imagines • supernatural

By deaniewinnie

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os imagines são apenas minhas ideias sobre supernatural e elenco! → imagines em dias aleatórios; → a maioria... More

dean | you're mine
castiel | could you help me, please?
sam | hero
dean | infiltrated
dean | can't help falling in love
→ RANT (desafio)
sam | old friend
→ ask!
→ nota da autora
→ respostas do ask!
chuck | small talk
castiel | help me + agradecimentos 1K
chuck | why me?
lúcifer | without judgment
→ nota da autora
castiel | always
moc!dean | gun.
→ pedidos aqui!
sam | are you jealous?
dean | please don't disappoint me
crowley | i'm loving here
sam | birthday
dean | truth or dare?
→ nota: livro novo?
dean | classic style
sam & dean | who will you choose?
jensen ackles | my girl
sam | stanford girlfriend
+ 20mil visualizações!
dean | baby hunting
castiel | are you a witch?
→ FELIZ ANO NOVO!!
dean | prom date
jared padalecki | invitations & complications
dean | cigarettes n' rain
dean | cigarettes n' rain [ 2 ]
dean | cigarettes n' rain [ final ]
→ [autora ]: HAPPY BIRTHDAY, JENSEN ACKLES!
→ ask!
→ respostas do ask!
→ aviso de última hora! ( É IMPORTANTE, LEIAM! )
demon!dean | good man
sam & jared | another universe
→ PEDIDOS AQUI!
dean | my type
dean | be my girl
sam | bloom later
dean | jail
outro livro? | nota da autora

lúcifer | in love?

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By deaniewinnie

quero agradecer a todos que comentaram no capítulo "livro novo". Vocês fizeram com que eu me sentisse incentivada e com muita vontade de postar o livro, então eu já tô preparando, fazendo as capas e os capítulos novinhos :)
— capítulo pedido pela erinblackboop 💕

A/U: Onde (S/n) e Os Winchester se preparam para colocar Lúcifer de volta na jaula, mas tudo acaba saindo de um jeito bem diferente.





~♡~



— Todos estão de acordo? – Ele tira os olhos do mapa e nos observa. – Todos estão de acordo com o plano?

— Sim, Dean. Eu acho. – Eu falo, olhando para o mesmo e pensando sobre o plano. – Vocês não acharam meio... furado?

— Como assim, furado? – Sam diz, se sentando na cadeira.

— Eu sei lá... – Eu olho para o mapa, que estava sobre a mesa central do Bunker. – Nós iremos invocar Lúcifer, independente de onde ele esteja, e depois Rowena simplesmente irá jogá-lo na jaula? – Olho para os irmãos, Rowena e Castiel, que estavam conosco ao redor da mesa. – Não será tão fácil assim.

— Se você tem outra ideia... Compartilhe com a gente, então. – Dean me olha.

— Eu não tenho outro plano, gracinha. – Eu falo, sarcástica. – Eu só achei ele meio... – Eu penso. – Sei lá. Tudo bem, vamos seguir o plano.

— Eu irei preparar os feitiços e o ritual para invoca-lo. – Rowena diz, saindo da sala.

— Todos na sala em 10 minutos. – Dean sai junto.

Me afasto da mesa com as mãos trêmulas, passando-as pela minha testa e subo as escadas do Bunker, indo em direção ao meu quarto.
Mesmo eu sendo uma caçadora, eu sempre senti um medo enorme de Lúcifer. Ele pode fazer o quiser, com quem ele quiser, na hora que ele quiser! É só estralar os dedos e, pronto. Você está morto.
Sem contar que, o plano era muito aberto, como se ele fosse planejado de última hora. Será que eles não percebem que, ele pode nos mandar até para outra dimensão enquanto tentamos mandar ele para dentro da jaula?

(S/n), está tudo bem? – Escuto uma voz, vindo da porta do meu quarto.

— Está sim, Dean. Por que não estaria? – Forço um sorriso.

— Eu senti você meio nervosa na sala, por isso perguntei. – Ele entra no meu quarto. – Você tem medo, não tem?

— Claro que não. – Falo, sarcástica. Ele me olha de cima a baixo, como se já soubesse que a resposta era sim. –Tenho, e muito.

