imagines • supernatural

By deaniewinnie

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os imagines são apenas minhas ideias sobre supernatural e elenco! → imagines em dias aleatórios; → a maioria... More

dean | you're mine
castiel | could you help me, please?
sam | hero
dean | infiltrated
dean | can't help falling in love
→ RANT (desafio)
sam | old friend
→ ask!
→ nota da autora
→ respostas do ask!
chuck | small talk
castiel | help me + agradecimentos 1K
chuck | why me?
lúcifer | without judgment
→ nota da autora
castiel | always
moc!dean | gun.
→ pedidos aqui!
sam | are you jealous?
dean | please don't disappoint me
crowley | i'm loving here
sam | birthday
dean | truth or dare?
lúcifer | in love?
→ nota: livro novo?
dean | classic style
sam & dean | who will you choose?
jensen ackles | my girl
sam | stanford girlfriend
+ 20mil visualizações!
castiel | are you a witch?
→ FELIZ ANO NOVO!!
dean | prom date
jared padalecki | invitations & complications
dean | cigarettes n' rain
dean | cigarettes n' rain [ 2 ]
dean | cigarettes n' rain [ final ]
→ [autora ]: HAPPY BIRTHDAY, JENSEN ACKLES!
→ ask!
→ respostas do ask!
→ aviso de última hora! ( É IMPORTANTE, LEIAM! )
demon!dean | good man
sam & jared | another universe
→ PEDIDOS AQUI!
dean | my type
dean | be my girl
sam | bloom later
dean | jail
outro livro? | nota da autora

dean | baby hunting

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By deaniewinnie

GUESS WHO'S BACK???
eu mesma, nada de especial :)
era pra eu ter postado esse capítulo ontem, mas como ontem foi meu aniversário, eu só tive tempo pra responder mensagem de parabéns, não pra escrever.
N/S/F): Nome da sua filha.
— caso do imagine: inspirado no filme "A entidade".

"— Mas mamãe, porque eu não posso caçar com vocês?" – (N/S/F) pergunta pela vigésima vez, como se nós já não tivéssemos falado sobre isso.

Eu poderia até ter contado, mas não quis para não perder a paciência. Então, provavelmente, já era a décima vez que (N/S/F) me pergunta se ela podia sair para caçar comigo e com Dean, já que dessa vez seriamos só nos dois. Ela arregala aqueles grandes olhinhos (cor do olho), cheios de curiosidade e vontade de receber um sim, e deita na cama do meu quarto onde eu estou.

