Capítulo 39.
Eu havia dançado muito durante a noite, meus pés já começaram a reclamar, mas eu não recusara nem uma dança. Carl me observa de longe, e eu apenas continuo sorrindo e sendo amigável para todos, já recebi muitas propostas indecentes, principalmente para um passeio ao jardim, onde ela sabia que havia segundas intenções.
- Minha vez. – Era Albert, ele como sempre bem vestido, seus trajes eram dos melhores tecidos, a coroa de ouro com pedras preciosas não passava despercebida.
- Claro! – Falo para ele, que me leva para o meio do salão e esperamos a música começar, ela agradecia ao pai por ter ensinado o básico da dança para ela.
Albert estava um pouco diferente, os cabelos estavam grandes e a barda também, podia dizer que estava mais bonito, agora os belos olhos verdes eram os mesmos.
- Queria pedir desculpas, por as minhas segundas intenções pela a milady, eu fiquei completamente deslumbrado pela a sua beleza e simpatia.
Ela podia sentir as bochechas esquentarem.
- Não precisa pedir desculpas. – Falo para ele, que sorrir.
- Eu estava querendo algo que não é meu milady – Fala ele. – Não tiro a razão do príncipe ter tanto cuidado em você – Diz olhando Carl, que nós observava com um olhar mortal. – Es uma mulher que todo homem que para sir, mas já tens dono. – Fala ele olhando novamente para Carl, Lise passa no nosso lado e não passou despercebido o olhar de interesse de Albert.
- Linda, não é? – Digo para ele que volta sua atenção para mim.
- É uma bela mulher.
- Lise – Falo para ele. – O nome dela é Lise. – Ele volta o olhar para Lise, em quanto me rodopiava pelo o grande salão. – Es uma amiga próxima.
- Estava esperando uma chance de dançar com ela. – Fala ele.
- Não será problema, venha! – Digo o puxando em direção a minha amiga, que vidra seu belo olhar em nós, ela fica imediatamente com coluna ereta e passa as mãos no vestido, eu poderia jurar que ela estava nervosa. – Lise quero lhe apresentar o príncipe Albert, futuro rei de Hungria.
Albert pega a mãos de Lise e deposita um beijo na mesma, ela estava completamente encantada por ele.
- Lise. – Falo chamando sua atenção.
- Perdão! – Ela sai do transe – É um prazer conhece-lo soberano.
- O prazer também milady, com todo respeito estás linda! – E ela viu Lise corar da cabeça aos pés
Os dois se olhavam e ela percebeu que estava sobrando, então viu uma bela cabeleira castanho claro no meio da multidão, ela sabia muito bem de quem se tratava o grande porte de homem que vinha em sua direção, seus olhos se encontram com os dela, os mesmos olhos dela, penso.
- Me concebe a honra dessa dança milady? – Pergunta ele, sorrio para ele e lhe ofereço minha mão que é recebida de bom grado, ele estava vestido com a roupa de general do exército, mas dessa vez a vestimenta estava mais rica, Thomas era um homem que todo mulher sonharia em casar, ele estava quase irresistível, sua beleza deslumbra qualquer mulher, mas não ela, ela criara um carinho por ele, mas nada em relação a relacionamento amoroso. – Es a mulher mais linda desta festa, todos sempre falavam que você seria a mulher mais bonita de todos os reinos.
Ele iria começar com aquela história de novo, realente eles tinham que conversar.
- Por favor, precisamos conversar e logo, nosso tempo está acabando! – Fala ele, me dando um giro, mas que diabos ele estava dizendo?
- Iremos conversar, prometo! – Falo olhando para Carl que mantinha uma conversa com dois homens muito bem trajados, mas nem um minuto ele deixa de olhar para nós, ele estava com a mão na espada, e seu rosto estava fechado, ela podia ver a sombra do príncipe que conhecera a meses a atrás, e isso dava medo nela.
- Entendo – Fala ele olhando, para Carl também. – Mas, precisa ser hoje.
Ela sabia que sim, Carl sai do salão com os dois homens, e dá uma última olhada para mim, ela sabia que voltaria logo e tinha que ser rápida.
- Me encontre em cinco minutos no meu quarto, seja discreto e vejo se ninguém o viu ou o segue.
