imagines • supernatural

By deaniewinnie

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os imagines são apenas minhas ideias sobre supernatural e elenco! → imagines em dias aleatórios; → a maioria... More

dean | you're mine
castiel | could you help me, please?
sam | hero
dean | infiltrated
dean | can't help falling in love
→ RANT (desafio)
→ ask!
→ nota da autora
→ respostas do ask!
chuck | small talk
castiel | help me + agradecimentos 1K
chuck | why me?
lúcifer | without judgment
→ nota da autora
castiel | always
moc!dean | gun.
→ pedidos aqui!
sam | are you jealous?
dean | please don't disappoint me
crowley | i'm loving here
sam | birthday
dean | truth or dare?
lúcifer | in love?
→ nota: livro novo?
dean | classic style
sam & dean | who will you choose?
jensen ackles | my girl
sam | stanford girlfriend
+ 20mil visualizações!
dean | baby hunting
castiel | are you a witch?
→ FELIZ ANO NOVO!!
dean | prom date
jared padalecki | invitations & complications
dean | cigarettes n' rain
dean | cigarettes n' rain [ 2 ]
dean | cigarettes n' rain [ final ]
→ [autora ]: HAPPY BIRTHDAY, JENSEN ACKLES!
→ ask!
→ respostas do ask!
→ aviso de última hora! ( É IMPORTANTE, LEIAM! )
demon!dean | good man
sam & jared | another universe
→ PEDIDOS AQUI!
dean | my type
dean | be my girl
sam | bloom later
dean | jail
outro livro? | nota da autora

sam | old friend

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By deaniewinnie


"—E o que você quer fazer?
— Como assim, "o que eu quero fazer?"
— O que você pretende fazer da vida, eu quero dizer".

Vocês estavam em uma pequena rua perto do colégio, sem movimento, é claro. Sam estava segurando sua mão, te ajudando a se equilibrar em cima daquelas pequenas coisinhas amarelas que ele nunca soubera o nome.

"—Eu queria ser um advogado.
— E por que não segue esse sonho?
— Por que algumas coisas são diferentes na minha família."

Você desce e olha fixamente para os olhos meio castanhos/esverdeados de Sam.

— Você pode ser o que quiser, Sam. Se sua família não te apoia, esqueça eles. Eu te apoio.
— Uau, muito obrigada.
— Não estou brincando. Pense nisso.
— Não esta tarde demais? - Ele olha para o relógio, saindo do assunto. —Sua mãe vai ficar uma fera com você.
— E quem liga? Ela sabe que eu estou com você.
— Tudo bem então. - Ele sorri, e vocês continuam andando.

Vocês eram amigos recentes, mas pareciam que tinham se conhecido a um bom tempo atrás. Sam era novato, e provavelmente sairia da escola o mais rápido possível, devido à seu pai e a vida de caçador. Mas quem liga? Ele havia te conhecido, e para ele isso era o mais importante agora.

[...]

POR SAM

— Sam? Sammy! - Eu escuto a voz de Dean, de longe.
— Oi, o que foi? - Eu olho para Dean rapidamente, voltando à realidade e me arrumando na cadeira e olhando em volta do Bunker.
— Estou falando com você há uns 10 minutos, sobre um possível caso, e você está aí, voando. O que há de errado com você? Tá perdido aí? — Ele pergunta.
— Sono, eu sei lá. Tava pensando em algumas coisas.
— Hm, pornografia? – Ele fala e dá um sorriso malicioso.
— Ai Dean, claro que não. - Faço uma cara de desaprovação. – Não sou igual à você.
— Magoei. - Ele finge estar triste. — De qualquer jeito, eu não vou te explicar de novo sobre o caso. Vai ter que aprender com o tempo.
— Tanto faz. – Eu digo e levanto.

Nós estávamos saindo do Bunker, do jeito que estávamos para ir para a cidade vizinha, onde o "possível caso" ocorreu, quando uma outra lembrança veio em minha memória.

