Prision [Em Edição]

Oleh blueninaa

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De seis em seis meses, Kyungsoo procurava por novos ômegas para ajudar os seus amigos no cio. Mas, daquela ve... Lebih Banyak

Prologue
The First Meeting
The First Impression
The First Friendship
The First Kiss
The First Plan
The Second Kiss
The First Contact
The First Date
The Second Plan
The First Joke
The Second Date
The First Rejection
The First I Love You
The First Chance
The First Threat
The First Bite
The First Confession
The First Sensations
The First Pregnant
The First Revelation
The First Consultation
The Second Pregnant
The Third Date
The First Touch
The Second Touch
The Fourth Date
The First Propose
The Second Revelation
Não é cap, mas é importante!
The Truth About Him
Leia Atentamente, Por Favor.
The Mixed Feelings
The Problems Started
The First Interference
The First True Moment

The First Time

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Oleh blueninaa

~*~
A Primeira Vez

Além de um ótimo almoço, Chanyeol havia feito um jantar excepcional. O médico nunca se gabava, mas tinha um grande talento na cozinha, podia ter seguido essa profissão se não fosse tão apaixonado pela medicina. Ele havia feito churrasco tradicional coreano daquela vez e todos os meninos se deliciavam com a refeição. Haviam decidido comer dentro de casa mesmo, porque o vento estava muito frio do lado de fora.

Os meninos estavam se divertindo naquele jantar, conversando altamente e rindo das provocações que Chanyeol fazia com Zitao. Bom, todo, exceto Baekhyun. O ômega ficou em silêncio e ouvia tudo o que falavam, remexendo a comida com os hashis, sem fome alguma para comê-la. Estava se sentindo completamente desconfortável com aquela situação, definitivamente queria correr para o quarto o mais rápido possível. Não queria parecer mal-educado de forma alguma, por isso aturava ficar sentado ali, mesmo que seu estômago revirasse cada vez que escutasse a voz de Tao.

— Ele escorregou e caiu de cara no chão. — Chanyeol contava o que aconteceu mais cedo, quando ele e Tao foram arrumar a cozinha do almoço. O alfa gargalhava alto, de uma forma quase escandalosa, realmente havia sido engraçada a cena do menor dando de cara no chão.

— Não seja ridículo! — Huang resmungou, irritado, empurrando levemente o ombro do alfa que sentava ao seu lado.

— Admite que foi hilário.

— Não foi nada hilário! Meu rosto ainda está doendo. — retrucou.

Cada segundo que se passava, mais incomodado Baekhyun ficava. O ômega estava nervoso demais e com mais vontade ainda de fugir. Queria se trancar no quarto e fazer essa sensação horrível sair de dentro de si.

— Desculpem, preciso me retirar. — disse Byun, arrastando a cadeira e se levantando, fazendo com todos os olhares pousassem sobre ele.

— Você não comeu nada, Baek. — Luhan protestou ao ver que o prato do amigo continuava intacto.

— Essa comida está me enjoando. — respondeu aquilo, mas, na verdade queria dizer que as pessoas que haviam à feita que estava o deixando enjoado. — Acho melhor ir descansar um pouco.

Chanyeol manteve a sua atenção nas costas do menor, enquanto ele se retirava. Se perguntou mentalmente se havia acontecido algo para que o menor saísse assustado daquela forma, mas como não chegou em nenhuma resposta, deu de ombros, e voltou a concentrar-se na refeição que fazia.

— Vou ver se ele está bem. Boa noite. — disse Jongin, se retirando e indo atrás do menor.

Quando Baekhyun entrou no quarto em que estava dormindo, sentiu no mesmo instante que ia vomitar, então correu para o banheiro da suíte para não fazê-lo no carpete.

Byun debruçou-se no vaso sanitário e vomitou água, pois, não tinha ingerido nada desde o almoço, seu estômago estava vazio. Ele vomitou de novo e de novo, chorando pela dor que sentia no estômago e sentindo-se cada vez mais fraco, enquanto isso Jongin afagava-lhe as costas.

— O que aconteceu com ele? — perguntou Luhan, encarando a cena que rolava dentro do banheiro na porta ao lado de Sehun.

— Não sei direito, ele só começou a vomitar desde entrou no quarto. — explicou o alfa moreno.

— Será que tem um mini Baekhyun aí dentro? — indagou Sehun, em tom risonho. Luhan e Jongin encararam o estudante com olhares repreendedores, fazendo-o levantar as mãos em sinal de rendição e perceber que não era a hora certa para brincadeiras.