- Claro! – Terminamos a dança e eu dou uma leve olhada para Lise, que estava em uma conversa harmoniosa com Albert, ela não podia estragar a noite dela, subo as escadas na desculpa de descansar com pouco, dizendo que logo descerei. Ela não havia visto Laura hoje, e isso a estava deixando com orelhas em pé!
Deixei a porta do quarto entre aberta, e pedi a Deus que ele subisse logo, Carl viria atrás dela, logo que sentisse sua falta, andando de um lado para o outro os minutos passam, e ela estava ficando mais imperativa, então ele entra e fecha a porta.
- Prestou atenção se alguém o viu? – Pergunto para ele.
- Sim, ninguém, mas Laura subiu também deixei ela ir na frente, ela entrou no quarto e fechou a porta.
Aquilo não era bom!
- Seja rápido, não temos tempo!
- Você não é que pensa ser Chloe – Fala ele chegando perto. – Você não acha coincidência demais sermos tão parecidos?
"VOCÊ NÃO É QUEM PENSA SER" As palavras da cigana voltam na sua mente de imediato.
- Você é minha irmã Chloe!
- Não, isso é coisa da sua cabeça! – Digo para ele.
Então ele pega uma navalha, e eu me afasto dele.
- Thomas, por favor! – Falo, andando para trás, mas para a sua surpresa ele faz um corte na calça e a rasga.
- Olhe! – Ele vai mais para perto da luz, e vira, então ela se depara com a mesma marca que ela tem na perna, no mesmo lugar, na mesma perna, do mesmo jeito. Sentir minha cabeça rodar, não podia ser, como aquilo era possível?
- Nós do sangue real de Lagnos, nascemos sempre com essa marca, que simboliza o sol e nascemos com os olhos amarelos.
Lagnos?
- Você é um infiltrado! – Falo andando para trás novamente.
- Sim, não se preocupe nunca a machucaria, já tive chance te machucar e nunca fiz, porque faria agora?
Aquilo era verdade.
- O que você quer? – Pergunto para ele.
- Vim no proposito de vingança, mas achei uma coisa melhor que isso, você! Agora me diga, onde você viveu esse tempo todo?
Ela podia confiar nele? Por Deus ele era um infiltrado, mas algo dentro dela, sabia que ele era bom; ela estava confusa, estava com medo, e ele tinha a mesma marca de nascença que ela, como ele falou marcas assim vem de parentesco de família e passa para os seus descendentes! Sophia não tinha ela, nem papai e nem mamãe!
- Eu era de Lagnos! – Falo, com a mente formigando.
Seus olhos se arregalam!
- Mais como? Eu nunca a vi!
- Os imundos – Falo com a voz vacilante. – Sou uma imunda, trabalhávamos para vocês ao arredores de Lagnos. – Ele passa as mãos nos cabelos.
- Você estava esse tempo todo perto de nós! – Ele quase grita. – Você sabe a história? – Ele pergunta.
- Qual história?
- Dos reinos, ô porque essa guerra toda!
Ela já ouvira falar, a história tinha várias versões, mas ela lembra de imediato que sempre falavam em todas as versões que a filha do rei tinha sido sequestrada e que ninguém a encontrou mais, seu coração parou! Não! Aquilo não era verdade, aquela insinuação não provava nada, mas e marca de nascença? Porque seu pai e sua mãe, nem um dos dois tinham e Sophia que era completamente diferente dela, claro que tem suas diferenças, mas irmãos sempre tem algo em comum, a cor do cabelo, os olhos, alguma coisa, mas Sophia não tinha nada dela, nem a altura, Chloe sempre fora muito alta, seus pais eram diferentes, ela achava que tinha os olhos do pai, mas até isso ela se enganara, agora Thomas era sua versão masculina, eram tão parecidos que dava medo.
Olho para ele, e parece que estava olhando para ela mesma!
- Você é a minha irmã, a princesa Zoe a princesa de Lagnos!
Senti um bolo se formar na garganta, aquilo parecia um sonho, ela só podia esta dormindo, Thomas me abraça forte, e ela senti um sentimento a invadir, o cheiro dele parecia familiar, a voz e a maneira de agir. Seus olhos se encontraram, ela passou o dedo indicador no rosto dele, o queixo do mesmo formato do dela, os olhos que antes via castanhos, agora amarelos, os cabelos na mesma tonalidade dos dela, ele pegou na mão dela, e ela se depara com o sinal no dedo indicador dele, ela naturalmente procuro o seu, ele sorrir e acaricia ela, aquilo parecia surreal!
