Nove Meses Para Sempre

By Ami_ideas

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[Série Amor Fora de Época] Eleanor tinha apenas nove meses para se manter longe da sociedade que a acusaria d... More

Sinopse + Casting
Prólogo
I - Uma Dama Inesperada
I.I - O Primeiro Mês
I.II - Um Homem Difícil
I.III - Além do Castelo
I.IV - Um Toque de Gentileza
II. O Segundo Mês
II.I - Uma Lady A Frente do Tempo
II.II - Uma Tarde Agradável
II.IV - Alvorecer
II.V - Uma Prosa À Dois
III - O Terceiro Mês
III.I - Alhos e Bugalhos
III.II - Afronta Às Gotshalg
III.III - O Passado da Condessa
III.IV - Improváveis Acontecimentos
III.V - Uma Promessa
IV - O Quarto Mês
IV.I - O Tempo
IV.II - Logros Incontornáveis
IV.III - A Hora da Reflexão
IV.IV - A Resposta Por Dentro
V - O Quinto Mês
V.I - O Piso Proibido
V.II - Um Baile (Des) Encantado
V.III - Uma Noite Mágica
V.IV - Amor (Em Guerra)
VI - O Sexto Mês
VI.I - A Epidemia
VI.II - Dias Difíceis
VI.III - A Condessa de Champnou
VI.IV - A Redenção das Sogras
VII - O Sétimo Mês
VII.I - Indelével
VII.II - Elipse
VII.III - Duas Cartas
VII.IV - A Intrusa
VII.V - Duas Condessas
VIII - O Oitavo Mês
VIII.I - A Sala das Rosas
VIII.II - Sinestesia
VIII.II - Sobrevivência
VIII.III - Desaire
VIII.IV - Retratação

II.III - Um Lord Displicente

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By Ami_ideas

- No orgulho do homem mora o peso de ouro de sua coroa. Sentado de cima do seu mais alto trono e julgando com seu bastão intocável. O poder social nada era apenas do que um círculo dos esnobes, mas estes se esqueciam que ao atingir a meta de uma vida inteira, nada mais restava para carregar ao túmulo senão as lembranças daquilo que um dia amamos ou odiamos.

_________________◊◊_________________

Lord Rinley.

Era aquele indivíduo cheio de soberba que estava parado na sua frente, de olhos verdes irritados e a linha dos lábios quase invisível de tanto apertar.

Eleanor teria rido, não fosse a tentativa vã de tentar decifrar a razão daquele homem detestável estar nos Campos de Neve. Não fazia sentido algum, pois não só sempre parecia uma hiena pronta para dar o bote nela e em Joshua, como a criticava com o olhar sempre que estavam juntos. Não houve nenhum momento em que dividiram o mesmo espaço, que ele não se mostrou mortificado por sua presença.

E daquela vez não era diferente.

Na verdade, chegava a parecer até ultrajado enquanto a encarava sem um único piscar. Se os olhos reproduzissem em voz alta tudo o que lhes ocorria quando fixava em Eleanor, com certeza era um livro grosso e pesado de desprezo. Nada mais parecia advir daquela figura de cabelos cor de chocolate e roupa um pouco molhada pelos pingos de chuva que teve que apanhar quando desceu da carruagem até entrar no castelo.

— Lord Byron-White, senhorita Davies. — Os saudou, removendo o chapéu alto que muito bem se adequava para o jantar que pretendiam ter e que teria sido muito agradável se fosse Lord Parker em seu lugar.

— Lord Rinley. — Camden foi o primeiro a saudá-lo e estendeu a mão para apertar com firmeza. Não demonstrou nenhum sorriso ou um mau humor, apenas o mesmo semblante reservado.

— Qual o motivo de vossa presença neste castelo? — Eleanor não só estava decepcionada como também se sentia encurralada sempre que John estava por perto. Ignorou o olhar de reprimenda que o mais novo visitante lhe estendeu e trincou os dentes num tímido desafio. Toda a alegria pareceu ser consumida da mesma forma que a chaminé sugava a fumaça das labaredas que pouco aqueciam a sala comum.

