Royals || CHONI

By passionchoni

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CONCLUÍDA || Cheryl Blossom é uma princesa ômega do pequeno reino de Doncaster. Ela é a filha mais nova do re... More

Explicações do mundo a/b/o
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Epílogo

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By passionchoni

Voltei rápido até, comentem que isso ajuda bastante pra eu postar mais rápido, capítulo tranquilo, aproveitem a paz...

*

Toni e Cheryl não viajaram em lua de mel porque as circunstâncias não permitiram, a população ainda estava inquieta, mesmo com o casamento das duas princesas de ambos os reinos. Para não dizer que elas não "viajaram", passaram um final de semana no bangalô real que ficava um pouco mais afastado do palácio. Era uma pequena casa, onde as recém-casadas passaram três dias fortalecendo a ligação e conhecendo o corpo uma da outra.

Um mês depois Cheryl e Toni já estavam como um casal realmente falando, depois da mordida, onde Cheryl exibia o pescoço orgulhosa de ter sido marcada por Toni, e a ligação foi estabelecida, elas eram como um só. Era fácil reconhecer os gestos de cada uma, às vezes, apenas um olhar era o suficiente para saber o que cada uma estava pensando ou o que queria. E Cheryl se assustava quando Toni dizia o que ela estava pensando ou querendo sem que se quer ela precisasse externar com palavras, mas agora, depois de um mês de casadas, Cheryl já estava mais acostumada.
Naquele dia de dezembro, a neve estava começando a cair e o clima frio da Inglaterra imperava. Com a proximidade do Natal, chegava também o aniversário de dezessete anos de Cheryl . A pequena ômega estava empolgada, porque ela gostava desse clima natalino e gostava ainda mais de fazer aniversário na véspera desse dia tão feliz.

O palácio de Holmes Chapel estava completamente ornamentado para o Natal e Cheryl estava sentada na sala de estar lendo um livro de significado de nomes para bebês acompanhado de Verônica, ela estava ajudando a amiga a escolher o nome do bebê dela e de Archie, mesmo que Verônica ainda estivesse no terceiro mês de gestação e eles ainda não descobriram qual era o sexo, mas Verônica estava definitivamente empolgada demais para esperar. Verônica tinha ido ao palácio para visitar a família enquanto Archie estava numa reunião emergencial devido ao último ataque dos rebeldes no centro da cidade. As duas ômegas estavam rindo e se divertindo com as variadas possibilidades de nomes para o bebê quando Cheryl começou a se sentir estranha.

Claro, como ela podia ter se esquecido? Seu cio era de dois em dois meses, ou seja, já estava na hora do segundo cio. Droga. Cheryl não tinha problema em ser ômega, mas ela não gostava dos cios, ela não gostava do fato de não ter o controle sobre o seu próprio corpo, nessa hora ela gostaria de ter nascido alfa, onde os cios só aconteciam de seis em seis meses, ou de ser uma beta que nem precisava se preocupar com cios.

- Cher, eu tô sentindo o seu cheiro daqui. – Verônica disse, fazendo careta e despertando Cheryl dos seus devaneios.

- Droga! – Cheryl resmungou, já se sentindo quente – Verônica, eu v-vou... – gaguejou e tentou respirar fundo.

- Cher, eu vou pedir pra chamarem a Toni. – Verônica disse se levantando e indo até a porta.

Cheryl apenas assentiu fracamente se segurando no sofá. Verônica correu e abriu a porta, encontrando um dos guardas por ali. Ela trancou a porta, por via das dúvidas – vai que o guarda não era marcado –, e chamou o rapaz.

- Precisa de algo, alteza? – o guarda perguntou.

- Sim, preciso que você vá chamar a princesa Toni. Diga que a sua esposa está entrando no cio. – Verônica disse depressa.

O guarda apenas assentiu veemente com a cabeça e correu, por sorte ele já tinha sua parceira e entendeu rapidamente o recado. Verônica continuou do lado de fora da porta da sala de estar, não queria que acontecesse algo com a sua amiga. Em questão de menos de dois minutos, Toni apareceu correndo e Verônica apenas jogou a chave da porta para a princesa, que a abriu num piscar de olhos.