- Não sabe o quanto eu sonhei com isso, o quanto eu quis ter você perto de mim, eu séria capaz de fazer qualquer coisa por você Zoe, você é a minha metade. – Fala ele. – Papai vai enlouquecer quando eu chegar com você em Lagnos, e mamãe por Deus, eu nem posso imaginar!
Seu corpo tremeu! Ela não podia voltar para Lagnos!
- Thomas eu não posso ir com você! – Falo para ele.
- Claro que pode, você irá retornar comigo, lá é sua casa e não aqui, com aquele homem desprezível! Iremos na noite do Circulo de fogo, esteja pronta, iremos voltar para casa.
Ela sentiu as pernas falharem, e a ira veio nela, sua vida fora uma mentira, toda sua vida era uma ilusão, será que o amor da sua família falsa eram mentira também?
- Agora volte, ele virá atrás de você! Lhe prometo que nunca mais ele irá machuca-la! – Ele deposita um beijo na minha testa e vai para a janela. – Tudo vai ficar bem, eu juro, não esqueça eu sempre estarei com você, sempre estive, do nascimento e se Deus permitir até a morte. – Falando isso ele some na janela a deixando sozinha com os pensamentos embaralhados, ela vai até o espelho e se olha, tudo mentira, tudo que ela viveu era uma mentira, passos eram ouvidos do lado de fora, ela respira fundo e tenta controlar o choro que ameaça a vim, vai em direção a porta, mas antes que ela chegue até ela Laura entra.
- Boa noite imunda! – Fala ela, que vestia um vestido de grávida.
- O que você quer?
- Chloe? – Era Carl!
Laura sorrir, e começar a rasgar o próprio vestido e a gritar!
- Não por favor, Chloe, por favor meu bebê!
- O que você está fazendo!
Ela voar em cima de mim, e puxa meus cabelos.
- Que diabos está acontecendo aqui? – Carl aparece na porta e ela começa cai no chão com a mãos na barriga.
- Meu filho, estou perdendo meu filho e a culpa é sua! – Grita ela, Carl olha para me e ela podia ver a decepção na rosto dele, ele fecha as mãos em punho! Aquilo não vai ficar assim!
Pulo em cima dela, e começo a puxar a barriga falsa.
- Me solta sua louca! Me solta!
Mais ela não soltou, mãos forte a pega, mas ela luta como um animal, a raiva de ser enganada a vida toda voltou, a raiva de nada dá certo pra ela também, tudo que ela guardava dentro de sir vazou.
- Me solte Carl, me solte! – Grito grudada nela, que se esperneava, ela iria não vacilar agora, uso todas as minhas forças e então foi puxada bruscamente.
- Você está louca mulher! – Fala ele, então panos vem nas minhas mãos, ela para de lutar e olha para Laura que agora não tinha mais barriga, apenas pedaços de panos caindo nos seus pés.
- Você acha mesmo, que eu iria cair nessa? – Pergunto, as mãos de Carl ficam tremulas e ela não tinha coragem de olhar para ele agora. – Eu ouvir você tramando com o rei de me acusar de ter matado seu filho, iria arrumar uma briga comigo e me acusar, na próxima vez seja mais esperta e feche a porta!
Carl solta meus braços e vai para cima dela, a puxando pelo os cabelos.
- Sua miserável! Como ousa me enganar? – Diz ele puxando os cabelos dela.
- Perdão! – Grita ela. – Perdão, foi o rei! Ele armou tudo, eu não podia ir contra ele!
- Você não podia ir contra mim! Eu vou ensina-la a nunca mais mentir para um homem! A vontade é de mata-la no salão para que todos vejam!
Chloe tremeu, o Carl de antes voltara com força total, ela pensou que ele havia ido embora, mas parece que não, ainda existia fortes rastros dele.
- Carl por favor, não faça nada! – Digo segurando seus braços e os puxando, para ver se ele soltava a pobre coitada, ela podia ser uma cobra peçonhenta, mas era uma mulher, tinha menos força que um homem, e a raiva que ele estava sentindo podia até ser palpável! Ele iria matá-la! – Lembre -se das leis, você as mudou e você mesmo está descumprindo-as!