— Devo assumir que tamanha falta de cortesia se deva ao vosso cansaço. Soube que esteve acamada. — Havia ironia explícita em tudo que aquele intruso ousava dizer, e era o que mais a irritava.

— Lamento se vos fui rude. — Ela inventou um sorriso que mal tocou os olhos. — Tomei a liberdade de julgar que teria cá vindo por minha pessoa, esquecendo-me que o nosso anfitrião é muito bem quisto nesta sociedade.

— Neste caso me há de perdoar, Lord Byron-White, confirmo o quanto é de mais valia em nosso seio, mas se cá estou é pela senhorita Davies. — John disse com seriedade e sem desviar o olhar da cara dela, parecia querer rejubilar ao ver as expressões que sempre a atraiçoavam quando se contraíam.

Eleanor soltou um esgar.

— Temo que haja algum mal-entendido — sugeriu e subiu a mão para o pescoço. Suas entranhas reclamavam por tanta expetativa anulada tal como uma avalanche que cobre tudo o que encontra pela frente.

Well, permitam-me interromper-vos. Não é de todo meu desejo, mas ao que consta, Lord Rinley terá chegado num momento oportuno uma vez que seguíamos para um jantar. Não é de boas maneiras que deixe minha convidada a espera, pelo que sugiro que as explicações sejam deixadas para depois. — Camden decidiu intervir – continuava ilegível – mas estava claro que não lhe tinha passado despercebido tamanha animosidade.

— Com certeza. — John concordou num leve aceno cordial. — Me faço faminto. E as palavras não hão de fugir para lado algum.

Good. Shall we? — Perguntou e apontou a mão na direção da porta da sala comum, mostrando para Eleanor que deveria seguir na frente, mesmo que de momento não parecesse interessada em fazer aquilo.

— Agradecida. — Teve que ser educada ao se permitir sorrir para o Conde e se adiantar como sempre, sabendo que os dois prontamente viriam logo atrás. Fervia por dentro e apertava as mãos com tanta força que as unhas prometiam comer a carne das palmas.

— É uma honra estar em vosso castelo. De uma beleza imensurável, devo salientar, e como se encontra a vossa família? Soube que Lady Noemy e Lídia Byron-White irão debutar ano que vem. — John era suave na conversa, sem se mostrar muito curioso ou pouco interessado.

Manipulador. Eleanor pensava por si. E cínico.

— Se encontram de melhor forma impossível. — Camden também abusava de uma calmaria misteriosa, pois o tom deixava claro que era preciso saber onde pisar quando se dirigiam a ele. — É de nosso interesse afastar ambas do centro de Londres por alguns meses até completarem a idade para debutar.

— Uma atitude correta, deste modo não vão cair em desenganos. — Frisou a última palavra num tom um pouco mais alto. — Sem contar que despertará o interesse dos candidatos, uma vez que não se tornarão vulgares como todas as outras que circulam pelas ruas.

— A senhora minha mãe compartilha de mesmos pensamentos que os vossos, Lord Rinley — declarou, sem deixar de observar como a jovem Davies subia os longos degraus pisando-os com tanta força como se estes fossem culpados de algum infortúnio. Não sabia o que lhe tinha sido dito naquela carta que lhe deixara na cabeceira quando ainda se encontrava desacordada, mas podia antever.

— E o Lord Byron-White?

— Há de convir que não sou adepto de encarcerar pessoas contra a sua vontade apenas porque todos os outros não conseguem valorizá-las acima de qualquer moral e ética a que estão inseridas — respondeu com ardileza, mas a risada que escapou da boca de Eleanor que ia na sua frente, não lhes passou despercebido.