— Não ha chance alguma eu estar grávido, pode ficar despreocupado. — negou Baek, que estava atento a conversa, deixando sua voz fraquinha soar antes de voltar a vomitar novamente. Seu estômago já deveria estar completamente limpo.

Luhan se ajoelhou perto do amigo, passando delicadamente a mão na cabeça dele, afastando as mechas molhadas de cabelo dos seus olhos enquanto ele continuava vomitando água.

— Deve ter sido algo que ele comeu, ou talvez a viagem tenha feito mal a ele. Lembro que Junmyeon sempre vomitava quando fazíamos viagens de carro. — comentou o Kim, procurando uma solução para a sessão de vômitos do mais velho.

— Ele não teria que ter passado mal quando chegamos, nesse caso? — perguntou Sehun.

— Acho que não necessariamente. — respondeu Luhan. — Sehun, pode procurar algum medicamento para ele?

— Claro.

O alfa os deixou cuidando de Byun, enquanto procurava algum medicamento para cortar os sintomas do enjoo. Vendo que Baekhyun estava mole e prestes a desmaiar, Luhan pediu que Jongin segurasse o amigo enquanto o ajudava a escovar os dentes.

— Baek, fique acordado pra tomar o remédio. Pode dormir depois. — disse o chinês.

Baekhyun apenas murmurou algumas palavras desconexas, mantendo os entreabertos, mas com o corpo completamente mole no colo de Jongin.

Sehun não demorou a voltar, ele tinha um copo d'água e um comprimido nas mãos.

— Chanyeol mandou dar isso pra ele.

Luhan assentiu com a cabeça e pegou o comprimido na mão do maior, pediu que Baekhyun abrisse a boca e mesmo um pouco fraco, ele entreabriu os lábios o suficiente para que o chinês colocasse o comprimido em sua boca, deu um pouquinho de água pra ele não se engasgar e logo depois pediu que Jongin o colocasse na cama.

— Eu vou dormir com ele essa noite. — avisou Luhan, se deitando na cama ao lado do outro ômega.

— Nos chame se precisar de alguma coisa. — Sehun deixou um beijo no topo da cabeça do ômega chinês antes de sair com Jongin do quarto.

Luhan abraçou a cintura do amigo e enterrou seu rosto no pescoço dele, pegando no sono minutos depois.

No dia seguinte, Byun acordou se sentindo completamente acabado. Luhan ainda dormia serenamente ao seu lado na cama, sem nenhuma pretensão de acordar até então. O ômega gemeu desconfortável ao colocar os pés no chão e sentir o choque térmico do piso gelado em contato com o seus pés quentes.

Se encarou no espelho do banheiro uns minutos antes de escovar os dentes. Se sentia completamente horrível. Estava tão pálido, até seus lábios, que costumavam ser rosados, estavam sem cor alguma. Baekhyun se sentia tão fraco e achava que iria desmaiar a qualquer segundo. Mas, lutando internamente para poder se manter de pé, ele fez todas as suas higienes matinais e caminhou para a cozinha, achando que se comesse algo melhoria o seu estado.

Quando o ômega chegou na cozinha, estava tudo em um completo silêncio. Ele e Luhan tinham dormido demais, pois, já estava dando quase dez horas da manhã. Por ter passado mal na noite anterior, sabia que não poderia comer coisas pesadas, mas também ao podia deixar seu estômago vazio se não quisesse passar mal novamente. Colocou duas fatias de pão na torradeira e ligou o eletrodoméstico, minutos depois começou a comer aquelas torradas totalmente sem graças e nada apetitosas.

Enquanto comia aquilo fazendo uma careta, ele apoiou a mão livre na bancada da pia e direcionou o seu olhar pela janela, observando que Sehun e Jongin jogando bola no quintal, e viu também algo que o deixou chateado. Chanyeol e Tao estavam sentados um pouco longe dos meninos, mas conversavam animadamente e riam.

O estômago de Baekhyun não se contorcia mais com vontade de vomitar, se contorcia agora de ciúmes. Sim! Ciúmes. Estava sentindo uns ciúmes loucos só de olhar para aquela inteiração exagerada que os dois estavam tendo desde o dia anterior.

— Não acredito que você vai fazer isso comigo novamente, Huang Zitao. — murmurou para si mesmo, olhando com todo o desgosto e ciúmes que tinha para a cena.