Porque você é muito pequena, (N/S/F). – Dou um suspiro pesado, impaciente por já ser a décima vez que eu respondo a mesma coisa.
— Mas o papai disse que ele começou quase com a minha idade. – Ela faz uma cara esperta, se achando inteligente.
— O caso do seu pai foi diferente, sem contar que isso não é coisa pra criança, sabia? É algo muito perigoso. – Aumento o volume da televisão, e chamo (N/S/F) para mais perto de mim. Estava sentada na minha cama, assistindo um filme da Disney que (N/S/F) gosta, enquanto os meninos procuravam algum caso. A pequena garotinha senta no meu colo, e eu começo a mexer em seu cabelo (cor do cabelo).
— Mamãe, eu tenho 5 anos, eu sei tomar conta de mim mesma. – Ela fala séria, arrancando de mim uma risada.
— Querida, porque você não quer ficar com o tio Sam e o tio Castiel mais? Você sempre gosta quando eles ficam pra cuidar de você, você nunca reclamou de nada.
— Não mamãe, eu adoro ficar com eles, a gente come e se diverte muito quando você e o papai saem pra caçar. – Ela diz. – Mas é que eu quero um pouco de aventura na minha vida, eu quero sair pra caçar e matar todos esses monstros enormes que vocês matam todos os dias. – Ela fala, gesticulando com as mãos.
— Docinho, se um dia alguma coisa acontecer com você, eu nem sei o que será de mim e do seu pai. Quanto menos problemas, melhor é para mim e ele. – Passo meu polegar em sua bochecha rosada. Escuto um barulho de passos, vindos da escada do Bunker.
— Onde estão as minhas duas garotas favoritas? – Escuto a voz de Dean ecoando do corredor. Abro um largo sorriso, esperando que ele venha até o meu quarto.
— ESTAMOS AQUI! – (N/S/F) grita, me ensurdecendo.
— Olha elas aí. – Dean entra no meu quarto, e nossa filha vai ao encontro dele, pulando em seus braços. Ele a carrega, abraçando-a de volta.
— Ei, você tá ficando bem mais pesada, não? – Ele a coloca no chão, e ela volta para a cama, junto com ele.
— Ei amor. – Ele me beija, por longos segundos. Entrelaço meus dedos em seus cabelos loiros, puxando-o para mais perto de mim.
— Ugh, que nojo! – (N/S/F) resmunga, me fazendo abrir um sorriso, parando o beijo.
— Eu vou lembrar disso, querida, quero ver quando você começar a namorar. – Olho para ela.
— Nunca, nada de garotos por agora. – Ela cruza os braços, emburrada.
— Essa é a minha garota, nada de garotos. – Dean pisca para ela. – Amor, Sam achou um caso para nós.
— Oba! Um caso! – (N/S/F) vibra de alegria.
— Dean, você não vai acreditar no que a sua filha ficou dizendo a manhã toda para mim. – O olho. – Ela disse que quer caçar conosco, que precisa de um pouco de "aventura" na vida dela.
— Querida, você e eu já conversamos sobre isso. – Ele a olha, sério. – Eu sei que você "sabe se defender", mas esse trabalho não envolve crianças.
— Mas papai...
— (N/S/F). – Ele fala, sério. A garotinha revira os olhos e sai da cama, provavelmente com raiva. "Tanto faz, já que ninguém quer caçar em família, eu fico aqui então" Ela resmunga baixo, fazendo Dean e eu rir. Ele me olha e me beija de novo, agora com mais satisfação, já que (N/S/F) não está lá.
— Sairemos em 20 minutos. – Ele para o beijo e sai, me deixando sozinha em nosso quarto.

[...]

— Então, quais são as regras mesmo? – Eu falo, olhando para (N/S/F), que estava sentada, vendo TV, de costas para mim.
— Não aprontar, ficar quieta e obedecer ao tio Sam. – Ela desliga a TV e vem até mim e Dean, pois estávamos prestes a sair. – E não colocar fogo no Bunker. – Ela sorri.
— Muito bem. – Dou um abraço apertado nela e Dean faz o mesmo.
— (N/S/F), quer ver as mágicas do tio Castiel? – Sam dá a mão para ela, para levá-la aonde Castiel estiver.
— Eu adoro as mágicas do tio Castiel! – Ela fala, eufórica. A melhor parte é que ela não sabe que Castiel é um anjo, então tudo fica bem mais interessante e difícil para ela descobrir como ele faz as coisas aparecerem do nada, incluindo ele mesmo.
Ótimo, então vai lá ficar com eles. – Eu falo. – Tá tudo aqui? Armas, sal, isqueiros?
— Tá sim. – Dean pega as mochilas. – Tchau pequena. – Ele a abraça novamente.

[...]

Já iriam se fazer 7 dias, desde que eu e Dean saímos para caçar. A questão é que, o que parecia ser um mísero caso de um fantasma revoltado passou para uma seita satânica, algo totalmente diferente do que eu e Dean esperávamos. Não tínhamos pistas sobre qual seita era essa, e várias psssoas continuavam a ser sacrificadas, a maioria pais de família, e crianças desapareciam a todo segundo.

