sensação de todas, um nó de uma alfa, na verdade o nó da sua alfa, era uma sensação incrível. Segundos depois, Toni e Cheryl já estavam desatadas do nó e a alfa saiu de dentro da menor, puxando-a para os seus braços e a beijando de um jeito calmo.

- Isso foi... Incrível. – Toni disse com a voz ofegante.

- Também achei – Cheryl assentiu, do mesmo jeito – Gostou do seu presente?

Toni riu e beijou o nariz da esposa .

- Eu simplesmente adorei, precisamos fazer isso mais vezes. – Toni disse, ainda com o ar risonho.

- Agradeça a Betty, então. – Cheryl disse, aconchegando-se nos braços da esposa – A ideia foi dela.

- Pode deixar que eu vou agradecer depois. – Toni riu de novo e beijou o topo da cabeça da menor.

Elas ficaram em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando o momento de calma, até que Cheryl o quebrou.

- TT?

- Sim, princesa?

- Eu parei de tomar os supressores tem uma semana. – Cheryl falou.

- Eu percebi, baby... – Toni suspirou – Pelo seu cheiro que está mais forte.

- Você acha que estamos prontos para um bebê? – Cheryl perguntou, repentinamente insegura.

- Tudo que eu mais quero agora é ter um filho com você, princesa. – Toni confessou encarando os orbes castanhos preocupados ao seu lado – Você me faria a mulher mais feliz do mundo carregando um bebê meu.

Cheryl sorriu e fechou os olhos completamente relaxada nos braços da maior. E daquele jeito as duas se entregaram ao sono.

*

Infelizmente, a calmaria foi interrompida. Cheryl e Toni acordaram com o barulho de uma explosão e gritos. Toni se levantou de pressa e colocou a primeira roupa que viu na frente assim como Cheryl. Abriram a porta do quarto e se depararam com mais gritos.

- Cheryl, você precisa sair daqui pela entrada secreta que temos no closet - Toni disse com a voz firme.

- M-Mas Toni - 

- Cherry, por favor, me escuta e vai - Toni não queria usar sua voz de alfa com a esposa, mas usaria se fosse preciso.

- E v-você? - Cheryl perguntou aflita.

- Eu vou ficar bem, agora vai. - Toni pediu de novo - Siga o caminho reto  e provavelmente você vai encontrar minha mãe e Betty. Corra!

Cheryl deu um último beijo em sua esposa enquanto corria para o closet encontrando a porta secreta, e ao mesmo tempo Toni pegava a arma que tinha escondida no quarto e saía do mesmo.

ASSISTAM O CAPÍTULO DE HOJE QUE VAI SER SÓ TIROS COM CHONI, SE EU NAO MORRER COM ELE VOLTO NO FIM DE SEMANA!

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