50 Tons De Cinza - KTH [ Li...

By VParkMin

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Livro 1 | Longfic | +18 "É quando o para sempre acabar, eu ainda irei te amar" Kim Taehyung assume, contra v... More

SINOPSE
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capitulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52

Capítulo 6

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༺𝗞𝗜𝗠 𝗧𝗔𝗘𝗛𝗬𝗨𝗡𝗚 ༻

ㅡ Acho que estou me arrependendo de ter entrado neste carro com você...

A mulher resmunga e reviro os olhos enquanto mantenho os dedos envoltos do volante de couro. Francamente, ela pensa mesmo que pode ser atrevida comigo? É claro que pensa. Mas irei contornar os pensamentos da garota.

Fiquei estupendamente abismada pela maneira que fui tratado pela mesma. Nenhuma mulher nunca me chamou de arrogante na minha cara. Mas que porra! Quem ela pensa que é para me ignorar completamente quando sabe das minhas reais intenções?

Eu costumo castigar as mulheres que me afrontam ou fazem algo que me deixa confuso. E Jany, com certeza, merece tal castigo. Afinal, foi espontânea, e eu costumo odias pessoas sem papas na língua.

ㅡ É melhor colocar o cinto de segurança. - dito a encarando de soslaio, demonstrando desinteresse.

ㅡ E se eu não quiser? - provoca.

ㅡ O problema será seu e não meu.

ㅡ Eu não quero mais ir! - bufa e respiro bem fundo antes de tirar as mãos do volante -ainda estamos parados- e a encarar impacientemente.

ㅡ Não iremos demorar lá.

ㅡ Mas não quero ir...

ㅡ Eu estou perdendo a paciência contigo, gatinha.

ㅡ Não me importo! - tenta sair, porém seguro em seu pulso sem usar muita força, apenas para mantê-la no mesmo lugar.

Sua falta de censura realmente me intriga. Talvez eu esteja mesmo querendo provocá-la um pouco, afinal, também adoro um caso complicado de lidar, principalmente quando tais casos envolvem mulheres bonitas.

ㅡ Eu prometo que seremos bem rápidos. Só te entregarei alguns papeis e te trarei de volta, ok? - digo calmamente.

Bem, por parte estou sendo sincero, realmente lhe entregarei alguns papéis que irá lhe ajudar no início do trabalho, porém sempre há segundas intenções quando proponho algo.

Ela semicerra os olhos e fica pensativa, puxa seu pulso do meu afago e suspira, aparentemente rendida à meu pedido.

ㅡ Tudo bem. Vamos! - sibila.

ㅡ hm. - murmuro satisfeito. ㅡ Coloque o cinto de segurança. Prezo muito pela saúde dos meus contratados.

Jany faz uma feição azeda e por fim acaba cedendo, colocando o cinto envolta de seu tronco e se protegendo devidamente. Dou um sorriso e ela repousa ambas as mãos sobre as coxas.

Seguro no volante e dou arrancada no carro fazendo um barulho ensurdecedor ecoar e a força da gravidade nos puxar para frente e para trás pelo impulso do movimento. Jany solta um grito e aumento um pouco mais a velocidade.

ㅡ Você é louco? - questiona, com a voz elevada.

ㅡ Quê? - finjo-me de desentendido.

ㅡ Não corra tanto assim, seu...seu maluco!

ㅡ Considere como sendo parte do seu castigo por ter me feito esperar e ter me afrontado pouco tempo atrás. Você me chamou mesmo de arrogante na minha cara !? ai ai. - balanço a cabeça negativamente.

ㅡ Como é? - pergunta com uma risada breve e incrédula.

ㅡ Você ouviu muito bem! - a encaro rapidamente e lhe lanço uma piscadela sacana.

ㅡ você é um psicopata. É isso?

ㅡ Não sou. Sou só um chefe gostoso que quer vingança por ter sido chamado injustamente de arrogante. - digo seriamente e a escuto gargalhar, nervosa.

ㅡ Injustamente?

ㅡ Sim.

ㅡ Eu não acho que tenha sido injustamente, Sr. Kim.