Ele respira forte, mas continua gradado nos cabelos de Laura, que chorava de dor e medo.
- E você não é assim – Digo, e ele olha para mim. – Você nunca machucaria mais uma mulher.
- Porque tem tanta certeza? – Ele pergunta.
- Porque eu nunca me apaixonaria, por um homem assim. – Ele solta os cabelos dela, que cai no chão desolada. – Você não é assim, não mais! – Falo para ele chegando perto, ela podia ver a respiração acelerada e a cólera nos seus olhos indo embora, toco seu rosto e ele pega minha mão levando aos seus lábios e depositando leves beijos. – Tudo vai ficar, agora. – Falo sabendo que não, e aquilo doía mais ainda.
Ele acente e volta sua tenção para Laura, que continuava no chão.
- Amanha ira voltar para sua casa, só não a mandarei hoje mesmo para não causar tumultos, e nunca mais ouse se dirigir a mim!
- Obrigado meu soberano, obrigado! – Fala ela, beijando os pés dele.
- Agora saia daqui! Por em quanto que eu não me arrependo!
Laura nem ao menos protesta, ela sai com os trapos que minutos atrás era um vestido.
- Obrigado. – Fala ele. – Por não me deixar fazer uma besteira, mas a raiva foi tanta que não me controlei, eu senti vontade de enforca-la! – Diz ele.
- Shiii... – Coloco o dedo indicador na sua boca.
- Meu pai passou de todos os limites, mas isso não vai ficar assim!
- Eu sei, mas pense não faça nada que depois irá se arrepender.
- Não irei! – Fala ele com raiva novamente.
- Apesar de tudo, ele é seu pai!
- Pai, que nunca me amou!
O coração dela se apertou, ela estava de coração partido também, aquela noite foi ruim para os dois, mas também foi um livramento para ambos.
- Você vai voltar para festa comigo? Eu não posso deixar de descer.
Ela não queria voltar, tinha tantas coisas para pensar, mas não podia deixar ele agora. Então pediu para ele esperar do lado de fora e ela tentou se recompor da maneira melhor possível, os dois voltam de mãos dadas, puxando a atenção de todos, mas nem um dizia uma palavra se quer, apenas se olhavam e assim foi o resto da noite, quando quase todos foram embora, Albert veio negociar a mãos de Lise, Carl falou que não a venderia, mas se ele quisesse e ela também um matrimonio, ele não recusaria, então ela se deu conta, que só havia ficado ela, ele era somente dela e ela dele. Ele havia escolhido ela!
Quando chegou no quarto junto com a amiga, elas conversaram sobre tudo que havia acontecido, tudo estava se ajeitando, falou Lise, mas não para chloe, ela tinha que tomar uma decisão, ela se deu conta que tudo aquilo era culpa do rei, se ele não tivesse a sequestrado quando bebê, não havia guerra e nem sangue derramado, nem choro ou família destruídas.
Ela contou tudo a amiga que ficou que ficou chocada, ela confiava de olhos fechados em Lise, e ela falou que iria apoiar ela, na decisão que ela tomar. Lise havia dormindo, mas ela não, tudo ficou se passando na mente dela, ela era uma princesa, por Deus como tudo chegara naquilo? O dia que seu pai morreu voltou como o vento forte que soprava lá fora, ele a deu para Carl, seu pai sempre foi um homem bem pensado, quando eles estavam abrigados em Lagnos, ele espera ela dormir para poder sair, só que sempre ela estava acordada, para ela aquilo tinha alguma ligação!
Na janela do seu quarto, ela podia ver a noite começando a ir embora, em algumas poucas horas o sol reinaria novamente. Ela sabia que se ela não fosse, Thomas não iria também e as coisas poderiam ficar pior, e ter mais sangue derramado.
Tomo um banho e visto uma camisola fina, olho para Lise que dormia tranquilamente, se ela iria embora, ela queria ter alguma coisa, nem que seja uma lembrança, ela já havia decidido, iria com Thomas, era o melhor para todos, talvez não para ela, mas para muita gente, depois que rei Zafren soubesse que a filha está viva, ele moveria céus e terras para a tê-la de volta, disso ela tinha certeza, já que até hoje não é conformado com a perda. Ela anda pelo o corredor decidida, sua camisola arrastava no chão, quando para em frente a porta do aposento do príncipe ela respira fundo, ela não iria se arrepender, ou iria se ela se fosse sem saber como é ter ele por completo, abro a porta devagar e ela podia ver o grande homem deitado na grande cama que estava perto da janela, onde a luz da lua banhava ela. Ando sem fazer barulhos até lá, podia sentir o cheiro do banho recém tomado, a fragrância natural dele com o perfume masculino, ele estava apenas de calças e o tronco desnudo, ele brilhava na luz da lua.
