Side Effect (Dramione)

بواسطة CarolUmbelino

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[...]Eu ainda conseguia ver e sentir a dor no rosto de Draco. A imagem da lágrima solitária escorrendo pela p... المزيد

Prólogo
Cutucando as feridas
A homenagem
Monitores
Primeira ronda
As corujas negras
Hermione
Julgamento
Detenção
Não vou me desculpar por isso
A Torre de Astronomia
Deixe-os ir
Crucio
Amizade ameaçada?
Bônus: Visão de Draco Malfoy
A entrevista
Borboletas
Não posso deixar que faça isso
Um desespero bom
Instituto Lilian Potter
Draco
Lily?
Lide com isso, Potter
Não vou a lugar nenhum
Aconteceu ou não aconteceu?
Você demorou...
Mas. Que. Merda. É. Essa?
Foi o Malfoy!
Detenção até o fim da vida não é má ideia
Essa é a graça da magia
Do the Hippogriff
Magic Works
Céu Noturno
Ele não teve escolha!
O que vamos fazer?
Não tem nada de óbvio no amor
Vermelho Escuro
Só ele?
Desiluminador
Everte Statum!
Só, confie em mim
Luna
Manipulável
Um soco no estômago
Avada Kedavra!
O patrono
Você faz parte dessa "escória". Nasceu dela.
Eu te amo, Draco Malfoy
Você estava certa, sangue-ruim
Não foi suficiente
Será que valeu a pena?
A culpa é toda sua
Casa comigo?
É melhor você ir
Vida normal... ou, quase isso
Culpa e saudade
Sotaque francês
Comissão ogranizadora
Algumas pessoas ainda preferem os quartos
Achei que você era do tipo que prefere os quartos
Queria que você é quem tivesse morrido
Você é patética, Parkinson
Silêncio perigoso
Ronald? Quem é Ronald?
Um lado ameaçador
Vá até lá
Ginevra Weasley
Visão de Draco Malfoy: Aquilo não foi só um aviso
Ingênua
Visão de Draco Malfoy: Estraguei tudo... Mais uma vez
Ele não se importa
Visão de Draco Malfoy: Não podíamos esperar mais
Visão de Draco Malfoy: Você não pode controlar tudo
Visão de Draco Malfoy: Por que ele não fugiu?
Visão de Draco Malfoy: Tentando convencer a mim mesmo
Aurora

Só queria um ano comum

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بواسطة CarolUmbelino

Mesmo depois de tudo o que ele havia dito e feito, ainda assim eu me senti uma traidora quando apontei a varinha para Ronald. Minhas mãos estavam geladas e tremiam loucamente. O sangue pulsava tão alto nos meus ouvidos, que eu estava tendo problemas para me concentrar. E eu precisava de toda a concentração que conseguisse ou ele acabaria um como um vegetal em uma das camas do St. Mungus. Queria que ele esquecesse apenas o dia de hoje, se possível, só os desagradáveis últimos dez minutos, nada mais. Mas ainda assim...

Draco não disse nada, apenas limpou nós dois o melhor que pode, mas eu tinha certeza de que ainda estava horrível. Porque eu me sentia horrível. Para piorar, nada no mundo parecia capaz de fazer meu joelho parar de sangrar. O loiro e eu nos revezamos em tentativas e ele usou até mesmo um encantamento que eu não conhecia, "Vulnera Sanentur". Aparentemente as duas palavras precisavam ser cantadas, como um mantra. Draco as repetiu até que nós dois perdêssemos a paciência e quando ficou claro que não iria adiantar e que eu não conseguiria andar, ele passou o braço com cuidado sob as minhas pernas e me levantou no colo. Assim que chegamos à escadaria de entrada pedi que ele parasse e desfiz o encanto de Ronald. Deixá-lo para trás sem memória já era suficiente, o ruivo não precisava continuar petrificado.

- Por Merlin, o que foi que aconteceu dessa vez?