ㅡ Você quer que eu aumente seu castigo? Do jeito que sua língua é depravada... - Reclamo a fazendo de renexer no banco, desconfortável.

ㅡ Você provavelmente é como aqueles chefes clássicos. Paspalhos que só querem sexo com suas secretárias...

ㅡ a maioria pode até fazer isto, mas sempre é por interesse mútuo, ok? - mantenho os olhos fixos na direção. ㅡ E no meu caso, acontece porque eu sou um homem realmente irresistível.

ㅡ Credo. Você nem é tão bonito assim. - ralha.

ㅡ Não sou? - provoco. ㅡ Têm certeza que em nenhum momento me desejou, uh?

ㅡ convencido. - murmura e reviro os olhos.

ㅡ Aish. Você também não é lá essas coisas. Está bem longe de ser sexy, Jany! - digo mau humorado.

A verdade é que estou jogando uma bela e enorme mentira. Jany é uma das mulheres mais lindas que já conheci, algo no seu sorriso me deixa entorpecido e confuso demais para qualquer outra coisa.

ㅡ Não sou sexy? - pergunta baixinho e arqueio uma sobrancelha. Encaro os lumes cor âmbar por alguns segundos e respiro fundo.

ㅡ Talvez um pouquinho só. - pigarreio.

Durante o percurso nos mantemos calados. Percebo que seus pensamentos a deixam absorta e decido não jogar minhas provocações, não por enquanto. A escuridão toma o automóvel assim que adentramos o estacionamento coberto no térreo.

Saio do carro e eu até que seria um cavalheiro abrindo sua porta, porém a garota não está merecendo meus gestos atenciosos, por este motivo nem movo um músculo sequer pela atrevida.

O silêncio realmente decide nos acompanhar durante todo o tempo e isso realmente não me incomoda nem um pouco, no entanto Jany parece desconfortável enquanto subimos no elevador.

Assim que chegamos ao meu andar e ficamos de frente a minha porta, dou um sorriso de lado e observo suas reações.

ㅡ Lhe apresento, minha humilde residência! - digo orgulhoso ao abrir a porta larga dando uma ampla visão do meu novo lar.

A decoração é toda moderna, os tons preto, cinza e azul profundo compõem uma linda combinação nos móveis e molduras de quadros nas paredes bonitas. As cortinhas escuras deixam o ambiente ainda mais sofisticado assim como os sofás grandes e os tapetes felpudos em cinza claro e branco.

ㅡ whoa. Maravilhoso! - exclama analisando cada canto da sala ampla e agradável.

ㅡ Entre! - seguro em sua cintura e a guio até o centro da sala. Ela retira minha mão de si e esboça um sorriso falso.

ㅡ Não me toque. - dita e levanto as mãos em rendição.

ㅡ Pode ficar à vontade. Quer tomar algo? - proponho atencioso e ela fica pensativa por breves segundos e depois assente.

ㅡ Sim. Quero um suco ou refrigerante.

ㅡ Suco ou refrigerante? - repito, incrédulo. ㅡ você vai querer estas coisas para beber? - seguro um riso.

A garota cruza os braços e me olha com desdém.

ㅡ E o quê você me sugere para beber? - questiona com um sorriso nitidamente falso.

ㅡ Eu sugiro champagne ou whisky. - refuto.

ㅡ Então porquê ao invés de me perguntar o que eu queria beber, não perguntou se eu queria champagne ou whisky !? - joga o veneno.

ㅡ Muito engraçada você. - forço um sorriso irônico. ㅡ Muito atrevida também.

ㅡ Obrigado. - provoca e arqueio uma sobrancelha.

ㅡ Olha a língua.

ㅡ Hm, e se eu não quiser olhar minha língua, Kim Taehyung?

Definitivamente eu não suporto pessoas de língua afiada.

ㅡ Você tem sorte de não estarmos no trabalho. - me aproximo devagar. ㅡ Se estivéssemos lá, eu já teria te demitido por ser tão abusada.