— Se a sociedade não seguir regras e os bons costumes, então tudo será banalizado. Estaremos em completo caos, Lord Byron-White. Cada um irá fazer o que melhor lhe convier sem se preocupar com o certo e o errado. — John rematou sem sequer se exaltar. — E devemos concordar que encarcerar é uma palavra forte.

Camden sorriu.

— É tudo uma questão filosófica entre o certo e o errado. No entanto, se a pessoa não resultar em nenhum perigo a si própria ou a terceiros, não prejudicar propositadamente ou causar discórdia geral... então por que devemos nos ocupar de suas escolhas ou percursos?

— Libertino? — John indagou.

— Conservador? — O Conde replicou.

Eleanor curvou para o corredor que os levaria para o salão onde quase tinha feito uma refeição com o anfitrião pela primeira vez. Acompanhava o debate com um certo deleite, torcendo internamente para Camden, pois concordava com a sua ideologia.

— Na posição que ocupamos não é o conservadorismo o nosso lado? — Lord Rinley era persistente, não só, pelo menos tinha o dom de trocar informações em discordância sem se abespinhar.

— E tal lado deve estar acima daquilo que acreditamos apenas para sustentar títulos? — Retorquiu. A voz branda estava revestida por uma pequena película de uma acusação que ela não soube identificar, mas era algum estranho remoque que fez John tossicar.

— Lord Byron-White é mais um dos nobres que está a favor da queda da Câmara dos Lordes?

— As minhas convicções políticas podem deixar a desejar. — Esquivo como sempre, fez uma pausa quando pararam na porta da sala enorme e deixou que os convidados entrassem na frente.

Lady Amâncio se levantou. Estava deslumbrante num vestido cor de vinho que fazia a pele alva se destacar, e que era moderno, com a saia menos volumosa e repuxada na parte traseira. Usava um colar de diamantes que conjugava com a pulseira no pulso com luvas curtas, e o batom discreto iluminava seus lábios.

Todos trocaram vénias educadas, mas os olhos saltavam de um para outro com toda curiosidade. A sala tinha sido reforçada com dois fogareiros além da lareira de pedra, a mesa estava muito bem-posta com pratos de porcelana e taças de cristal, um grande castiçal estava no centro com as velas brilhantes e pelas pequenas janelas dava para apreciar a chuva que caía do lado de fora. As serviçais estavam paradas lado a lado em frente de uma das paredes rugosas, e mais ao fundo, junto de dois sofás de madeira escura com estofos com flores vermelhas e amarelas, estava a grande Harpa Cross-Strung cromática de cordas cruzadas que se intersectavam em uma curva distinta.

— Perdoe-nos pelo atraso, fomos surpreendidos pela chegada de Lord Rinley, a quem tenho o prazer de vos apresentar, Lady Amâncio. — Camden fez as honras, ainda estavam todos de pé quando John se aproximou para segurar a mão de Neide e depositar um toque de seus lábios tão rápido quanto se afastou.

— Imprevistos acontecem. — A brasileira declarou e se sentou ao mesmo tempo que Eleanor – com a ajuda das criadas que empurraram as cadeiras de encosto alto — e só depois os homens a acompanharam. — É demais perguntar a que se deve a vossa visita?

Lord Rinley que dobrava o guardanapo de pano, parou a meio do ato, e a encarou com demora.

— Não. — Finalmente respondeu. — Trago notícias vindas de Londres para a senhorita Davies.

— Uma carta não haveria de ser suficiente? — Eleanor estava de frente para John, ao seu lado estava Neide que se encontrava à cabeceira do anfitrião.

— Não — respondeu sem abrir muito os lábios e agradeceu a uma das criadas que encheu a sua taça com vinho tinto. Nada cairia melhor após experimentar o frio absurdo que fazia naquele lugar.

— Não precisava se incomodar com tamanha viagem. — Ela insistiu, sem esconder o descontentamento.

— A isso, era uma decisão que apenas cabia a minha pessoa. — John foi áspero de um curioso jeito elegante e voltou sua atenção para Neide que o encarava. — Seria atrevimento fazer a mesma questão, Lady Amâncio?