Madame Pomfrey parecia não acreditar no que estava vendo. Draco me colocou em uma das camas e vi o rastro de sangue que havia deixado pelo caminho. A calça jeans do sonserino também estava bastante suja. Meu nariz percebeu o cheiro forte e nauseante pela primeira vez e, de repente, a enfermaria começou a rodar e as coisas saíram de foco. Perdi o controle sobre o meu corpo e ele começou a cair para o lado. Um par familiar de braços impediu que eu despencasse da cama, enquanto mãos habilidosas pressionaram meu joelho. De olhos fechados, escutei quando o tecido da calça foi rasgado e, se tivesse forças, teria gritado, quando um líquido gelado atingiu o ferimento, fazendo toda a minha perna arder, como se alguém tivesse me ateado fogo. Apesar de exausto, meu corpo se retesou para trás e Draco aumentou o aperto ao meu redor.

- Eu sinto muito. Já vai passar. - ele sussurrou no meu ouvido.

- Isso está horrível! Como ela se feriu assim?

- Eu a encontrei no chão ao pé da escadaria principal. Acho que ela caiu e bateu com o joelho em alguma pedra ou algo do tipo.

Apertei o braço de Draco ao ouvir aquelas palavras, sentindo como se alguém tivesse injetado água gelada nas minhas veias. Era mentira, mas tinha de admitir, uma boa mentira. Minha falta de coordenação era algo notável para qualquer pessoa com um par de olhos. E o único que sabia a verdade, além do loiro e eu, tinha acabado de perder parte da memória.

- Esse sangue todo em você é dela? Não está machucado também, está? Precisa que eu te examine?

- Não. O sangue é da Hermione. Eu estou bem. Concentre-se nela, por favor.

Draco não tinha parado de acariciar meu braço nem por um momento desde que me colocou na cama. Mas, naquele momento, aumentou a intensidade do gesto. Não sabia se era involuntário ou consciente, se para me acalmar ou acalmar a ele mesmo. De qualquer maneira, estava surtindo o efeito desejado.

- Madame Pomfrey. Precisamos de ajuda aqui.

Uma terceira voz chegou aos meus ouvidos junto ao rangido da porta de carvalho sendo aberta. A mão de Draco parou de deslizar pelo meu braço por um momento. A voz era conhecida. Por isso, forcei meus olhos a se abrirem vi que Harry e Gina traziam Ron pelo braço. Apesar do olhar perdido e dos pedaços de grama no cabelo ruivo, ele parecia bem. Mas mesmo assim, a culpa pulsou dentro de mim.

- Mas o que-

- Ele estava vagando pelo jardim. Parece meio desorientado. Fica repetindo...

- Malfoy? Hermione? Ah. Meu. Merlin! O que foi que aconteceu com você? Seu joelho!

Gina reparou em nós assim que pisou no cômodo, ela soltou o irmão e veio correndo na nossa direção. A ruivinha parou ao lado da cama, pairando sobre mim, o olhar atento em seu rosto lembrando muito o da sra. Weasley.

- Coloque-o aqui, sr. Poter. O senhor disse que ele fica repetindo alguma coisa?

- É isso mesmo, de tempos em tempos ele di-

- Não deixem que eles escapem. Eles não podem fugir de novo!

Ronald gritou de repente, cortando a explicação de Harry e fazendo Gina se virar. Madame Pomfrey parecia aturdida com a explosão repentina. Ela olhou para mim e depois para Ronald, claramente decidindo com que lidar primeiro. Então, ela caminhou até o ruivo.

- Mas Madame Pomfrey, a senhora ainda não terminou de tratar Hermione. - Draco protestou. Três pares de olhos o encararam variando entre assustados e curiosos.

- Eu estou bem.