Cheryl estava praticamente jogada no sofá e tentava a todo o custo se acalmar, ela ainda não estava nua, pois como ela já teve o primeiro cio – que era o pior de todos – já conseguia reconhecer os sinais e com a ajuda dos supressores que estava tomando, os sintomas eram amenizados, dava pra esperar chegar até um lugar apropriado ou até que a sua alfa chegasse para resolver o problema. Toni correu até sua mulher e tomou em seus braços, Cheryl imediatamente reagiu, esfregando-se na maior instantaneamente. A alfa saiu correndo com a ômega da sala e as duas foram para o seu quarto.

O guarda que tinha ido chamar Toni, tinha acompanhado a princesa juntamente com Archie. E Archie puxou Verônica para os seus braços, a menor suspirou aliviada, porque sabia muito bem como era entrar no cio, e dava graças a Deus por já estar grávida, pois os cios não apareciam quando uma ômega estava grávida.

- Engraçado foi que, o guarda nem precisou bater na porta. – Archie disse a Verônica – E por favor, mandem abrir as janelas e jogarem um bom ar nesta sala, o cheiro da Cheryl está impregnado no lugar. – agora ele se referia ao guarda que ainda estava ali, que apenas assentiu e saiu – Toni sentiu, óbvio por causa da ligação, e quando ela abriu a porta o guarda estava com a mão levantada para bater na mesma.

- A ligação delas é impressionante. – Verônica disse, aninhando-se ao mais velho – Eu sabia que não era necessário chamar a Toni, mas tive que pedir.

- Você fez bem, amor. – Archie disse, beijando o topo da cabeça da menor – Agora que a reunião foi interrompida, acho que podemos ir pra casa e eu ficarei com vocês durante essa semana já que a Toni não vai precisar de mim. – ele disse risonho.

- Que bom! – Verônica disse, também rindo.

- Como vocês dois passaram o dia, uh? – Archie pediu, afagando a barriga ainda inexistente da esposa.

- Bem, enjoo matinal é uma droga, mas agora estou melhor. – a morena deu de ombros – Será que podemos passar naquela padaria perto de casa? Quero uma daquelas rosquinhas cheias de açúcar. – ela disse lambendo os beiços.

Archie gargalhou e assentiu, entrelaçando os dedos da esposa com os seus, começando a andar em direção a saída do palácio.

*

No quarto de Toni e Cheryl, as duas já estavam peladas e a maior já penetrava a ômega sem dó e nem piedade. O sonho de consumo de Toni era passar um cio com Cheryl e ela praticamente contava os dias para que isso acontecesse. Ela queria ver a menor descontrolada, implorando para ser fodida e isso era uma visão do paraíso pra ela.

Cheryl estava de quatro enquanto Toni segurava seus quadris com força e empurrava seu pênis dentro da entrada dilatada e molhada da menor.

- Ahh... – Cheryl gemia alto se mexendo de encontro aos quadris de Toni– Mais forte!

- Você quer que eu te arrombe, uh? – Toni dizia sem vergonha – Eu vou te deixar completamente aberta e sem andar por semanas, desse jeito amor.

- Cala a boca e me fode, porra! – Cheryl resmungou e Toni riu, enquanto estocava na menor.

Elas mudaram de posição e Toni agora estava sentada no pé da cama enquanto Cheryl estava de frente pra ela, cavalgando no seu pau. Cheryl estava tão lubrificada que subia e descia na maior facilidade. Toni estava com as mãos apoiadas no colchão e as costas pra trás, sua cabeça também estava jogada pra trás, Cheryl fazia todo o trabalhado, os joelhos apoiados nas laterais do corpo da alfa sobre o colchão, suas mãozinhas seguravam com força os cabelos compridos da maior enquanto ela pulava sobre o membro grosso da esposa.

- Droga! – Cheryl xingava – Isso é tão bom... Porra.

