Royals || CHONI

By passionchoni

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CONCLUÍDA || Cheryl Blossom é uma princesa ômega do pequeno reino de Doncaster. Ela é a filha mais nova do re... More

Explicações do mundo a/b/o
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Epílogo

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By passionchoni

C O M E N T E M

*

Ela queria amar Cheryl de todas as maneiras possíveis e ela iria. Toni mostraria a Cheryl o quanto a amava e começaria agora. Foi desperta dos seus devaneios quando ouviu a porta do banheiro ser aberta, ela respirou fundo e levantou o olhar encontrando sua ômega timidamente encostada na soleira da porta. Toni sorriu para a menor, ganhando um sorriso envergonhado em troca.

Estava na hora.

Ela se levantou caminhando a passos lentos até a sua pequena e sentiu a mesma enrijecer quando elas estavam a poucos centímetros de distância. Toni tocou na cintura de Cheryl com suas mãos e sentiu a menor suspirar. Ela levantou a cabeça da ômega depois de soltar uma das mãos da cintura da mesma.

- Não precisa ter medo, Cherry – Toni disse, com o tom de voz mais calmo possível – Eu vou te fazer bem.

Cheryl apenas encarou a mais velha com os olhos receosos, mas ela sabia que não tinha necessidade de ficar com medo, porém o nervosismo estava ganhando-a. Só que aquilo era natural e completamente normal, elas precisavam fazer aquilo, não apenas porque tinham que fazer, mas porque elas queriam.

- Eu te amo, princesa. – Toni sussurrou no ouvido de Cheryl, sentindo-a estremecer ao mero toque.

Toni começou a distribuir beijos do lóbulo da orelha da ômega, passando pelas bochechas coradas até chegar aos lábios finos e macios da mais nova. Com as mãozinhas tímidas, porém ávidas, Cheryl depositou-as no ombro da maior, fazendo um singelo carinho enquanto suas bocas estavam coladas. Cheryl suspirou entre o beijo e Toni o aprofundou pedindo de forma sutil a permissão para que suas línguas se encontrassem. Elas brigavam por domínio e as mãos de Cheryl foram parar – de forma instintivas – na nuca da alfa, puxando as mechas rosas que estavam por ali. Toni gemeu automaticamente e apertou seus dedos na cintura da menor, puxando o corpo da mesma mais para perto, colando os corpos. As mãos da alfa desceram até a bunda farta da ômega, fazendo a mesma ofegar na boca da mais velha e Toni pediu instintivamente para que Cheryl desse um impulso, e assim a menor o fez. A maior a pegou no colo, segurando-a pela bunda enquanto Cheryl entrelaçava suas pernas curtas na cintura de sua esposa.

Os sexos cobertos pelas poucas roupas se tocaram fazendo com que as duas gemessem uma na boca da outra. Ainda com os lábios grudados, Toni levou Cheryl até a cama, depositando-a sobre o colchão e parando para analisar aquela pequena criatura deitada em seus lençóis, fazendo com que um sorriso bobo, porém apaixonado, aparecesse em seu rosto.
Cheryl corou, mas retribuiu ao sorriso. Deus! Como ela amava aquela mulher! Ela nem sabia como tinha chegado aquele nível. Porque semanas atrás ela ainda se martirizava, pensando que aquela alfa nunca seria sua, pelo menos não do jeito que ela queria, mas ali estava ela... Completamente entregue a si. Cheryl poderia fazer e pedir o que quisesse com Toni que a mesma não negaria.

Toni ficou sobre o corpo da menor, não deixando seu peso cair sobre a mesma, e começou a beijá-la da cabeça aos pés. Cheryl foi relaxando aos poucos, sentindo-se de repente quente e querendo cada vez mais que aquela boca gostosa continuasse a tocá-la daquele jeito. A alfa tirou o baby doll vermelho da ômega e não ficou surpresa quando viu que sua esposa não vestia mais nada por baixo, então um sorriso malicioso acabou surgindo e Cheryl desviou o olhar, ainda com vergonha de tanta exposição, porque ela nunca tinha ficado nua na frente de ninguém. E tudo bem que Toni já a tivesse visto nua quando ela entrou no cio, mas não estava consciente, então não teve vergonha.

- Você é linda, meu bem – Toni disse – Não precisa ter vergonha de mim.