- Na verdade não está, querida. Mas preciso examiná-lo e descobrir a razão da desorientação. Esse curativo que coloquei na sua perna deve segurar até eu lidar com o sr. Weasley. - ela explicou, mais para Draco do que para mim. Depois se voltou para Harry - Sabe se ele caiu e bateu a cabeça, sr. Potter? Há possibilidade de ele ter sido enfeitiçado?

- Quem enfeitiçaria o cabeça de fósforo? Isso é Hogwarts!

- Ele não estava na escola, estava com os aurores, em uma missão. Parece que havia pistas do paradeiro de dois comensais muito perigosos e eles iam fazer uma busca. Pode ter acontecido lá. - Gina respondeu ao loiro.

- Não. Eles não o deixariam voltar assim... Teriam tomado providências. - Harry rebateu.

A informação repassada por Gina fez os olhos da curandeira se arregalarem e ela correu até o fundo da enfermaria para buscar alguns apetrechos. Depois de enviar um Patrono à McGonagall - que chegou em questão de minutos - e muito examinar Ronald, Madame Pomfrey concluiu o que Draco e eu já sabíamos, Ronald tinha mesmo sido enfeitiçado. Então, a enfermeira deu a ele uma diversidade de poções multicoloridas e, finalmente, uma para dormir e se concentrou em mim, fechando o corte no meu joelho.

- Pode ter sido um Confundus, ou até mesmo um Obliviate, Minerva. Só saberemos com o tempo. Provavelmente amanhã de manhã, quando acordar, ele dará os primeiros sinais de melhora e poderá nos dizer alguma coisa.

- Provavelmente? Quer dizer que ele pode ficar assim por muito tempo?

- É diferente para cada um, srta. Weasley. E vai depender também da intensidade do ataque. Aparentemente, a intenção era fazê-lo esquecer um fato em específico. Ou ele não teria reconhecido vocês dois e se deixado conduzir até aqui tão calmamente. Acho melhor avisar Kingsley Shacklebolt sobre a situação, sr. Potter. Não sabemos onde o ataque aconteceu, pode ter sido aqui mesmo, dentro dos nossos muros. - a perspetiva de que o perigo estivesse rondando o castelo novamente deixou todos visivelmente preocupados. E eu me encolhi ainda mais nos braços de Draco, com a culpa começando a me sufocar. - Talvez seja prudente colocar alguns aurores de guarda pelo resto da semana, especialmente na noite da festa.

- Farei isso agora mesmo diretora. Com licença.

Harry saiu com Gina e Madame Pomfrey voltou para sua saleta no fundo da enfermaria. Enterrei o rosto no peito de Draco ele apertou os braços ao meu redor. Mas nada podia me reconfortar. Se Ron tivesse qualquer problema, por menor que fosse, em decorrência do que fiz, eu nunca me perdoaria. Ficava lembrando a mim mesma que ele tentou nos matar e que, de outra maneira, no mínimo, Draco estaria a caminho de Azkaban naquele momento. Entretanto, nada era suficiente para justificar meu ato.

- Ele vai ficar bem, Hermione.

- Pelo bem de todos, eu espero que sim, sr. Malfoy.

McGonagall ainda estava lá, nos encarando com seus olhos de falcão, analisando cada movimento e palavra. Ela olhou para nós dois por mais alguns instantes e saiu. Só soltei o ar, que nem sabia que estava segurando, quando ela encostou a grande porta de carvalho atrás de si. Tentei trocar de posição na cama e vi estrelas quando mexi a perna. Draco me ajudou em meio a resmungos e, então, lançou um olhar assassino ao ruivo adormecido do outro lado do quarto.

- Eu poderia matá-lo.

- Não, você não faria. Talvez um ano atrás, mas não agora. Se esquece de que eu estava lá, Draco? Enquanto ele te atacava com maldições você estava tentando desarmá-lo.

- Pode ser que esteja certa. Mas devia ter me deixado parti-lo ao meio quando ele disse aqueles absurdos sobre você, não devia ter me segurado.

- Talvez. Mas, sinceramente, acho que poderia simplesmente ter ficado calado.