- Você melhorou na invasão de quarto. – Fala ele abrindo os olhos.
Ela sorrir.
- Bem a gente pega o jeito com o tempo.
Ele levanta da cama e vem em direção a ela.
- O problema, é que eu sempre sei que é você, seu cheiro é inconfundível. – Toco o peito nú dele.
- Eu sinto muito, por hoje, eu sei que aquele filho era importante para você. – Digo, para ele.
- Ela não era a pessoa certa Chloe, e não tinha filho, apenas mentiras.
Ele não parecia ter o semblante triste, acariciei o rosto dele, gostava de fazer isso.
- Quero beija-la. – Fala ele, isso ela também queria e ela fez.
O beijo era forte e intenso, que fazia as pernas delas fraquejarem, ela estava esmagada contra o peito dele, ela queria mais dela, queria levar algo dele, nem que fosse lembranças para ela poder suportar o resto da vida sem sentido que ela teria.
- Eu quero você Carl. – Falo entre beijos molhados, ela já podia sentir a persistente ereção dele acima do ventre dela.
- Fala de novo. – Diz ele, beijando meu pescoço.
- Quero você Carl!
- De novo! – Fala ele com a voz rouca.
- Quero você hoje e sempre! – Digo a verdade, que nunca será concretizada.
Ele passa a mão nas cabelos dela, que estavam soltos, ela levou a mão até a alça da fina camisola que deslizou facilmente no obro dela. Ela sentiu a ceda descendo no seu corpo em cascata o que a cobria era penas seus longos cabelos, os olhos dele brilham e o azul dos seus olham mudam, ele com cuidado passa o dedo indicador na marca que ele mesma fizera com o chicote na pele sensível no seu peito, onde a marca nunca se fora.
- Nunca vou me perdoar por isso. – Fala ele, alisando ali.
- Shiii.... – Digo, então seu dedo esperto vai para a parte rosada do meu seio, ela senti o corpo tremer, Deus ela queria ele! – Me faça sua!
Ele ainda com a mãos envolvida no seio dela, pega ela nos braços e coloca delicadamente no centro da grande cama, tira as roupas e se junta a ela, e ali ela teve certeza, tudo que ela passou e viveu nada foi em vão.
BOA NOITE MEUS AMORES, CAPÍTULO EXTRA GRANDE PRA VOCÊS, TENHO MÁS NOTÍCIAS, UMA PESSOA MUITO PRÓXIMA DE MIM, SE ACIDENTOU E FOI GRAVE, QUEM ESTÁ AJUDANDO SOU EU, VAI SER 6 MESES DE RECUPERAÇÃO, FORAM 4 FRATURA 3 NA COLUNA, UMA CIRURGIA COMPLICADA, POR ISSO A DEMORA DO CAPÍTULO, ESTOU SEM TEMPO PARA NADA, POR ISSO VOU DEMORAR BASTANTE DE COLOCAR OS CAPÍTULOS, MAS NÃO DEIXAREI O LIVRO MORRER, ESPERO QUE NÃO SEJA NECESSÁRIO EU PAUSA O LIVRO, EU SEI O QUANTO É RUIM VOCÊ QUERER LER, E A PESSOA PASSA SÉCULOS PARA POSTAR, EU POSSO POR ISSO E NÃO GOSTO, E SEI QUE VOCÊS TAMBÉM NÃO. PEÇO DESCULPAS POR TUDO, VOU FAZER DE TUDO PRA CONTINUAR, O FINAL ESTÁ PRÓXIMO SAIBAM DISSO, E O PRÓXIMO CAPÍTULO É HOTTTT.... ATÉ QUE FIM NÉ...
PEÇO QUE VOCÊS ESTENDAM!
ATÉ A PRÓXIMA! ADORO VOCÊS!
DESCULPA OS ERROS, SEM TEMPO DE REVISAR!