— Apenas visito um amigo de longa data. É costume. — Ela foi breve na resposta, pois não precisava ser nenhuma adivinha para compreender o quanto a jovem ao seu lado parecia desgostar daquela figura arrogante.

— E se faz sozinha? — Lord Rinley arqueou o sobrolho escuro. De tão perto dava para perceber os traços esbeltos, tal como as pestanas longas e o formato do rosto que imitava uma maçã pelo furo no queixo.

— Sou separada. — Lady Amâncio fez questão de frisar e bebeu um gole de seu vinho, ainda de queixo erguido, mesmo quando aquele desconhecido a encarou como se estivesse diante de um verdadeiro espetáculo de aberrações.

— Creio já ter ouvido falar sobre a vossa pessoa... — John pareceu recobrar os pensamentos e estreitou os olhos.

— Não se fala de quem não detém importância. — Neide redarguiu com um sorriso irónico e foi a primeira a levantar a taça para um brinde que para muitos poderia ser atrevido demais.

Magdalena ordenou que servissem a refeição que normalmente seria apenas uma sopa, mas como o serão seria estendido até um pouco mais tarde, a mesa tinha sido recheada por um porco assado que estava com a pele dourada bem estaladiça, pequenas batatas rústicas e um ensopado de vagens que normalmente era cozinhado com pedaços de pão, cogumelos e cebola. Tudo cheirava maravilhosamente bem, mas enquanto brindavam quase a contragosto, Eleanor não deixou de pensar em como Lord Rinley parecia uma assombração em sua vida...

Genevieve estava furiosa sentada no parapeito da janela do quarto – com os braços a abraçar as próprias pernas – e observando as estrelas brilhantes no céu escuro, enquanto se deliciava com o aroma da primavera que se espalhava por toda cidade.

— É a segunda vez que aquele nojento do Lord Athol é convidado para jantar nesta casa. Eu sei bem o que tentam aprontar, principalmente por aqueles olhos de rato não se desgrudarem de cima de mim durante todo o tempo. — Fez uma cara de nojo e deixou escapar um muxoxo. — Querem arranjar-me compromisso, mas fui explícita que tudo o que quero é ir para a universidade. Sem contar que Joshua ainda se faz solteiro, é preciso que ele se case primeiro.

Eleanor estava a terminar de arrumar os livros de astronomia que sempre ficavam espalhados por cima da mesa de trabalho da melhor amiga. Estava ansiosa para saber notícias sobre o jantar familiar, mas tivera que comer sozinha no seu quarto que ficava logo em frente.

— Não deve ser ruim de todo — disse se referindo a Lord Athol, mas não era isso que a deixou totalmente gelada mesmo que o ar ameno entrasse pela janela para indicar a proximidade do verão. — Há alguma pretendente para o vosso irmão?

— O Joshua? — Gen revirou os olhos. — Ele anda todo sorridente, e tenho certeza que não deve ser pela horrível Lady Terrell que só falta jogar-se aos braços dele em forma de oferenda!

— Oh... — Eleanor se sentiu com ciúmes ao mesmo tempo que se julgou por gostar de ouvir que a interessada era horrenda aos olhos de sua amiga. — Bom, vou retirar-me para o descanso. Não fiques apoquentada, tudo se há de resolver.

— Assim espero... assim espero... — Genevieve ainda balbuciou antes de descer da janela e caminhar até ela para lhe dar um aperto amoroso. — Durma bem, minha querida.

— Vos desejo o mesmo. — Retribuiu o abraço e finalmente se esgueirou para fora dos aposentos, fechando a porta devagar. Soltou um suspiro em vão, pois nada conseguia desatar o nó que a acompanhava em relação ao sentimento que tinha nascido da noite para o dia. Sequer sabia ser possível se sentir daquele jeito por causa de uma pessoa.

— Senhorita Davies?