Vamos ter que pedir ajuda à Sam. – Dean fala, colocando as mãos nos olhos, cansado.
— O que? A gente já pediu ajuda pro Castiel, quem vai tomar conta da (N/S/F)?
— (S/n), não dá pra fazer isso aqui sem o Sam! Eu e você somos a ação, ele é o cérebro da coisa, e é isso que está faltando aqui. – Dean levanta e pega o telefone.
— Eu vou voltar. – Ele me olha de canto. – Eu vou voltar para o Bunker, vou ficar com a (N/S/F).
— O que? Não, não. Eu preciso de você aqui!
— Como? Não dá, Dean! E a nossa filha? Ela vai vir junto?
— Não é uma má ideia, (S/n). – Ele faz aquele olhar sugestivo. Deus, como eu odeio esse olhar.
Você está sugerindo que a nossa filha venha caçar com a gente? Você enlouqueceu? – Eu falo em um tom alto.
— E tem outra opção, (S/n)? Tem? Se tivesse, eu juro pra você que eu a escolheria! – Ele fala em um tom igual ao meu.
— Você deve estar com algum tipo de problema. – Abro um sorriso irônico, sentando na cama do motel, e rolo os olhos.
— Você tem alguma outra ideia, (S/n)? Não? Então por que você não fica calada e aceita que essa é a única solução? – Ele grita. Eu simplesmente odeio quando eu e Dean brigamos, ainda mais que ele é uma pessoa rancorosa.
Tudo bem. – Me levanto, olhando no fundo dos olhos dele. – Você pode fazer o que quiser Dean, mas se uma mísera coisa der errado, espero que esteja preparado para as consequências. – Ele me olha profundamente, mas consigo sentir uma pontada de fraqueza nele. – Eu preciso de ar. – Saio do quarto, batendo a porta.

Sento na calçada, vendo os carros passarem, até que vejo um carro parar em frente ao motel. Uma garotinha sai sorridente, tão feliz que até esquece de fechar a porta do carro. "A quanto tempo estou aqui?" – Foi isso o que passou pela minha cabeça, quando eu percebi que, aquela pequena garotinha, na verdade, era minha filha.

Mamãe! – Ela grita, com os braços abertos. – Adivinha só quem irá caçar com vocês? – Abraço ela de volta.
— Eu sei querida, e eu espero que saiba que eu não estou nem um pouco satisfeita com isso. – A olho, séria.
— Eu sei disso. Porque você está aqui fora? – Ela desvia do assunto. "Igual ao pai dela" – Penso.
— Eu e seu pai tivemos uma pequena... discussão. – Ela me olha, preocupada, com os olhos arregalados. – Calma, não foi nada demais. – Me levanto do passeio, para levar ela para dentro. Sam já tinha entrado, provavelmente já ajudando Dean com as pesquisas, junto com Castiel que, pela transparência da cortina, já estava dentro do quarto.
— Ainda bem, porque eu não quero ver vocês dois se separando. – Abro um sorriso. – Eu quero entrar, já está anoitecendo.
— Eu também. – Dou as mãos para ela e entramos no quarto pequeno do motel.
— Papai! – Ela grita, entrando no quarto correndo. Ela o abraça, e ele faz o mesmo.
— Ei, pequena. Sentiu minha falta? – Ele fala e ela mexe a cabeça em forma de "Sim". Dean me olha, provavelmente vendo se eu ainda estou com raiva dele, pela leitura corporal. Eu o olho, mas somos interrompidos por Sam.
— Vocês estão com problema pra descobrir quem é o líder da seita? – Ele fala, não tirando os olhos da tela do computador.
— Mamãe, o que é seita? – (N/S/F) pergunta, inocente.
— Nada filha, porque você não vai assistir TV? – Pego o controle da televisão, mas ela segura minha mão.
— Não precisa, eu tô bem aqui. – Ela senta em uma cadeira ao lado de Dean, que abre um pequeno sorriso, após a fala da garota.
— Ele é uma espécie de bicho papão, sabiam? Que sinistro. – Sam continua a ler a página da internet.
— Bicho papão? Isso é história pra criancinha. – (N/S/F) ironiza, me fazendo rir.
— Ele sequestra as crianças? Mas como elas não tentam nem fugir ou procurar por socorro? – Dean pergunta. Esse caso estava realmente o matando, assim como a mim.
— Elas devem ficam hipnotizadas por ele. – Castiel diz. – Aqui diz que vamos precisar invoca-lo, e matá-lo com uma faca banhada no sangue de uma criança hipnotizada por ele.
— Ah, ótimo. Aí vamos ter que ferir uma criança. – Dean se levanta da cadeira. – E como que a gente chama esse bicho?
— Eu vou anotar o ritual, não podemos fazer aqui no motel. (S/n), você fica aqui com a (N/S/F)? – Castiel me olha.
— Fico sim. Aliás, tem um galpão abandonado a duas quadras daqui, acho que seria bom fazer isso lá.
— O que? Eu achei que eu iria caçar com vocês! – Ela fala, irritada.
— Querida, o que conversamos com você no Bunker? – Dean fala. Ela olha para o chão, sentida.
— Tudo bem.
— O que acha de um banho? Depois eu e você vamos assistir um filme, hein? – Abro um sorriso para ela, que abre um fraco de volta. Ela entra no banheiro e, logo em seguida, escuto o barulho da água caindo.
— Devíamos nos apressar. – Sam fala, pegando suas coisas que já estavam prontas e saindo do quarto com Castiel, deixando Dean e eu a sós. Sam provavelmente já sabia da minha desavença com Dean a algumas horas atrás, eles sempre conversam sobre tudo, um com o outro.
— Então... – Ele começa a falar, mas sem olhar nos meus olhos.
— Ela vai ficar segura aqui. – Eu o corto, fazendo com que ele me olhe. – Eu prometo. Me desculpa por ser extremamente chata às vezes, é porque eu não quero que nada aconteça com ela. – Ele se aproxima de mim aos poucos, e me surpreende com um beijo. 
— Ei... – Abro um sorriso, parando o beijo. – O que foi isso?
— Um pedido de desculpas, rápido e sincero. – Ele sorri também.
— Se cuida, ok? – Dou um outro beijo ele, e ele concorda.