- E deixar ele te humilhar?

- Sua resposta não me fez sentir melhor, se quer mesmo saber. Você insinuou exatamente o mesmo que ele. Só usou palavras mais rebuscadas. Me senti um pedaço de carne sendo disputado por dois animais.

- Você sabe que eu nunca...

- Sei?

O volume da minha voz estava dois quartos acima do normal. Ele se afastou como se tivesse levado um tapa. Seu olhar era duro, mas não ficou em mim por muito tempo.

- Eu não estou usando você, se é o que está tentando dizer.

- Acho melhor o senhor ir, sr. Malfoy!

Madame Pomfrey estava parada na soleira da porta de sua saleta, encarando o loiro com os braços cruzados sobre o peito e um olhar de pura reprovação no rosto.

- É... Acho que é está na hora mesmo.

Draco prendeu seus lindos olhos de tempestade em mim de novo, deixando-me saber o quanto eu o havia ofendido. Bem, acho que nesse quesito estávamos empatados. Como ele queria condenar as palavras de Ronald repetindo praticamente o mesmo discurso machista? A velha enfermeira me olhou severamente antes de girar sobre os calcanhares e sair. Desabei sobre os travesseiros e cobri o rosto com os braços. Será que as coisas nunca seriam normais para mim?! Será que eu nunca conseguiria um ano comum, com nada mais que deveres, provas e tédio?

Na segunda-feira, durante o jantar, Draco mandou um segundanista da Sonserina me avisar que eu não precisava me preocupar com a ronda. Apesar dos meus protestos, Madame Pomfrey e McGonagall estavam me obrigando a usar um par de muletas para que eu não precisasse pisar no chão, forçar o joelho e, assim, pudesse acelerar o processo de cura. A previsão é que eu estivesse totalmente restabelecida para o baile, no fim da semana. Então, fiquei agradecida por não ter que subir e descer as milhares de escadarias, mas isso também significava que Draco ainda não queria me ver. Ele também não apareceu para me ajudar quando fui liberada no domingo à tarde. Gina e Harry estavam lá, entretanto. Eles vieram de manhã para checar se o quadro de Ronald tinha mudado - o que não aconteceu, ele continuava apagado. E voltaram para me buscar antes da ceia.

Na quarta, eu já conseguia fazer pequenas caminhadas pelo quarto sem o auxílio das muletas e sem que meu joelho explodisse em dor. E minha consciência dizia que eu não podia mais jogar a responsabilidade da monitoria sobre Draco e Simas - que acabou se tornando meu substituto temporário. Além disso, durante as duas noites em que ficou "sozinho", o sonserino aplicou detenções a 2/4 dos alunos e retirou quase metade dos pontos de todas as casas, inclusive da Sonserina. Os alunos mais novos estavam indignados, alegando que a grande maioria das punições foi gratuita. Eu soube que não podia mais me omitir quando Gina resmungou: "Você precisa fazer alguma coisa. Ele está descontando a frustração pela briga de vocês em quem quer que passe na frente dele". E Gina não costumava resmungar sobre absolutamente nada.

Sentei de frente para a mesa da Sonserina de propósito no jantar daquela noite e vi quando ele ocupou seu lugar junto aos outros alunos. Estava concentrada em descobrir como chamar sua atenção, mas ele olhou diretamente para mim. Um meio sorriso sarcástico fez com que o lado de sua boca se dobrasse para cima.

- Preciso falar com você! - disse sem emitir som.

Ele balançou a cabeça como se tivesse entendido o recado e não a levantou mais pelo resto da noite. Quando passei pelo portal de entrada do salão, Draco me esperava encostado na parede, ao lado da escada.

- Então? - ele perguntou sem olhar para mim.

- Já estou em condições de patrulhar. Hoje a noite volto a ser sua parceira. Pode me encontrar aqui às 11?

- É claro... Ah! Diga ao Finnegan que agradeço pela ajuda.