— Fazer o que com você, hyung? — tomou um susto ao ouvir a voz rouca de Sehun atrás de si.

O menor desviou o olhar dos dois para o alfa.

— Sou um idiota, Sehun.

— Bom, isso é você que está dizendo. — o alfa brincou, tentando descontrair a tensão que exalava do menor. Sehun suspirou antes de parar ao lado do mais velho e apoiar os seus braços em cima da bancada da pia, olhando na mesma direção que ele. — Queria saber o que havia acontecido com o Luhan para que ele fosse tão recluso daquela. Ele não queria se relacionar comigo porque algo no seu passado não o deixava seguir em frente. Só que ele me contou tudo e decidiu tentar dar uma chance pra ser feliz ao meu lado.

— Então ele te contou as coisas que aconteceram com ele? — sussurrou, sem desviar o olhar de Chanyeol e Tao.

— Sim, ele me contou. Agora está dando uma chance para nós dois. Por mais que o passado dele seja doloroso, ele não pode acabar com o resto da sua vida por conta disso.

— Quer chegar aonde, Sehun-ah?

— Quero dizer que você gosta dele. — apontou discretamente para Chanyeol. — Mas tem medo de alguma coisa que aconteceu contigo. Tenho certeza absoluta que tem algum alfa envolvido no seu passado. Você tem medo de se relacionar novamente porque foi ferido, alguma coisa assim.

Baekhyun gemeu em frustração.

— Odeio o fato de você sempre saber de tudo.

— Nada passa despercebido por mim, caro Baekhyun. — deu dois tapinhas no ombro do ômega. — Para de se morder de ciúmes e dê uma chance para o orelhudo ali.

— Tenho que pensar primeiro.

— Siga o seu coração. Agora vou acordar o Hannie, daqui a pouco a tarde chega e ele ainda está dormindo. — disse, antes de sair ele se virou novamente para o Byun. — Trate de comer direito, porque o mini Chanyeol que está dentro de você não pode passar fome.

— Vá pro inferno, Sehun! — gritou, ouvindo a gargalhada alta do mais novo.

xx

Jongdae começou a se desesperar. Sua mente estava nublada e ele estava tremendo. Não fazia a mínima ideia de como deveria agir naquela situação, nunca foi treinado para um momento daqueles. Se sentia como um garotinho virgem de quatorze anos, ainda era virgem, única diferença era que já tinha dezenove. Nenhum alfa com aquela idade era virgem, ele era uma exceção enorme.

Com as mãos trêmulas, ele tirou o celular do bolso quase o deixando cair, suas mãos pareciam ser feitas de gelatina. Rapidamente ele discou o número de Sehun e colocou o telefone no ouvido, praguejando mentalmente o fato do alfa estar demorando demais para lhe atender.

— Alô? — a voz rouca e meio sonolenta do melhor amigo foi ouvida pelo garoto, que suspirou em alívio ao ter o telefonema atendido.

— S-sehun... E-eu preciso de sua ajuda-a... — disse ele, desesperado, sua voz saiu tremida e angustiada.

— O que aconteceu? — do outro lado da linha, Sehun pulou da cama rapidamente, se sentindo afetado pelo nervosismo do menor. Pensou obviamente que alguma merda havia dado no plano deles.

— M-minseok est-tá... — sua voz cortada novamente, por uma fisgada que sentiu dentro das calças ao sentir aquele cheiro floral inundar as suas narinas.

— Para de gaguejar e me diga o que está acontecendo! — Sehun levantou a voz, começando a ficar irritado com toda aquela enrolação.

O alfa não conseguiu responder o amigo, estava parado completamente estático no meio do seu quarto, enquanto seus olhos se dilatavam e se fixavam naquela bela cena que via em sua frente, se sentindo completamente duro, como nunca esteve antes.

— Preciso que me foda, Jongdae-ah... Preciso de você dentro de mim!

A voz suave e melodiosa de Minseok soou em seus ouvidos como um martírio. O ômega havia acabado de entrar no cio. Eles haviam ido jantar fora e estava tudo bem até então, enquanto Jongdae foi pegar algumas roupas para o menor no andar de baixo, ele ficou o esperando em seu quarto. Quando o alfa subiu para os seus aposentos, ele viu a cena do ômega completamente suado, gemendo baixinho e com o cheiro mais forte que o normal.