Toni ergueu o pescoço e sugou o ombro da menor deixando uma marca vermelha, subiu para o pescoço da mesma e beijou a marca da mordida, mordiscando-a e aquilo foi o necessário para Cheryl gozar no pau de sua esposa. Ela parou, procurando fôlego, mas Toni não lhe deu tempo, porque ela não tinha chegado ao seu máximo ainda.

Segurou os quadris de Cheryl e a forçou a se mover, a menor gemeu arrastado, porque estava completamente sensível, mas não foi necessário mais do que três estocadas para Toni gozar e seu nó ser liberado junto. Toni ofegou e beijou o rosto da esposa enquanto as duas ficaram conectadas. Depois que se soltaram, Cheryl tombou para o colchão, ficando de barriga no colchão, deixando sua bunda maravilhosa pra cima. Toni salivou com aquela bunda um pouco vermelha pelos tapas de mais cedo. Levantou-se e se ajoelhou, afastando as nádegas da menor que gemeu alguma coisa em protesto, mas não fechou as pernas. A alfa começou a lamber a entrada da menor, não ligando se estava suja, e logo Cheryl estava excitada de novo assim como Toni e elas começaram tudo de novo.

*

Cinco dias regado a sexo se passaram. Passar um cio acompanhada era mil vezes melhor do que sozinha, foi o que Cheryl concluiu assim que acordou depois do último dia do cio, quando finalmente já conseguia raciocinar. Toni estava dormindo ao seu lado, completamente cansada das atividades daqueles cinco dias, e Cheryl não pôde deixar de corar, porque mais uma vez, ela não tinha se reconhecido. Ela nem sabia que podia falar palavrão, aquilo era novidade.

Toni acordou porque sentiu que a sua ômega estava acordada, ela abriu um dos olhos castanhos e encontrou Cheryl a encarando, motivo para as bochechas da menor ficarem ainda mais vermelhas, se possível.

- Ei, princesa. – Toni a cumprimentou, com a voz rouca.

- Ei... – Cheryl murmurou, escondendo o rosto no travesseiro.

- Não esconde esse rosto lindo de mim – Toni pediu, acordando de vez e se ajeitando na cama, puxando Cheryl para os seus braços.

Cheryl ficou praticamente em cima de Toni, as duas estavam nuas, sujas, suadas, porém satisfeitíssimas. Ela apoiou seu queixo no peito da alfa e a encarou, envergonhada.

- Eu já disse que você não precisa sentir vergonha de mim, princesa – Toni a repreendeu, mas não de um jeito sério – Você é minha esposa, nós somos uma só e o que aconteceu foi uma coisa completa-mente natural. Não tem motivo para vergonha.

- Mas eu ainda sinto. – Cheryl murmurou – Eu estava fora de mim.

- Completamente aceitável – Toni riu – E outra, nós já fizemos coisas como essas quando você ainda tinha o controle de si própria.

- Eu sei, mas eu nunca falei daquele jeito. – Cheryl murmurou de novo.

- Eu achei ótimo, princesa. – Toni sorriu, maliciosa e Cheryl lhe deu um beliscão, fazendo-a rir – Pode fazer isso mais vezes.

- Idiota. – Cheryl revirou os olhos.

Toni riu de novo e depois capturou os lábios da menor num rápido selinho.

- Eu te amo de todos os jeitos, princesa... Descontrolada ou não, você ainda é minha. – Toni disse e o coração de Cheryl acelerou.

- Eu também te amo. – Cheryl sorriu boba – Agora, precisamos de um banho urgentemente e eu tô com fome.

- Seus desejos são uma ordem, babe. – Toni concordou e as duas se levantaram caminhando para o banheiro.

Elas tomaram um longo banho de banheira e assim que saíram, secaram-se e foram se vestir. Toni não podia deixar de admirar o corpo maravilhoso de sua mulher, que depois de se casarem, parecia que estava mais encorpado, mas aquilo podia ser coisa da sua cabeça. Seus olhos se fixaram na barriga reta da menor e ela suspirou, imaginando-a cheia com seus filhotinhos. Cheryl percebeu que a sua alfa a encarava e ela murmurou:

- Eu ainda estou usando os supressores. – Cheryl obviamente entendeu o olhar de sua esposa.