" — Sam, o pai volta pra casa hoje, você sabe, não sabe? - Dean fala.
— O que?
— E vai nos levar para outra cidade. Ele já encontrou outro caso lá.
— Dean ele não pode... - Ele é interrompido pelo som de uma buzina.
   — É ele. Anda logo e não atrasa, você sabe como ele fica irritado quando isso acontece. - Ele diz pegando sua mochila.
— Dean eu preciso falar com alguém. - Outra buzina.
— Vai ficar aí?
— Dean, você não entende? EU PRECISO! - Sam diz.
— Você acha que existem telefones hoje em dia pra que? Pra enfeitar? Óbvio que não, Sammy. Existem para situações como a sua agora. Depois você liga para quem quer que seja. - Dean diz, abrindo a porta.

Sam não podia embora e avisar (S/n) por apenas uma ligação. Era necessário mais do que isso. Mas ele também não podia atrapalhar John. Então, como na família o pai sempre vem a frente, ele apenas foi.

[...]

— Agentes Smith e Collins. - Eles dizem, e mostram os distintivos.

Sam e Dean estavam na cena do crime, que estava horrível, por sinal. Sangue pra todo lado da casa, e vários policiais analisando o local.

— Ah, sim. Ainda estamos tentando entender o que aconteceu aqui. Provavelmente um psicopata, um maníaco, entrou aqui e começou a arrancar o coração de todos da casa.
— Sim, será que podemos analisar melhor a casa? - Dean pergunta.
— Claro, eu já volto. - A policial disse, saindo para fora da casa.
— O que você acha? - Dean pergunta.
— Eu tenho toda certeza de que é um lobisomem. - Eu digo.
— Não vou nem opinar contra. Você vai para a parte de cima, que eu olho a de baixo. - Ele diz e segue para a cozinha.

Subo as escadas, e entro diretamente em um corredor, e sou surpreendido com o toque de telefone.

— Que mer.... - Levo um susto quando vejo o número, e se lembrar de que era seu.

Ligação ON

— Alô? - Ele diz, tentando parecer com que ele não reconhecesse você. Mas é claro que ele reconhecia seu número de telefone e sua voz. Ele sempre te amou.
— Oi, Sam. - Sua voz soou calma pelo telefone.
— (S/n)? Uau.
— O que foi? Tá surpreendido por que? - Você diz, confusa.
— Nada, é só... Nada. Como você ainda tem meu telefone?
— Sei lá, nunca apaguei. Vou ser bem direta: Eu queria que você... Queria te ver. Eu vi você pela cidade. Estou investigando o mesmo caso que o seu.
— Sério? Por mim tudo bem. Aonde?
— Tem um café perto do lugar onde você está. Não estou te espionando, tá? - Ela ri, e eu sorrio. — Vi você entrando na casa e pelo tempo, você ainda deve estar aí. Pergunte para qualquer um. É o melhor da cidade.
— Tudo bem. Às 17 hr?
— Claro. Até. - Ela desliga.

LIGAÇÃO OF

POR (S/N)

Após desligar o telefone, fiquei em dúvida se deveria ter feito isso mesmo ou não. Eu o amo, mas ele me magoou muito no passado. Mas era a única chance que eu tinha de revê-lo, antes de ir.
Coloco o telefone em cima do móvel ao lado da cama, do pequeno motel onde estava hospedada. Não tenho lugar fixo, e parecia ser muito um caso, então vivo pulando de motel em motel pelas cidades.

[...]

Alguns dizem que o tempo voa, e eu comecei a acreditar nisso. Mal mal eu havia ligado para Sam, e já estava na hora. Tomei um banho quente, e coloquei minha calça, uma blusa florida, sem ser chamativa demais, e all star. Deixei meu cabelo solto, caídos no ombro.
Estava nervosa, muito mesmo. Mas tinha que ver ele novamente.
O café era perto do motel, então não havia necessidade de ir de carro.
Quanto mais eu me aproximava, mais eu conseguia o enxergar melhor. Tive vontade de voltar, mas não consegui.

POR SAM

Ali estava ela. Com sua calça preta e seu all star de sempre.
Um frio tomou conta de mim. Será que eu estava realmente preparado para vê-la? Eu queria me desculpar por ter saído da vida dela daquele jeito, sem explicar por que. Ela era, e ainda é, uma das mulheres mais bonitas que já vi, e não posso deixa-la sozinha de novo.

— Uau. - Ela diz, sentando na minha frente. — Como você mudou.
— Digo o mesmo. Está bonita.
— Ah, sem cantadas baixas, por favor. - Ela ri. — Continuo a mesma.
— Tudo bem, então. - Eu sorrio.