Minseok já estava completamente nu em cima da grande cama de Jongdae. Suas pernas estavam arreganhadas, seu corpo arqueado e sua pele branca pingava de suor. Ele tinha dois dedos afundados dentro de sua entrada — essa que jorrava lubrificante natural —, e com a outra mão fazia movimentos de cima a baixo no próprio membro. Aquilo estava sendo uma tortura para o alfa inexperiente. Seu ômega tinha o corpo mais lindo que já tinha visto na vida, suas coxas eram grossas, seu bumbum bem farto,sua barriga lisinha, sua pele era extremamente branca e parecia ser tão macio.

— Minseok está no cio! Preciso que me ajude, Sehun! Eu não faço a mínima ideia do que devo fazer. — o desespero fez com que ele voltasse a falar com o dançarino no telefone, à procura de alguma solução para o seu problema. E o problema era que seus olhos se fixaram na entradinha do menor que era invadida constantemente por seus próprios dígitos. Aquilo estava sendo uma tentação enorme, pois, ele podia enxergar perfeitamente como o aperto da entrada do ômega era forte em seus dedos. Jurava que poderia gozar nas próprias calças apenas de imaginar-se o invadindo com força.

— Ah... Então é isso. — Sehun riu do outro lado da linha. — Apenas pare de besteira e transe com ele.

— Ainda sou virgem, Sehun! Não tem ideia do que fazer. — resmungou, tentando não deixar o cheiro, a visão que tinha do ômega e os seus gemidos lhe enlouquecerem.

— Você é um alfa, Jongdae. Daqui posso sentir como já está afetado, então apenas pare de lutar contra isso e vá satisfazer seu ômega. Não precisa temer nada, na hora você saberá o que fazer, é só deixar os seus instintos de alfa se aflorarem.

— Por favor, Dae-ah... Eu preciso de você em mim, meus dedinhos são muito curtinhos e não me fazer ter prazer algum... — Minseok gemeu sôfrego e até meio choroso, estava se sentindo completamente desesperado e precisando urgentemente ser preenchido.

— Vá logo, garoto. Mostre que você pode muito bem cuidar do seu ômega. Ele precisa de você mais do que nunca! — gritou Sehun, ao escutar as falas do ômega e desligou o telefone na cara do amigo.

Jongdae engoliu seco, jogando o celular sob a poltrona e cogitando todas as possibilidades do que poderia fazer naquele momento. Queria muito saciar o ômega, mas tinha medo de machucá-lo ou de não saber o que fazer.

— Por favor... Por favor... — o mais velho choramingou novamente.

Tomando coragem e ouvindo o que Sehun havia dito, Jongdae deixou os seus instintos de alfa aflorarem, ajudando-o a caminhar para fazer a coisa certa. Assim que ele encostou o joelho na cama, Minseok levantou-se de abrupto e o agarrou pelos ombros, jogando-o na cama.

— Min, o que está fazendo? — indagou, com os olhos levemente arregalados.

— Eu não aguento mais... Preciso que me foda, Jongdae... Preciso agora. — o menor sentou por cima da sua ereção, e começou a esfregar o vão de suas nádegas por cima do seu membro coberto pelo jeans. — Já estou preparado, então é só me foder de vez.

— Só tenha calma, deixe-me tirar minhas roupas primeiro. — disse Jongdae, tentando não deixar a voz vacilar. Ele pegou Minseok pela cintura e o tirou de cima de si, cortando o esfrega-esfrega que estava bem gostoso em sua opinião.

O alfa tirou suas roupas em tempo recorde, logo já estava completamente nu em cima do namorado. Deixando seus instintos o dominar por completo, Jongdae não pensou em mais nada, apenas deixou que o seu lobo comandasse a situação.

Deslizou sua mão até os mamilos rosadinhos de Minseok, apertando-os com os dedos e com força sem machucá-lo, e então desceu pelo centro do seu abdômen até sentir a pele macia de sua coxa e tocou gentilmente a área quente entre suas pernas, sentindo sua mão se sujar um pouco de lubrificante. Queria tanto deslizar suas mãos por toda aquela pele alva e extremamente macia, mas o ômega se contorcendo e gemendo embaixo de si o alertaram de que aquilo não seria possível no momento.

Minseok estava totalmente arrepiado e o maior podia sentir sua respiração mais ofegante a medida em que deslizava a mão por suas coxas. O membro do alfa doía de tão duro que estava. Agora os dois estavam completamente nus, com Jongdae por cima de Minseok.