ㅡ Mas não estamos lá. - refuta. ㅡ E...ah, vá buscar os papéis logo, porque eu não quero prolongar minha estadia aqui, senhor.

ㅡ Mas que porra...

ㅡ Eu estou aqui por trabalho. Então cuidaremos do trabalho, Sr. Kim.

ㅡ Abusada...

ㅡ Trabalho, Taehyung. Trabalho. - respira fundo.

Contragosto, xingo baixinho e vou até meu quarto. Pego alguns papeis sobre a escrivaninha e retorno com os documentos em mãos. Entrego para Jany e a mesma os analisa brevemente.

ㅡ São modelos de ofícios e contratos? - franze o cenho.

ㅡ Sim.

ㅡ Eu sei fazer tais documentos.

ㅡ Que bom!

ㅡ Aish! - bufa. ㅡ Tudo bem. Agora me leve de volta para minha casa.

ㅡ Ainda não. Irei buscar seu suco...

Digo já indo até a cozinha. Abro minha geladeira e pego uma jarra grande com suco de groselha, despejo o líquido vermelho em um copo e em outro, coloco meu bom e velho whisky.

Volto para a sala e entrego o copo para a garota, a mesma agradece e toma a bebida. Me encosto na cristaleira e tomo um gole generoso do meu whisky enquanto meus olhos repousam nos lábios vermelhos da minha nova contratada.

Me aproximo consideravelmente e paro à poucos centimentros de si, notando a grande diferença de altura entre nós. Tomo mais da minha bebida alcoólica, sentindo o gosto bom rasgar minha garganta. Ela encara meu pescoço, vendo o movimento do meu pomo-de-adão ao engolir o líquido delicioso.

Aproximo ainda mais nossos rostos e fecho os olhos quando o cheiro presumivelmente doce de seus cabelos invade meu nariz, passo a língua lentamente por meu lábio inferior e abro os olhos, vendo-a prender os lumes em meu movimento erótico.

Também encaro seus lábios, estão mais vermelhos devido o suco de coloração quente. Respiro fundo e me inclino, dando um beijo demorado no canto de sua boca, a escuto arfar surpresa e me embriago com o cheiro doce de sua pele quando desço meus próprios lábios por seu pescoço macio.

ㅡ Isso é loucura! - sussurro, tonto de desejo.

ㅡ O q-quê? - percebo o quão a mesma está afetada, devido a voz fraca e desejosa.

ㅡ Eu nunca desejei tanto alguém no mesmo dia que conheço como estou te desejando agora. - alcanço o lóbulo de sua orelha e capturo-o delicadamente com os dentes.

Jany segura a gola da minha camisa com a mão livre e escuto sua respiração pesada perto do meu ouvido. Tiro o copo de sua mão e coloco ao lado do meu, sobre a mesa central. Volvendo-me à garota, repouso meus dedos nas laterais de seu pescoço e roço meus lábios nos seus, a sentindo derreter-se aos poucos.

Passo a língua de forma devocional por sua boca macia e desejável, e ansiando experimentar seu sabor, selo-a cuidadosamente. O beijo se mantém apenas em um simples toque, até eu decidir aprofundar e enfiar minha língua de maneira descomunal, beijando-a verdadeiramente.

Algo em seu beijo me deixa aturdido, a doçura me permite imaginar estar em um lago de groselha e a intensidade é ardelosa e deveras boa. Seus braços rodeiam meu pescoço e seguro sua cintura a trazendo para mais perto.

Me afasto, tentando me manter ciente de quê devo castigá-la. Eu sei que pode soar loucura, mas eu nunca deixo de seguir meus reais objetivos. E o meu maior objetivo agora é provar que ninguém me diz palavras tão malcriadas sem ter uma recompensa por tal feito.

No entanto, não paro com o ósculo maravilhoso que fora criado. Abaixo-me vagarosamente, ajoelhando-me diante da garota sem parar de encará-la e sem tirar o sorriso envolvente dos meus lábios.

ㅡ Não po-podemos fazer is-so... - tenta dizer, mas paralisa quando agarro seu quadril e a puxo para perto, meu rosto na altura de sua virilha.

