Soul Rebel (1 Temporada compl...

By hltgabs

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Eles possuem uma Alma Rebelde! Ela é possessiva ele é maldoso; Ela é sedutora ele é manipulador; Ela é carinh... More

1 - Welcome to my life
2 - Em pânico
3 - Me tratando como filha
4 - Prazeres
5 - Me sentindo como uma vadia
6 - Say Hello To The Girl That I Am
7 - Ele já teve um coração
8 - Por que você foi fuçar A minha vida?
9 - Válvula de escape
10- Crazy
11 - Brigas no meio da madrugada
12 - Voce nunca se arrependeu em relação a mim
14 - Mente poluida
15 - Hate That I Love You
16 - Meu Vício
17 - O Perigo Está Me Rondando
18 - Não Faz Isso Comigo
19 - Eu Amo Você
20 - Do Meu Jeito, Mas Eu Amo.
21 - É Com Você Que Eu Estou
22 - Sexy Love
23 - O Jogo Começou
24 - Mad Love
25 - Im Gonna Make You Wet The Bed
26 - Matando Uma Curiosidade
27 - Isso Me Faz Querer Morrer
28 - Games Of Seduction
29 - Make Love To Me
30 - It Can Be Like Old Times
31 - I Will Always Love You
32 - I Miss You
33 - Far Way
34 - Sabia Que Isso Não Daria Certo
35 - We Found Love
36 - She Aint You
37 - It Had Been Not So
38 - I Gonna Live My Life
39 - Decisão
40 - Make Love
41 - Right By My Side
42 - Because I Need You
43 - Big Girls Dont Cry
44 - A Victory Of Love
45 - I Can't Live Without Your Love
46 - Mudanças
47 - The Love In The End
48 - Big Changes For A Great Future
49 - The Big Day - Parte 1
50 - The Big Day - Parte 2
51 - Do Céu Ao Inferno

13 - Acho Que Irmãos Não Ficam Tão Próximos Assim

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By hltgabs

- Oi. - falei sem graça.

- Já se acertou com o seu namorado? - ele disse ríspido.

- Ele não é o meu namorado. - acho que ele nunca seria capaz de me fazer esse pedido.

- Cassidy você viu o jeito que aquele cara te tratou aqui dentro? Tem certeza que é isso mesmo que você quer?

- Brian eu fiz um mal entendido, por isso ele falou daquele jeito.

- Independente do motivo homem que é homem nunca pode falar assim com a sua mulher.

- È... Mesmo? E se ele achasse que a sua mulher está transando com o seu inimigo?

- O que?- ele gritou. - Ele acha que a gente? - ele fez uma cara de chocado.

- É isso mesmo. - dei de ombros.

- Eu odeio dizer isso, mas se esse for o motivo ele tem razão. - eu ri pelo fato da opinião dele ter mudado bem rapidinho.

- Brian... Não é só porque eu estou com o Justin que eu vou deixar de escutar você, agora mais que tudo eu vou estar do seu lado.

Ele balançou a cabeça, e eu dei um abraço apertado ele. - Você vai fazer um jantar divino pra mim hoje né?

- Caralho você não vai embora?

- Brian. - dei um tapa nele. - Eu vou só depois que você fizer uma comida divina para mim.

- Aff.

- Aff o que? - falei brava.

- Já tinha até uma amiga lá pra levar depois que você fosse embora.

- Pensando bem acho que vou dormir na sua casa de novo.

- Caissy a Pattie não vai gostar disso. - ele queria me dispensar não estava nem ai para o que a Pattie pensava.

- Eu que não estou gostando de você saindo com essas piranhas. - ele riu pelo meu jeito de falar.

Ele levantou da mesa e olhou fustigando o relógio.

- O Ryan vai precisar de mim ainda hoje?

- Não Brian... Se quiser pode vazar, só aparece mais cedo pra simulação amanhã.

- Firmeza. - Brian pegou minha mão e fomos para o carro.

POV Justin.

Já tinha passado por uns dois sinais vermelhos, minha cabeça estava a mil. Coração eu já não tinha desde que Alexia foi embora, sempre transei me diverti sem me a pegar a mulher nenhuma, mas Cassidy consegue me deixar fora do eixo ela consegue me deixar com a porra da minha cabeça virada, e me fazer, fazer coisas que eu desconheço. Aquela baixinha marrenta mexeu comigo desde aquela noite na boate. Ela conseguiu me fazer pedir desculpa para ela eu nunca pedi desculpa para ninguém essa palavra eu desconhecia do meu vocabulário. Caralho. Que mulher é essa? E o que estava acontecendo comigo? Quanto mais eu fujo dela mais ela me chama a atenção e revira minhas fantasias. Já tive uma mulher linda, sensual e atraente e ela fodeu com a minha vida, e de novo apareceu outra mulher surpreendente e da mesma forma que mexe comigo, que me deixa louco, que ferra com os meus pensamentos. Mas eu não vou cair porque mulher comigo não tem vez elas são apenas uma tentação e eu não caio mais. Vai ser só sexo e pronto.