[...]

— Você não acha que está demorando demais nesse banho, não? – Eu grito. – (N/S/F)? – Sem resposta. Corro até a porta do banheiro que, "para minha sorte", estava trancada.
— (N/S/F)! Abre a porta, agora! – Bato na porta e não escuto nenhuma resposta, com o barulho de água contínuo. Dou alguns passos para trás e consigo arrombar a porta, não encontrando ninguém lá dentro, e uma janela aberta. Começo a suar frio, eu sabia que não era uma boa ideia trazer (N/S/F) para o meio da caçada. Olho o primeiro número dos recentes, e aperto em "Dean".

— Dean! – Falo, apreensiva. Lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto, eu não posso perder ela, não posso. – (N/S/F) sumiu!
— Como assim sumiu, (S/n)? – Ele muda o tom de voz.
— Ela tinha entrado para tomar banho, e agora, ela não está mais no banheiro!
— (S/n), eu estou no meio da invocação e você me arranja mais um problema?!? – Ele altera o tom de voz.
— A culpa não foi minha! Ela simplesmente desapareceu! A janela estava aberta quando eu arrombei a porta do banheiro. – Escuto um barulho muito alto pela linha. – Dean? – Sem resposta. A ligação começa a falhar, e mais lágrimas escorrem pelo meu rosto.
— Ele pegou... Ele pegou ela, (S/n). – A ligação cai.

[...]