ㅡ Somos dois adultos. Não há nada de errado em nos divertirmos um pouco. Não acha? - sorrio ladino e passeio os dedos pela barra de seu vestido.

ㅡ O quê irá f-azer? - encara-me de cima, ansiosa.

Lhe lanço um sorriso malicioso e ergo seu vestido, arrastando minha palma por suas coxas devagar, sem deixar de encarar os lumes da mulher. Levanto-me, lhe arrancando a peça única e a arremessando em qualquer lugar.

Me ponho de joelhos mais uma vez e me permito apreciar as peças íntimas na cor azul profundo, levanto uma sobrancelha como um pedido de permissão rápido e escuto um arfar luxurioso deixar sua garganta. Tremo em satisfação.

Retiro sua calcinha com cuidado, passando o tecido tênue pelas pernas lisinhas e proporcionais. Suspiro audível. Jany não têm um corpo como das garotas coreanas, há gostosura na medida certa que me agrada muito, nada muito exagerado, porém minhas mãos têm onde pegar e porra! eu gosto de carne.

Resmungo mentalmente. Infelizmente não poderei me aproveitar -de forma boa- da maneira que gostaria. Tenho algo a cumprir e não devo me deixar levar pelos desejos fantasiosos da minha mente.

Ergo uma de suas pernas e a coloco em meu ombro sem cuidado algum. Consigo sentir a quentura em sua derme, a excitação em suas íris e a ansiedade desdenhando-se em seu ser de forma arrebatadora.

Aproximo o rosto de sua intimidade e expulso o ar propositalmente a sentindo se contorcer devido a quentura do meu hálito contra sua sensibilidade. Meus olhos buscam seu rosto, analisando cada mínima reação, e então beijo a área cuidadosamente, passando a língua de forma ágil e atroz.

Os gemidos se expandem à medida que minha boca busca seu ponto mais sensível e o encontra sem esforços. Jany se remexe quando a penetro com minha língua e dou um tapa deveras forte em seu traseiro.

Notando que seu orgasmo não parece tão distante, afasto-me e me ponho de pé. Antes da mesma protestar, colo meus lábios aos seus de forma afoita. A seguro com força e sinto meu membro latejar dentro da cueca, almejando por alívio.

Aperto seus seios ainda cobertos pelo sutiã, desço as mãos por sua cintura e as repouso em sua bunda, aperto a área rudemente sentindo meu próprio corpo entrar em combustão. Outrora, lembro-me do motivo por ter trago a garota até aqui.

ㅡ Você me quer, Jany? - pergunto de forma sussurrada rente a seu ouvido direito.

Deslizo os lábios pelo pescoço cheiroso e um gemido melodioso escapa de si. Seus gemidos me excitam de forma sobrenatural, mas me mantenho firme com meus planos.

ㅡ Q-quero. - responde inebriada.

Droga!

Eu também quero. Quero mais que tudo agora...

Meus pensamentos querem algo, mas minha disciplina me puxa para seus braços de forma lasciva. Então esboço um sorriso sem vestígios de humor e sussurro desgostoso:

ㅡ ficará querendo então. Este será seu castigo.

Afasto-me abruptamente e passo a canhota pelo meu cabelo, tentando talvez organizar a euforia em minha mente. Jany entreabre os lábios, incrédula. Os olhos se arregalam e percebo o rubor tomar suas bochechas.

Com certeza ela irá me odiar agora.

Merda.

ㅡ Me leve para casa. - diz, piscando algumas vezes.

ㅡ Tudo bem. - suspiro me controlando para não massagear minha ereção.

Pego as chaves do carro e espero-a vestir as roupas.

E depois de algum tempo, meu carro para de frente ao seu apartamento. Obviamente é notável o quanto a garota está irritada e confusa com o quê fiz. Mas não é como se eu conseguisse evitar.

ㅡ Até amanhã, Jany! - digo ao vê-la sair do carro.

ㅡ Boa noite. - diz secamente.

Observo-a entrar no lugar e me permito respirar normalmente. Droga! Porquê eu ainda me lembro perfeitamente do seu nome?

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