- Eu sei – Toni assentiu – Mas precisamos conversar sobre isso.

- Eu sei que você é louca por crianças, assim como eu, mas ainda acho que não está na hora de bebês. – Cheryl disse, séria.

- Por quê? – Toni insistiu.

- Por causa de tudo que está acontecendo no reino, e também porque ainda me acho muito nova. – Cheryl confessou.

- Baby, você não é nova demais para ter um filho – Toni disse, aproximando-se de Cheryl e tocando sua cintura, puxando-a para si – E sobre o nosso reino... Logo as coisas vão se acalmar, prometo pra você. Não tem necessidade de se preocupar, eu vou te proteger e aos nossos filhos.

- Filhos? – Cheryl arqueou a sobrancelha.

- Sim, no plural. – Toni disse séria, porém com um sorriso grande no rosto – Quero, no mínimo, um time de basquete com você.

- O QUÊ? – Cheryl não conseguiu se controlar.

- Isso mesmo que você ouviu. – Toni deu de ombros e a menor bufou, cruzando os braços sobre o peito – Agora, vamos logo, porque alguém me disse que estava morrendo de fome. – ela piscou e beijou o bico que estava formado nos lábios da menor. Cheryl retribuiu o beijo de bom grado, mas ainda assim revirou os olhos com o pensamento de ter cinco filhos com Toni . Cinco bebês? Tá, não era Toni que ficaria uma bola e teria variações de humor a cada cinco segundos, por isso ela achava que podia estipular, porém deixou essa conversa de lado, por hora.

*

O Natal chegou mais rápido do que Cheryl pensava. Era a véspera de Natal, aniversário de Cheryl. A menor estava feliz demais, apesar de sentir a falta do seu pai e de seus irmãos mais velhos, mas sua mãe e irmãos estavam ali. Anna e Alana corriam ao redor da árvore, sua mãe estava sentada na poltrona enquanto carregava Bella e conversava com a rainha Katty que tinha David no colo, os gêmeos estavam com cinco meses, já ficavam sentados e de pé no colo se você ajudasse, sem contar que já sorriam bastante.

Rei Thomas conversava com seus genros – Ashton e Jughead – Toni e Archie enquanto bebiam vinho. Verônica estava com o pequeno Alex nos braços que já tinha quatro meses e estava praticamente no mesmo patamar que os gêmeos. Polly, Betty e Cheryl estavam ali com Verônica e o pequeno baby Alex.

- Quando você vai me dar um sobrinho, Cher? – Polly perguntou animada – Verônica já vai me dar um, Betty está me enrolando e você?

- Ah... Eu ainda acho que é cedo. – Cheryl deu de ombros.

- Cedo nada. – Polly rebateu – Eu já estou pensando no segundo filho.

- Sério, Polly? – Betty perguntou a irmã.

- Yeap, quero que o Alex faça pelo menos oito meses para eu engravidar de novo. – ela respondeu.

- Jug quer um filho logo, mas eu acho que ele não vai precisar esperar muito. – Betty disse, com um sorriso diferente.

- Não me diga que você está grávida também? – Verônica disse, alarmada.

- Shh! – Betty pediu, olhando para os lados, verificando se alguém tinha ouvido – Eu parei com os supressores e meu cio é no próximo mês, acho que podemos tentar.

- Aw... – Cheryl murmurou, contente pela melhor amiga – Se você acha que está na hora, eu te apoio.

- Obrigado, Cher. – Betty sorriu para a menor.

Conversas vão e vem, e a família inteira vai jantar. E depois celebram o aniversário de Cheryl com um bolo enorme de três andares com uma vela dourada (o número dezessete) no topo acesa. Eles cantam "parabéns" e Cheryl apaga a vela, desejando que toda a sua família fosse tão feliz quanto ela estava.

Ela deu o primeiro pedaço para a esposa que encheu seu rosto de beijos e todos comeram juntos, rindo e relembrando coisas do passado. Naquela noite, Cheryl dormiu com um sorriso enorme no rosto, foi o melhor aniversário de dezessete anos de todos.

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