Destinos Entrelaçados (Romanc...

By JonathanBett

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Leandro é um jovem de dezenove anos que cursa a faculdade de engenharia mecânica. Com um passado conturbado q... More

Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Agradecimentos Finais.
Capítulo Especial.

Capítulo 13.

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By JonathanBett

Assim que entro em meu carro, coloco uma música mais calma e optei por escolher uma das minhas bandas preferidas 4 Non Blondes e coloco na música What's Up e sigo em direção a casa de Bruno.

- Achei que não viria mais.

Disse Bruno assim que entrou no carro.

- Para de ser um velho rabugento.

Ri da cara dele.

- Estou brincando Lê, mas enfim, onde vamos?

Ele me pergunta.

- Estava pensando em irmos no deck da Beira-mar, o que achas?

Eu sugeri a ele.

- Uma ótima idéia.

Ele apenas sorri e vamos conversando sobre coisas banais e o que estamos achando desse ano da faculdade.
Nao demorou muito para chegarmos, o trânsito estava calmo, levou uns trinta minutos até chegar ao local, estacionei o carro e fomos andando até o deck.
A noite estava bem iluminada, com muitas estrelas no céu e muita gente na rua.

- Bem movimentado hoje, está uma noite maravilhosa.

Disse Bruno, me observando olhar o céu estrelado.

- Concordo contigo.

O Deck estava bem movimentado também, vários casais estavam ali conversando, admirando aquela noite assim como eu e Bruno.
Nos sentamos em um banco um pouco mais distante das pessoas, pois precisava de privacidade com meu amigo.

- Aqui estamos Bru e agora, sem rodeios, me diga, o que realmente está acontecendo contigo?

Ele me olha sério, baixa o olhar e respira fundo.

- Primeiro Lê, quero que saiba que eu tentei de tudo, tudo mesmo, até me afastei para que isso não acontecesse quando fui viajar, tentei de todas as formas possíveis, eu juro.

Aquilo não me pareceu algo que eu queria saber, mas já que estava ali, tinha que saber o que estava acontecendo.

- Se afastar Bruno?

Ele levanta uma das mãos em sinal para que eu não o interrompa novamente.

- E segundo, não quero que nossa amizade mude, por nada entendeu? Quero que me prometa isso, pois não saberia o que fazer se você não continuasse falando comigo. Me promete isso?

Ele olha nos fundos dos meus olhos e aquilo me deixa desconcertado.

- Eu prometo, eu juro.

Digo para ele.

Mais uma vez ele respira fundo.

- Leandro, EU AMO VOCÊ.

Eu abro minha boca sem entender se ouvi ou não direito.

- Você o que?

Eu pergunto para ter certeza.

- Foi isso que você ouviu, eu juro que tentei de tudo, eu juro mesmo, mas esse sentimento é mais forte que eu, não sei te explicar e não sei como cresceu tanto, você se tornou meu mundo e não consigo te deixar ir Leandro, eu preciso de você.

Assim que Bruno terminou de dizer isso, ele se aproximou de mim e fechou os olhos, ele estava próximo dos meus lábios, mas eu me afastei e segurando sua mão pedi a ele que abrisse os olhos.

- Desculpe Bruno, não posso corresponder a esse sentimento, eu amo você também, mas como amigo, não vejo você de outra forma e também tem o Anderson por quem estou perdidamente apaixonado e eu tenho a certeza que eu o amo.

Bruno não disse nada, o que entregou o que ele sentia naquele momento foram suas lágrimas que caiam em seu rosto, aquilo me matou por dentro, mas a verdade foi dita e nem eu sabia o que fazer naquele momento, um abraço? Um aperto de mãos? Um carinho na cabeça?

- Não chore Bruno, eu gostaria de sentir o mesmo ou retribuir tudo isso, mas a única maneira de ficarmos juntos seria como amigos, eu sinto muito, de verdade.

Ele não disse nada, só secou suas lágrimas e levantou do banco.

- Vamos embora? Preciso ficar um pouco sozinho.

Disse ele num tom seco.

- Bruno não fica assim, eu o levo, mas não podemos ficar nesse clima chato, vamos conversar...

Ele não deixou eu terminar de falar.

- Por favor, não diga mais nada.

Com aquilo, eu não disse mais nada mesmo e eu fui em direção ao meu carro com Bruno ao meu lado e aquela noite linda, estrelada, agora estava sem luz.

No caminho para casa, nem eu e Bruno falamos qualquer coisa, estávamos constrangidos e afetados por tal revelação, mas nossa amizade era forte o suficiente para superar aquilo ou eu achava que era.
Quando cheguei a entrada da casa dele, estacionei o carro e dei a volta no veículo, mas Bruno não me esperou, saiu do carro e me deu as costas sem ao menos me dar um tchau.
Enquanto dirigia meu carro de volta para minha casa, resolvi encostar o carro e pegar meu celular para fazer uma ligação.