— Lord Parker! — Exclamou e cobriu a boca para reprimir o grito pelo susto de ter sido apanhada desprevenida. A primeira coisa que fez foi levar a mão para os cabelos para confirmar que estavam no devido lugar.

— Poderá encontrar a minha pessoa lá fora no jardim?

— Com a vossa pessoa?

— Sim, por favor. — Os olhos dele brilhavam. — Irei em avanço.

— Mas... — O ardor queimou suas bochechas quando Joshua lhe piscou o olho com um sorriso caloroso. — Não é de bem que me encontre a sós novamente com...

— Preciso vos confessar algo — afirmou e se afastou com a mesma pressa. — Vinde logo.

Eleanor ficou a vê-lo partir em passos agitados, parecia empolgado com a ideia de vê-la longe de algum olhar e logo desapareceu no corredor que conduzia as escadas. Ela ficou nervosa e as mãos transpiraram, olhou para os lados, procurando encontrar o ritmo da própria respiração antes de se endireitar e caminhar atrás dele, no entanto, antes que pudesse dar mais do que cinco passos, Lord Rinley se materializou por trás de uma porta.

— Irei aconselhar-vos que se recolha aos vossos aposentos, senhorita Davies. — Sua postura displicente chamava toda uma atenção mesmo na penumbra do espaço em que se encontravam.

— Como? — Eleanor franziu, admirada por tanta petulância.

— Isso mesmo que ouviu! — Rosnou, irritado demais para esconder.

— Quem pensa que é para me ditar o que fazer ou não?

— Ambos não queremos descobrir o que a senhora Parker diria se soubesse que a senhorita Davies e Lord Parker tentam se encontrar em segredo, pois não?

— Isso não deveria ser de vossa conta! — Bramiu. Era desconcertante a sensação de ver sua esperança anulada por um desconhecido.

— Faça o que vos digo e tudo ficará bem. Terei dois dedos de prosa com o meu amigo. — John recuou, ainda de olhos semicerrados. — Agora vá.

— [...] Gostou?

Eleanor pestanejou ao despertar daquela lembrança e primeiro encontrou os olhos cinzentos do Conde que a miravam e só depois os do homem que detestava. Mordeu o lábio inferior ao sentir que a mão enluvada de Lady Amâncio segurava o seu pulso onde agora repousava uma pulseira de diamantes.

— O que...

— Tome como um presente meu. — Neide retirou a mão em toda sua generosidade. Estava claro que não apreciava o facto de estar com joias caras quando a jovem ao seu lado não possuía nenhuma.

— Não devo aceitar. — Eleanor finalmente baixou os olhos para encarar a belíssima peça.

— Não me faria tal desfeita. — A sua nova amiga refutou.

— Não tenho palavras. Me sinto lisonjeada. — Finalmente agradeceu com um sorriso, sem notar que os dois homens sentados tinham observado com atenção o breve acontecimento.

Camden levantou ligeiramente o sobrolho ao constatar que Eleanor não tinha joalharias, mas não foi só ele, pois os olhos sagazes de Lord Rinley pareciam atentos demais naquela questão.


Boa noiteee Miladys. Uhuull voltei mais cedo do que esperavam, não é? Só para agradecer a todas que me felicitaram hoje pelo dia do escritor no Brasil. Fico muito feliz e espero que tenham gostado do capítulo.

Bom. Não era Lord Parker como algumas previram rsrsrsrs, mas sim Lord Rinley... O chato que sempre empata os pombinhos no passado. A questão é... Por quê? Kkkkkk o que o moveria até aos Campos de Neve?

Deixem as vossas apostas!! Quem acertar vai receber uma mensagem em privado no wattpad e terá direito a um spoiler a sua escolha. KKkkkk

E BORA VOTAR MENINAS. Oxe. Comentem e partilhem para que a história ganhe mais visibilidade. Não gostam dos nossos queridinhos?

E como será esse jantar hein? Os ânimos não estão do melhor. Rsrsrsrrs.

Beijos Cheios de Neve.

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