Cheryl apenas assentiu ao voltar a encará-la. Toni voltou a beijar a boca da menor, tentando distraí-la e conseguiu. Foi descendo os beijos pelo pescoço do corpo pequeno debaixo de si e sentindo-a ofegar e a respiração começar a ficar falha. Continuou a beijar os seios da menor, parando para brincar com os mamilos já rígidos da mesma.

-Toni... – Cheryl gemeu, completamente entregue.

Quando se cansou de brincar com os mamilos de sua pequena, Toni desceu os beijos para o umbigo da mesma até chegar a pélvis. Cheryl já era uma bagunça de gemidos e aqueles pequenos toques já estavam deixando-a excitada, tanto que sua boceta estava pingando. Ossos do ofício de ser uma ômega. Toni tocou a boceta da menor e a mesma gemeu alto completamente largada sobre os travesseiros. A alfa sorriu e resolveu trabalhar naquela região. Ela beijou seu clitóris escutando os gemidos contidos da menor, e começou a chupar avidamente.
Os dedos de Cheryl estavam cravados nos lençóis e ela tentava não se contorcer, mas estava difícil. Enquanto Toni a estimulava com a boca, usou a mão livre para afastar mais ainda as pernas de Cheryl e tocou sua entrada, já encharcada. Parou de chupar sua ômega e sorriu ao começar a penetrá- la com seus dedos.

- Já está tão preparada pra mim, amor... – ela murmurou e Cheryl grunhiu alguma coisa desconexa – Tão bonita, bebê... E tão apertada !

-Tooni... – Cheryl gemeu, descontrolada – E-Eu pr-preciso-

- Precisa de que amor? – Toni perguntou com o corpo todo em cima da menor e continuando a penetrá-la com dois dedos em uma velocidade incrível que já estava deixando a beira da loucura.

- P-Por f-favor! – Cheryl gemeu alto, implorando.

- Você quer o meu pau na sua boceta apertada, quer princesa? – a mais velha perguntou, murmurando em seu ouvido.

- Y-Yeah... – Cheryl gaguejou, já sem vergonha e medo, porque ela estava muito necessitada.

- Mas primeiro, a princesa tem que me chupar, yeah? – Toni disse.

Cheryl assentiu com a cabeça várias vezes, feito uma criança, e Toni sorriu beijando a sua ômega de uma forma avassaladora, sem parar de estimulá-la com seus dedos.
Elas trocaram de posição e Cheryl ficou de joelhos, porém de uma forma invertida – o clássico 69 – e Toni quase chora de emoção ao ver aquela bunda linda empinada na sua frente e quando a boca da mais nova rodeava o seu pênis duro feito pedra. Toni gemeu alto quando a língua de Cheryl rodeava a cabeça do seu pau.

- Isso, amor, chupa vai... – ela murmurou – Você é tão boa nisso, baby... Parece que sua boca feita pro meu pau.

Cheryl estava irreconhecível, ela não sabia que podia ser assim. Enquanto ela continuava a trabalhar sua boca no pênis da sua alfa, a mais velha continuava a tesourar (N/A: não entendi essa expressão mas ok) sua bunda. Até que Toni pediu para ela parar, porque estava na hora de penetrá-la de verdade. Elas trocaram de posição, Toni voltando a ficar em cima de Cheryl, elas trocaram um beijo lento e apaixonado. Toni posicionou seu pênis na entrada molhada e preparada de Cheryl, e começou a penetrá-la. A respiração de Cheryl engatou porque era completamente diferente de quando se estava no cio, sem contar que Toni era bem maior do que os vibradores que sua mãe tinha lhe dado para amenizar o seu fogo, era como se ela estivesse sendo partida ao meio. Toni foi metendo devagar e Cheryl fechou os olhos porque as lágrimas teimosas estavam ameaçando cair, a mais velha parou ao ver o sofrimento da menor.

- Shh, baby... Vai passar, eu prometo. – Toni murmurou e a beijou, para distraí-la de novo.

Quando o membro da maior já estava completamente dentro de Cheryl, ela se sentiu cheia e estranhamente completa. Sua respiração estava entrecortada, ainda doía, mas aos poucos a dor estava acalmando.

- Quando você estiver pronta. – Toni declarou e Cheryl balançou a cabeça levemente em concordância.