O ômega levou as mãos para trás colocando-as na bunda de Jongdae, fazendo pressão em seus quadris e fazendo com que seus membros se chocassem um contra o outro. Aquilo estava simplesmente delicioso para ambos.

Agarrado a cintura do ômega, Jongdae o beijava no pescoço com ardor. Levou sua mão até o pênis do mais velho, masturbando-o lentamente, enquanto esfregava o seu pênis no quadril dele, deixando-o sentir como seu membro estava quente e louco para sentir o seu calor interno.

— Isso é tão bom... — Minseok repetia essas palavras várias vezes enquanto empurrava seu quadril para frente, fodendo a mão de Jongdae.

Pensando em todos os pornôs que já havia assistido em sua vida e nas coisas pecaminosas que Sehun já havia lhe contado, Jongdae havia acabado de ter uma ideia que poderia satisfazer seu ômega. Então, resolveu parar a masturbação que fazia no menor e saiu de cima dele, vendo-o olhar confuso e até um pouco irritadiço.

— Vire de costas para mim. — pediu, ainda tremendo um pouco por conta do nervosismo de não ser experimente naquilo.

Minseok fez o que foi pedido, deitando com a barriga encostada no colchão. Empinou as nádegas e abriu as pernas, dando ao alfa a deliciosa visão de sua entrada rosadinha e apertada. O mais novo apertou as nádegas branquinhas do ômega, para no instante seguinte levar sua boca até lá, deixando vários beijos molhados na pele macia da bunda do platinado. Depois, Jongdae o fez abrir mais as pernas antes de enterrar a língua em sua entrada movendo-a em círculos, tão gostosamente que Minseok lançou a cabeça para trás, inebriado.

Como era um alfa, naturalmente sabia exatamente o que estava fazendo, seus instintos o guiavam, e o prazer que Minseok sentia com aquilo era inexplicável. Estava completamente perdido em sensações libidinosas, arrebatado de desejo, a tal ponto que abriu ainda mais suas pernas, movendo os quadris, esfregando sua entrada na boca do mais novo.

Jongdae tirou a boca quando percebeu que já havia se deliciando bastante com o gosto extremamente bom do lubrificante natural do garoto, pensando em continuar com o prazer do menor, deslizou o dedo indicador perfeitamente ali dentro, fazendo movimentos de vai e vem.

Minseok virou um pouco a cabeça, ele nunca teve uma visão mais magnífica que a expressão de Jongdae quando seu olhar encontrou com o dele, era um misto de prazer, selvageria e luxúria que o tornou o mais irresistível dos seres. Aquele era o seu alfa, sabia disso desde o instante em que o viu pela primeira vez, agora tinha certeza absoluta. O Kim mais novo deu um sorrisinho de lado para ele, enterrando o segundo dedo, sentindo a sua entrada esmagando-os completamente. Quando achou que estava bom, apesar de o pequeno ter feito aquilo antes, tinha que garantir que a entrada dele estava preparada para lhe receber. Uma das poucas coisas que Jongdae gostava em si era o tamanho do seu membro, que se diga de passagem, não era nenhum pouco pequeno, era bem grande, na verdade.

Ele virou Minseok de frente para si novamente, olhando bem no fundo de seus olhos e tentando deixar o nervosismo ir embora antes de prosseguir com aquilo. Tudo o que menos queria era machucá-lo.

— Vai rápido, Dae-ah. — o menor gemeu choroso, se agarrando no antebraço do namorado.

O alfa meneou a cabeça em afirmações, contornado a cintura magra do ômega com um braço e apertando suas nádegas com a outra mão, pressionado sua potente ereção na coxa de Minseok, fazendo um alto gemido de prazer sair dos lábios inchados e vermelhinhos do mesmo.

Não resistindo mais, Minseok levou sua mão àquela maravilha de pênis, masturbando-o, sentindo-o latejar entre seus dedos, quando então sua entrada pulsava loucamente e sua lubrificação escorria mais ainda, ansiando para tê-lo todo enterrado dentro dele.

Cuidadosamente, Jongdae deixou o peso do seu corpo apoiado nos seus cotovelos, e seus olhos presos aos olhos felinos que lhe encarravam com um desejo descomunal. Sentia o mesmo desejo dentro de si.

— Você é tão lindo. — sussurrou o alfa, beijando na boca, enquanto encaixa seus quadris entre as pernas dele.