— Sabia. – Ele arqueia a sobrancelha. – Então, quando você foi buscar uma cerveja, continuamos a bolar o plano, e decidimos que você seria quem o invocaria. A Rowena iria te ensinar a fazer o ritual e...

— Hein? Porque eu? – Começo a suar novamente. – Porque não pode ser ela? Ou você? Ou Sam? – Sento na minha cama, e Dean senta do meu lado.

— Rowena precisa guardar forças para colocá-lo na jaula e eu, Sam e Cas iremos vigiar tudo. Você quer fazer ou não? – Ele me olha, fixamente. Eu não podia furar com o plano bem agora, ainda mais que todos já estavam se preparando para isso a séculos. Eu tenho meus medos, mas acho que consigo vencê-los. Acho.

— Tudo bem, eu faço. – Eu olho para o lado, pensando na burrada que eu acabei de me meter.

— Ótimo. – Ele sorri. – Está pronta?

— Sempre. – Forjo um sorriso e me levanto, pegando minhas coisas.

Descemos as escadas e encontramos todos a postos. Rowena estava com o livro de rituais em mãos, Sam estava checando a bolsa e Castiel apenas olhava ao redor do Bunker. "Como eles conseguem estar tão calmos?" – Penso.

Nós vamos invoca-lo aqui? – Eu pergunto, ficando ao lado de Rowena.

— Não. – Sam diz. – Iremos até um parque fechado, bem perto daqui, aliás. Fazer o ritual aqui seria muito perigoso. – Ele me olha. – Está pronta?

— Claro. Invocar Lúcifer sempre fora o meu sonho, imagina. – Eu ironizo.

— (S/n), estaremos todos lá, nada de mal irá acontecer com você. – Castiel chega perto de mim e coloca uma de suas mãos em meu ombro.

— Eu sei, Cas. – Dou um sorriso. – Só... Vamos andar logo com isso, por favor.

— É pra já. – Rowena fala, estralando os dedos em seguida.

Em menos de um piscar de olhos, todos nós já estávamos no parque. Ele era frio e tinha um aspecto sombrio, com árvores de tom verde escuro e uma neblina que se aproximava cada vez mais. Em uma área desmatada, Rowena preparou o ritual, espalhando velas e o livro no meio.

(S/n), você terá que ler isso daqui. – Ela aponta para uma página específica do livro. – Você sabe latim?

— Sei na medida do possível. – Olho para o texto. – Isso eu sei pronunciar.

— Tudo bem, estaremos atrás das árvores mais próximas. O feitiço não é falado, e sim mentalizado. Pode começar. – Ela sai, levando os meninos junto com ela.

— Boa sorte, (S/n). – Os meninos falam em coro.

— Bom, tudo bem... – Eu ignoro o que eles disseram, porque meu nervosismo é maior do que minha vontade de respondê-los. Olho o papel por inúmeras vezes, lendo as palavras mentalmente, até que escuto um barulho de asas na minha frente.

— Olá, (S/n). – Lúcifer diz, bem na minha frente. Olho para Rowena e os meninos de forma discreta, dando o alerta.

— Oi. – Falo, friamente. Olho para os meninos e Rowena de novo, e eles parecem mais apreensivos do que eu. Porque?

— Sabia que, eu estava quase ficando maluco para você me invocar? – Ele sorri e faz um gesto com a mão baixa. – Sempre quis ter um momento a sós com você. – Ele pisca.

— É, mas hoje não vai rolar. – Pisco de forma irônica. Olho para os quatro: é como se eles não conseguissem andar mais, eles estavam presos ao lugar onde estavam. Merda.

— Ah, eu acho que sim. – No mesmo momento, ele estrala os dedos, me levando para um galpão escuro, junto com ele.

— QUE PALHAÇADA É ESSA? – Eu grito, nervosa. – Dean? Sam?

— Querida, você pode gritar o quanto quiser, mas neste exato momento, eles ainda estão no parque, a milhares de quilômetros daqui, te procurando que nem loucos. – Ele diz, tentando se aproximar de mim.

— Não chega perto de mim. – Uma lágrima escorre pelo meu rosto, de nervosismo. – Eu sabia que esse plano era furado. Eu avisei!

— Calma, eu não vou te matar. – Ele continua avançando para mais perto de mim, até que eu tiro minha arma.

— Sai de perto. Eu já falei para você não chegar perto de mim. – Eu aponto a arma na cabeça dele.