Toni beijou seu rosto, depois procurou sua boca e elas ficaram se beijando como se não houvesse amanhã, até que Cheryl pediu para que a maior começasse a se mover. O ritmo era lento no começo, gemidos contidos começaram a escapar das bocas de ambas. Era tudo muito novo para os duas, mesmo que Toni já não fosse mais virgem – óbvio – e já tivesse fodido várias ômegas, mas nada era comparado a estar dentro de Cheryl. Era quente, era apertado, era perfeito.

- Jesus, você é apertada demais! – Toni grunhiu.

Cheryl não tinha nenhum pensamento coerente no momento a única coisa que vinha em sua cabeça era: "maismaismaismais".

Toni acelerou os movimentos, já não conseguindo se segurar, porque estar dentro de Cheryl era uma maravilha e se ela pudesse, passaria a vida inteira dentro dela. Cheryl entrelaçou suas pernas nos quadris da mais velha enquanto as mãos da maior estavam apoiadas no colchão. As mãos pequenas da ômega estavam puxando os cabelos da esposa e suas bocas estavam grudadas num beijo bagunçado. A mais velha diminuiu o ritmo e enterrou sua cabeça no pescoço da menor, inalando o cheiro delicioso de Cheryl. As estocadas podiam estar lentas, mas ainda eram prazerosas demais. A mais nova gemia alto com a boca num perfeito "o". As mãos de Toni estavam agora na cintura de Cheryl, apertando-a com força enquanto a estocava dessa vez mais rápido. O corpo de Cheryl estremecia agora, porque de alguma maneira Toni tinha encontrado seu ponto de prazer e começou a surrá-la com a cabeça do seu pau. A boca de Cheryl continuava aberta, mas ela não emitia nenhum som, tomada pelo prazer. Suas unhas curtas fincavam nos ombros da alfa enquanto ela arqueava sua coluna.

- Olha pra mim, princesa. – Toni ordenou e com muita dificuldade Cheryl abriu os orbes castanhos, as pupilas dilatas de prazer – Vou morder você.

Cheryl apenas virou a cabeça para o lado, expondo seu pescoço enquanto Toni continuava a estocar seu pau dentro dela com mais força. Elas estavam quase lá. A mais velha voltou sua cabeça para o pescoço da menor, lambendo o local onde a marca ficaria e quando sentiu seu nó aparecer e jorrar esperma dentro da menor, fincou os caninos no pescoço de Cheryl. A ômega sentiu-se completa com o nó de sua alfa, e gemeu manhosa quando sentiu a dor dos dentes de Toni em seu pescoço. Isso foi o suficiente para que ela chegasse ao clímax.

Elas continuaram ligadas por alguns minutos e Toni desabou seu corpo sobre o de sua esposa, Cheryl virou a cabeça e encontrou os olhos que amava. Elas estavam com a respiração descompassada, mas Toni lhe sorriu antes de beijá-la de um jeito preguiçoso.

- Eu te amo. – Toni murmurou – E você é minha agora.

- Pra sempre. – Cheryl conseguiu proferir.

Cheryl suspirou feliz e se jogou para o lado da cama, puxando a sua parceira para si, não se importando se as duas estavam sujas, porque realmente, ela não estava nem aí. Cheryl se aninhou a alfa, sentindo o cansaço lhe bater e instantaneamente ela se entregou ao sono, completamente feliz.

*

Na manhã seguinte, Toni acordou Cheryl com beijos preguiçosos. A menor abriu os olhos a contragosto, porque ela estava perfeitamente confortável naqueles braços.

- Bom dia, Sra.Topaz . – Toni murmurou, com a voz rouca.

Cheryl não conteve o sorriso e encarou a mulher.

- Bom dia, Sra. Topaz. – ela murmurou de volta.

- Que tal um banho, uh? – Toni perguntou e ela assentiu.

Toni lhe deu um último selinho antes de levantar da cama para preparar o banho. Minutos mais tarde, ela voltou pra cama e encontrou Cheryl sentada e admirando as marcas que ficariam roxas daqui algum tempo em seu corpo. E Toni se sentiu orgulhosa por ter feito todas elas. Ela pegou Cheryl no colo porque a menor reclamou de dores e as levou para o banheiro. Assim que as duas estavam na banheira, completamente relaxadas no meio das bolhas, Toni aninhou Cheryl a si e suspirou, contente demais e pensando que não poderia estar mais feliz do que aquilo.

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