POR DEAN WINCHESTER.
— Ora, ora, ora... Olha só o que eu achei vagando pela rua, a procura de um galpão. – O bicho segurava (N/S/F) pela gola da blusa, machucando-a. Sam, eu e Castiel fizemos o ritual, até que a criatura apareceu na nossa frente, com (N/S/F) em suas mãos. – Deveria ter mais cuidado, pai inexperiente.
— (N/S/F), o que aconteceu? – Sam fala, apreensivo.
— Eu... Eu pulei a janela do banheiro e segui vocês, mas ele acabou me levando no meio do caminho... Eu só queria ajudar vocês. – Ela começa a chorar, e eu soco a parede, com raiva.
— Não adianta ficar com raiva, Dean. Sua filha vai continuar viva, ao contrário de você. Bom, submetida a mim, mas ainda sim viva. – A coisa abre um sorriso, revelando suas enormes presas. Escuto um barulho vindo da porta do galpão, e vejo (S/n).
— Olha só, agora está tudo completo! – O bicho empurra (S/n) para longe, fazendo com que ela bata a cabeça na parede, desacordando-a.
— NÃO! SEU FILHO DA... – Ele faz o mesmo comigo, mas a batida não me fez ficar desacordado. Minha visão fica turva, mas ainda sim consigo ver o bicho invocando todas as crianças, e todas elas aparecendo atrás dele. Ele imobiliza Sam e Castiel que, mesmo com sua força angelical, não conseguiu parar o bloqueio.
— Crianças, deem as boas vindas para a mais nova integrante. – Todas as crianças balançam as mãos em cumprimento, totalmente hipnotizadas e controladas por ele. – (N/S/F), mate seus pais.
— O que? Eu não... – Ele coloca a mão no pescoço dela, estrangulando-a.
— Mate seus pais. – Ela começa a ficar hipnotizada, e pega a faca que estava dentro de sua bolsa. Ela vem em minha direção primeiro, já que (S/n) continuava apagada.
— Filha, você não... Você não precisa de fazer isso. – Minha visão continua turva, mas ainda sim consigo ver (S/n) se aproximando.
— Finja-se de morto. – Ela sussura, cravando a faca no chão, bem perto do meu rosto. Fecho os olhos e tento entender qual é o seu plano. Escuto ela fazer o mesmo com (S/n) e, quando começa a se distanciar, abro os olhos de forma discreta. Ela estava no meio das crianças, até que corta o braço de uma, profundamente. A criança grita, atraindo a atenção do bicho.
— Pobre (S/n), acha mesmo que conseguiria me enganar? Fingindo que matou seus pais? Por favor. – Ele se aproxima dela, que esconde a faca banhada com o sangue da criança enfeitiçada.
— O único que irá morrer aqui é você! Seu bicho de história infantil. – Ela crava a faca no coração dele, que explode em seguida, fazendo com que (N/S/F) caia no chão. Na mesma hora, todas as crianças voltam ao normal, e a maioria não entende o que estava acontecendo. Me levanto e corro para abraçar (S/n), que já estava ajudando a garota com o corte no braço.
— Papai! – Ela me abraça.
— (N/S/F)! Você nunca irá fazer isso de novo, entendeu? Nunca mais! – Abraço ela mais forte.
— O que? Sair para caçar ou salvar você? – Ela pisca, se achando por ter salvo a mim e a todos que estavam no galpão. De canto de olho, vejo (S/n) se levantando, com um grande corte na lateral do rosto.
— Castiel! Ajuda a (S/n), por favor! – Corro até ela.
— Ei baby, tá tudo bem. – Abraço ela, que estava se recuperando. Sangue escorre pelas minhas mãos, enquanto Castiel se aproximava.
— Cas, não. Cuide das crianças primeiro, depois você me ajuda, ok? – Ela abre um sorriso, com dor.
— Você tem certeza, (S/n)? – Ele pergunta para ela, que concorda com um gesto feito pela cabeça. Coloco as mãos no ferimento e pressiono, para que não saia mais sangue.
— Me desculpa por não ter olhado ela direito, Dean. – Ela olha nos meus olhos.
— Shh... Não fala nada, não tem problema. Ela nos salvou.
— Ela... Ela matou o bicho-papão?
— É, é por isso que ela é a minha garota. – Eu abro um sorriso orgulhoso.
— Você sabe que ela vai ficar de castigo por umas boas semanas por causa disso tudo, não sabe? – Ela diz e eu fecho o sorriso.
— Claro, claro. – Ela dá uma risada devido a minha reação. Deus, como é tão linda. Dou um breve beijo em seus lábios e sinto que, quando chegássemos no Bunker, haveria muita lição de moral, vinda dela.

Pensem em um capítulo que tinha de tudo para ficar melhor, só não ficou porque... sei lá, o universo não conspirou mais? Então, é esse aqui mesmo. Mesmo assim, espero que gostem e saibam que eu entrei de férias já, então agora vai ser um capítulo atrás do outro! 💘💘

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