— Você sabe que essa arma não funciona comigo, não sabe? – Ele diz, sorrindo.

— Eu sei, mas ajuda a retardar você, caso faça algo comigo. – Eu falo, chorando mais ainda.

— Atira, então. – Ele cola a testa na ponta da arma. – ATIRA!

— PARA COM ISSO! – Eu grito, abaixando a arma. – Me tira daqui, por favor...

Ele muda a expressão radicalmente. Os olhos que pareciam me observar com desejo se tornaram os olhos fracos e tristes, como se fizessem uma análise de cima a baixo sobre mim.

— Você tem medo de mim? – Ele passa o polegar pelo meu rosto, limpando uma lágrima. – Tem?

— Sim. – Eu fecho os olhos, achando que ele iria fazer algo comigo, enquanto passava o dedo no meu rosto. – Muito.

— Não precisa sentir medo. Sabe porque? – Sinto ele olhar nos meus olhos fechados. – Porque eu te amo, (S/n).

— Hein? – Eu abro os olhos, o olhando confusa. — O que?

— É. Eu te amo. – Ele sai de perto de mim. – E muito.

— Tá bom. – Eu dou uma risada. – Você tá achando isso engraçado? Não? Porque eu tô achando hilário. – Eu começo a rir.

— Se você rir mais uma vez, eu estralo meus dedos e te mando diretamente para o inferno, (S/n). Eu não gosto que caçoem dos meus sentimentos. – Ele fala e me olha com uma cara séria.

— Não, pelo amor de Deus. – Eu paro de rir na hora. – É que, demônios não têm sentimentos, eles só têm sede por sangue e matança. Como você pode me amar?

— Eu não sou um demônio qualquer, (S/n). Eu sou Lúcifer, foi eu quem inventou todos eles. É bem diferente.

— Ah, sim... – Eu falo. – Bom, eu não sei o que você viu em mim, sinceramente. – Dou uma risada falsa.

A primeira coisa que veio em minha mente foi fazer com que ele desista de mim naquele exato momento. Se eu conseguir o que eu pretendo, ele irá me mandar de volta para o Bunker sem nenhum arranhão ou marca, e de bônus, ele não me amaria mais.

— Como pode dizer isso? – Ele me olha indignado. — Você é tão linda, (S/n). É magnífica em todos os sentidos, e tem um poder enorme de conquistar todos a sua volta. – Ele me olha de uma forma sincera. — É por isso e por milhares de outros aspectos que, eu sou completamente apaixonado por você.

— Obrigada, eu acho. – Eu falo, corando. Eu estava envergonha na frente do Diabo em pessoa? O que está acontecendo com o mundo? [AU: se vc sabe que esse "o que está acontecendo com o mundo" é de meninas malvadas eu te amo].

Eu esperei tanto para te falar isso... – Ele se aproxima. – E finalmente...

— Lúcifer. – Eu o corto. – Eu preciso ir embora. Sam e Dean devem estar preocupados comigo, de verdade. – Ele muda de expressão, mostrando um rosto triste. – Por favor.

— Eu sei. – Ele diz, seco. – Eu vou te levar até o seu clubinho dos caçadores.

Grata. – Eu falo. – Meu objetivo era mandar você direito para a jaula, mas como você foi super... – Eu dou uma pausa para pensar em um termo adequado. – Educado, eu não irei te machucar.

— Querida, nem que fosse o seu maior desejo. – Ele ri ironicamente. – Você não tem nenhuma chance contra mim.

— Tanto faz, tudo bem. – Eu reviro os olhos. – Você vai me levar de volta ou não? – Coloco as mãos na cintura.

— Você me ama? – Ele diz de forma sincera, saindo do assunto. – Você gosta de mim?

— Já que você consegue se auto-teletransportar. – Eu falo, chegando bem perto dele. – Vá para o Bunker hoje à noite, mais especificamente: para o meu quarto. Lá você terá sua resposta. – Eu sussurro em seu ouvido.

— Pode apostar que sim. – Ele abre um largo sorriso e estrala os dedos em seguida, me mandando de volta para casa.

~♡~

não sei se ficou bom, ultimamente eu faço os capítulos mas na hora que eu vou ler pra ver se ficou bom eu sempre acho que tá uma bosta.

capítulo não revisado

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