Conversamos até cansar, e nem vimos o tempo passar. Até que, tocamos naquele assunto, no qual eu queria fugir dele.

— Então, pra onde você foi depois de "me abandonar?" - Ela pergunta, tomando um gole do café, e deixando um tom sério na conversa.
— Eu nunca te abandonei, (S/n).
— Ah, claro. - Ela ironiza. — Eu percebi mesmo foi quando você não foi na aula no dia seguinte, depois e depois, e aí eu me toquei que você tinha saído do colégio.
— Não foi... Eu não quis sair, você sabe como meu pai é. Era. - Eu digo.
— Sinto muito. - Ela diz. — Mas você podia ter me falado antes. Custava?
— Foi inesperado! - Eu digo, um pouco alto. — Você acha que eu não tentei de tudo pra tentar te avisar? Eu não podia falar sobre isso num telefone, (S/n).
— Ótimas desculpas, Samuel. Eu... - Ela perde o olhar. — Eu fiquei perdida sem você. Você não sabe como foi difícil pra mim.
— Ah, como sei.
— Não, não sabe! - Ela bate na mesa. — Você me abandonou no momento em que eu mais precisava de você! Você sabe é ver seus pais e seu irmão morrendo, devido à malditos demônios? E sonhar com isso todo santo dia?

Como assim, demônios? (S/n) não tinha nenhuma ligação com a caça, nem nada que pudesse atrair a família dela para eles, nem ser um alvo.

— (S/n), eu... Eu não sabia. - Eu digo e tento limpar uma de suas lágrimas que escorria em seu rosto.
— Não, esquece. - Ela se levanta. — Você não tinha a obrigação de saber. Mas tinha de me ajudar naquele momento. Eu sabia que não podia confiar ou contar com você.
— Você é uma caçadora agora? - Eu me levanto, não poderia deixar ela ir embora assim.
— O que você acha? Eu quero vingança, Sam. É claro que eu me tornei uma caçadora. E sei que você também é um. - Ela diz. — Sam Winchester e Dean Winchester, duvido que algum caçador não conheça vocês. Eu estava perdida, e com o passar dos anos, consegui me endireitar. Até que, finalmente, descobri que você caçava. E tinha que falar com você antes de ir.
— Sobre isso? - Eu pergunto. — E ir aonde?
— Embora, Sam. Eu vou embora, vou tentar recomeçar, o que provavelmente não vai rolar. Mas eu tinha que perguntar: Por que, Sam? Eu... Eu fiquei tão magoada, que... - Ela limpa as lágrimas. — Você era meu porto seguro. Até que, do nada, você some, e me deixa lá, sozinha. Eu só tinha de saber o por que. Mas nem isso eu consegui. Então adeus. - Ela sai de perto da mesa, e vai para a porta.
— Não. - Eu digo, e a seguro pelo braço. — Eu não vou deixar você ir embora da minha vida de novo, como eu deixei antes. Você era, e ainda é, a pessoa mais importante desse mundo pra mim. Você me incentivou, (S/n). Mesmo você não sabendo que eu era filho de um caçador, você disse que eu poderia ser o que eu quisesse ser. E foi isso que eu fiz. Eu fui para Stanford. - Eu digo, e relembro de lá. — Tive que sair, mas nunca desisti do meu sonho. Você é meu impulso, (S/n). Eu preciso de você. - Eu olho fixamente nos olhos (Cor dos seus olhos) dela, e ela faz o mesmo.

Num impulso, eu a beijei. E tive a sensação de que devia ter feito isso a muito tempo atrás. Mas isso não importava agora. Ela estava comigo, e eu estava com ela, e dessa vez, eu tinha certeza de que não haveria mais perguntas ou distância que poderia nos separar.

guess who's back again...?

















eu porra, FINALMENTE!

gentei, dsclp se o cap ficou meio clichê, é pq de vez em quando eu sou a rainha dos clichês e sai essas coisas meladas

Mas se vcs não acharem que ficou meio clichê, espero que gostem 💕

PS: Tô pensando em fazer um ASK enquanto eu escrevo o Imagine do Chuck, oq vcs acham?

Vai ser a 1ª vez que eu faço, então se flopar eu fico traumatizada e nunca mais faço viu KKKKKKKKK

comentem aí se vcs querem ou não, bjão 💕


!m¡

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