Ele saiu antes que eu pudesse responder. Fiquei parada encarando suas costas, vendo-o desaparecer pelo corredor enquanto caminhava na direção em que eu acreditava ficar o salão comunal da Sonserina. Apenas alguma horas mais tarde eu estava exatamente na mesma posição, esperando Draco voltar pelo mesmo caminho, com suas roupas pretas e seu charme inebriante. Droga! Era impossível ficar brava com ele por muito tempo!

- Hermione?!

Virei na direção da voz para encontrar Ronald, de pijamas e descalço, de pé no alto da escada. Os cabelos ruivos estavam amassados e o queixo meio sujo. Além disso, os olhos estavam sem foco, como se ele tivesse acabado de acordar, e o rosto sem expressão. Exatamente como na outra noite no jardim. Uma onda de alívio passou por mim naquele momento.

- Ron? Como chegou aqui? Não sabia que tinha acordado? O que está fazendo? Madame Pomfrey sabe que você saiu?

- Estou tentando encontrar o Harry. Tenho uma missão com os aurores hoje e preciso avisá-lo. Talvez ele queira ir!

Suspirei aliviada mais uma vez. Para Ronald, ainda era sábado de manhã e ele não tinha saído para encontrar os aurores. Com sorte, o restante de sua memória, os eventos anteriores a isso, estariam intactos. Achei melhor não tentar esclarecer nada naquele momento. Ele já estava confuso o suficiente e, com toda a certeza, ficaria irado quando soubesse que os comensais escaparam da investida.

A culpa queimou na boca do meu estômago mais uma vez. Kingsley tinha aberto uma sindicância para apurar por que Ronald foi autorizado a retornar ao castelo mesmo desorientado. Só que nunca aconteceu. Ele pode ter chegado ao castelo espumando de raiva pelo fracasso da missão, mas não estava de maneira nenhuma desorientado. Não. Eu o deixei tantam.

- Venha comigo, vou levá-lo até o Harry.

- Ah, obrigada, Hermione. Por que está andando de muletas? O que aconteceu com a sua perna?

Repeti a história inventada por Draco sobre ter caído da escadaria na entrada do castelo enquanto escoltava o ruivo até a enfermaria. Ronald parecia perfeitamente calmo, tranquilo, em seu andar cadenciado. Ele teve paciência, inclusive, para me esperar em várias partes do caminho. Não lembrava em nada a pessoa estressada, mal humorada e cheia de rancor dos últimos meses. Madame Pomfrey apareceu assim que passamos pela porta. Expliquei rapidamente onde o encontrei e o que ele me disse. Ela sorriu, visivelmente aliviada, e o acompanhou até a cama desarrumada no fundo do aposento, colocando uma xícara cheia de um líquido transparente nas mãos dele. Não foi preciso um segundo gole para Ronald cair no sono, encostado no beiral da cama. A enfermeira pegou a xícara antes que o líquido derramasse sobre as cobertas e se dirigiu a mim:

- Ele deve dormir até amanhã de manhã com este tônico para os nervos. Deve acordar menos desorientado também. Então, poderemos explicar a ele tudo o que aconteceu. Se puder voltar amanhã bem cedo, junto o sr. Potter e a srta. Weasley. Seria de grande ajuda.

- Obrigada, Madame Pomfrey. Ele se lembrar do que estava fazendo antes de ser atacado é um bom sinal, certo? Quer dizer que a memória dos acontecimentos anteriores está intacta?

- Oh, sim. Ele voltará a ser o mesmo de sempre, com certeza.

Não seria de todo mal se Ronald não voltasse a ser exatamente o mesmo. Ele podia se esquecer de ser grosso, turrão, cabeça dura e implicante. Ou adquirir uma nova atitude em relação às pessoas, melhorar um pouquinho. Quem sabe ele deixasse de lado a perseguição implacável aos comensais ainda soltos e seguisse com a própria vida, para variar. 

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