Segurou seu pênis pelo meio e esfregou a glande na entrada de Minseok, como se tentasse, deliberadamente, aumentar a expectativa e consegue.

Quando penetrou, foi com um movimento rápido e brusco dos seus quadris que o levou inteiro para dentro, alcançado muito fundo, tão deliciosamente que o ômega deixou escapar um grito agudo.

— Estou te machucando? — ele pareceu espantando e até mesmo desesperado.

— Não. Pelo contrário, isso foi gostoso demais.

O canto da sua boca se dobrou em um sorriso muito sútil e ele fez de novo, puxando os quadris para arremetê-los contra Minseok novamente, com uma força absurda, como se sua intenção fosse o partir ao meio. O lobo dentro de si já estava louco. Foi anos sem sentir a sensação de estar dentro de alguém, sem sentir como era foder alguém de jeito. E fazendo aquilo com quem amava, era melhor ainda. O seu lobo estava em completo deleite, ainda mais por estar fazendo tudo certo e por estar dando todo o prazer que Minseok merece e precisa.

Jongdae não parecia mais aquele garoto inseguro e inexperiente, parecia mais como uma máquina de sexo. O fodia com tanta força e destreza, como se já tivesse feito aquilo milhares de vezes antes e isso estava deixando o ômega mais louco ainda, mais excitado, como se fosse possível. Ele ofegava intensamente, gemia, mordia os lábios com força e fincava as unhas nos ombros do alfa, completamente anestesiado com aquele prazer todo que recebia.

Minseok contornou as pernas na cintura do mais novo, enquanto ele continuava enterrado dentro de si, duro, quente pulsante e imóvel. Segurou seu rosto com uma mão e o beijou com uma selvageria excitante, enfiando sua língua em sua boca e tirando, para em seguida chupá-la. Jongdae jogou seus quadris contra o menor com força e acertou seu ponto doce, fazendo-o soltar um gemido extremamente alto contra a sua boca. Isso fez com que a entrada do ômega se apertasse mais contra si, enquanto seu corpo estremecia e suas pernas se apertavam mais na cintura do alfa.

Jongdae ficou imóvel por alguns segundos, passeando a mão pelo peitoral macio e leitoso de Minseok, massageando seu mamilo esquerdo, depois o direito e foi assim que voltou a se mover dentro dele, lentamente, entrando e saindo, indo ainda mais fundo, esfregando seus testículos na bunda do menor.

Jongdae apertou forte a cintura do menor, afundando nele com força e de uma forma lenta. Minseok estava em total desespero, esfregando-se naquele membro que pulsava gostoso, ele sentia contrações deliciosamente dolorosas com a excitação nas alturas enquanto recebia seus beijos ardentes, sua língua dançava junto a dele num ritmo de desespero de desejo mútuo.

O mais novo continuou estocando, alternando a velocidade vez ou outra, o provocando o máximo que podia. Enquanto ele repetia o ato, Minseok soltava seus gemidos altos e finos. Sentir o quadril do alfa chocando-se fortemente contra seu corpo cada vez que ele estocava seu membro dentro de si, era fora do normal e a fazia se remexer. Jongdae repetia o ato cada vez com mais intensidade e vez ou outra, o ômega vislumbrava um sorriso cheio de luxúria no rosto dele.

O limite de Minseok não demorou a chegar. Ele explodiu em um orgasmo, jorrando no meio de seus corpos, sem ao menos ser tocado naquele meio tempo, apenas sentindo a fricção do seu membro no abdômen do alfa.

Os espasmos de prazer atravessaram o corpo de Jongdae de uma forma tão intensa, que ele não pôde mais se conter, seus músculos se enrijeceram, então logo depois os sentiu relaxando quando o seu membro inchou se formando o nó.

— Só mais uns minutos, isso vai passar logo... — sussurrou ao sentir o ômega choramingar pela dor de estarem atados. Para tentar distraí-lo daquilo, Jongdae começou a encher o seu rosto de beijinhos, fazendo-o logo em seguida relaxar e dar um sorriso pequeno.

Diziam que muitos cios mudavam as pessoas e aquele definitivamente mudou completamente Kim Jongdae. Um alfa que até minutos atrás não fazia a mínima ideia de como era foder alguém, agora parecia o mais experiente de todos.

E, bom, definitivamente aquele cio mudaria suas vidas de uma forma drástica.

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