- Alô?

Atende Anderson, mas pela voz parecia estar dormindo.

- Sou eu amor, está em casa?

Pergunto a ele.

- Sim, estou, está tudo bem?

- Sim, está sim, pensei em passar aí, o que acha?

- É claro, pode vir, estarei te esperando.

Ele diz com uma voz manhosa.

- Daqui a pouco estou aí.

Encerro a ligação e começo a acelerar meu carro. Depois de algum tempo, estaciono meu carro em frente à casa de Anderson e entro no jardim iluminado pelas luzes led que estavam espalhadas por ali.

- Oi amor.

Disse Anderson abrindo a porta.

- Oi.

Eu sorrio para ele.

Subimos para o quarto dele e assim que entramos me lancei em seus braços fortes, o beijando intensamente e mexendo em seu cabelo, ele me pega no colo e me joga na cama e cai em cima de mim.

- O que foi?

Ele me pergunta.

- Você fica muito gostoso assim.

Ele me beija de novo e deixo ele guiar sua mão pelo meu corpo, eu queria aquilo, precisava daquilo. Anderson passa a mão entre minhas pernas e sinto meu pênis ficando duro com seu toque, passo a beijar seu pescoço e mordo sua orelha de leve, vou descendo de sua orelha a sua boca com minha língua e volto a beijá-lo. Passo minha mão em suas costas enquanto ele aperta minha bunda com força, mas dessa vez eu não recuo, eu quero ele, ali e agora. Passo meu braço envolta de sua cintura e coloco ele abaixo de mim, ficando por cima dele, mordo seu lábio inferior e vou beijando seu pescoço até chegar em seu mamilo, chupo ele, mordo a ponta de leve e passo minha língua ali, deixando duro o bico do seu mamilo direito, não me demoro muito ali, pois queria algo mais precioso, algo grande que pudesse preencher minha boca. Desço com minha língua pela sua barriga esculpida, linda e lisa e paro no caminho da felicidade e aquela ali era minha felicidade, abro o botão de sua bermuda com as mãos e retiro ela, deixando Anderson só de cueca e para melhorar meu tesão, era uma cueca branca box que estava marcada com o grande volume do seu pau. Comecei a tirar a cueca com a boca e naquele momento olhei para ele que retribuiu não tirando os olhos de mim.

- Você é extremamente gostoso Anderson.

Ele apenas sorri, um sorriso malicioso que me deixa louco.

Consigo tirar sua cueca com eficiência e pego em seu membro duro e grande com a mão, subo até ele e lhe dou mais um beijo, não muito demorado, mordo mais uma vez seu lábio e vou até sua orelha e sussurro.

- Vou te chupar todo.

- A vontade meu lindo.

Com isso, coloco ele na ponta da cama, com as pernas para fora, encostando os pés no chão e seu corpo deitado no colchão. Me coloco de joelhos entre suas pernas e com uma vontade imensa, passo minha língua em seu pênis para umedecer e facilitar a entrada de seu pau na minha boca. Enquanto passava a língua, Anderson mexia em meus cabelos, ficando louco com meu toque. Passo a língua na glande e sem aviso, coloco seu pênis em minha boca, cada centímetro, um pouco por vez, subindo e descendo vou colocando cada vez mais dentro de mim, e com a ajuda da lubrificação que fiz antes, consigo colocar aquele pau enorme todo em minha boca e começo a fazer movimentos de vai e vem, chupando tudo, engolindo aquele pau gostoso, sim, tinha um gosto ótimo, cheiroso, chupei forte a cabeça do pau dele e Anderson gemeu de prazer com aquilo.

- Fode minha boca Anderson, quero que você foda minha boca.

Atendendo meu pedido, Anderson coloca a mão em minha cabeça e força seu pau na minha boca, me fazendo chupar tudo e eu voltava até o início daquele membro gostoso e assim que voltava, ele forçava mais uma vez até o fim, chegando ao fundo da minha garganta. Cada vez que Anderson fazia isso ele gemia alto de prazer e eu me sentia bem em dar aquilo para ele.

- Vou gozar amor, vou gozar.

Ele dizia.

Tirei seu pau da minha boca.

- Me dê tudo, quero beber você amor, vamos, me dê.

Ele mais uma vez me coloca para chupar seu pau e não demora muito, ele goza na minha boca, um líquido quente e grosso enche cada centímetro que existe ali e engulo um pouco por vez, sentindo um gosto prazeroso na boca e ouvindo Anderson gemer só me dava mais vontade de beber tudo, engulo tudo e olhando para ele, vejo a satisfação em seus olhos, retiro seu pau da minha boca e ele me puxa para cima dele me beijando, um beijo sem igual, com amor, tesão e muito carinho envolvido ali.

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