Disquei o número do Jason, ele era o chefe da segurança da minha casa e sempre fazia uns serviços extras quando eu precisava. Eu tinha combinado de encontrar com ele no cassino abandonado, iria precisar de um serviço dele.

- Fala JB.

- Onde você está?

- Já estou aqui aonde você mandou eu te esperar.

- Já estou chegando. - desliguei o telefone e pisei mais um pouco no acelerador. Recebi uma proposta de um esquema novo com um tal de James J. Nunca ouvi falar dele, mas decidir escutar o que ele tem pra me dizer. Vi o carro do Jason parado e encostei o meu logo atrás. Deixei minha arma carregada e a coloquei na cintura.

Desci do carro indo de encontro com o Jason.

- Já chegaram? - balancei a cabeça apontando o cassino abandonado.

- Chegaram dois carros há dez minutos.

- Fica na minha cola, e fica bem atento a qualquer movimento desses caras. - comecei a andar e ele me seguiu. Entrei naquele lugar velho e que estava com um cheiro nada bom e dei de cara com um homem bem grandão. - Quero falar com o James. - falei arrogante.

O negão me olhou de cima em baixo depois entortou o nariz ao ver Jason se aproximar. - Ele está comigo. - falei um pouco sério.

- Por aqui. - o cara saiu andando na frente e eu o segui.

Era uma sala com várias mesas de jogo e havia alguns homens jogando sinuca no fundo da sala, observei todo o território antes de ser apresentado ao tal James J.

- Justin Bieber. - um cara fumando um charuto e segurando um taco de sinuca veio na minha direção. - Estou muito contente em saber que você me deu uma oportunidade para ouvir minha proposta.

Olhei para ele sem muita paciência aquele lugar fedia e eu não tinha gostado da cara dele. - Fala logo o que você quer, eu não tenho muito tempo.

- Calma Bieber. - ele ia tocar meu ombro quando eu me esquivei o fazendo recuar com o olhar feio que eu lancei para ele não gostando da atitude que ele fez.

- Fala logo. - disse sendo seco.

- Tem um carregamento de armas chegando a Atlanta, e eu sou responsável por ele, mas preciso de alguém mais poderoso como você para consegui por essa carga para dentro. - Os meus negócios não era droga e nem armas, achava isso perigoso e muito baixo todo mundo que se envolvia nisso afundava.

- Não. - falei sem ao menos pensar na proposta dele.

- Bieber, estamos falando de milhões. O carregamento que está chegando vale muito e você vai perder isso?

Respirei fundo. - Dinheiro não é tudo. Eu não arriscaria a minha pele com os tira para colocar armamento no território de Atlanta. Eu não costumo me sujar com pouco.

- Bem que falaram que você e sua turma não aceita qualquer tipo de proposta. - Não mesmo da ultima vez que fiquei responsável por uma carga de droga quase tive o meu rosto estampados nos jornais, jurei pra mim mesmo que armas e drogas nunca seriam os meus negócios.

- A gente não costuma se sujar com tão pouco. - Falei arrogante, ele deu um passo para trás e em um relance eu vi a tatuagem que ele escondia em baixo da manga da camiseta. Filho da puta ele trabalhava para o Marconny. Marconny é o cara que me odeia, ele sempre quis minha cabeça sempre tentou um jeito de me ter nas mãos dele, o sonho dele era eu trabalhando para ele e sendo um dos homens dele, mas eu não nasci pra ser peão de ninguém eu só sou patrão. - Então você trabalha pro Marconny filho da puta? - falei nervoso e pelo canto do olho pude ver Jason com a mão na arama dele.

- Marconny? - ele olhou para o braço e percebeu que tinha deixado a tatuagem de fora. Todo mundo que trabalhava para o Marconny era marcado com uma tatuagem em forma de uma caveira pegando fogo.

- É o Marconny. - falei nervoso e já logo peguei minha arma e apontei pro filho da puta. Senti uns dez canos sendo engatilhado na minha direção.

- Abaixem as armas. - Jason gritou atrás de mim para os capangas do James, e eu continuei com aquele verme na minha mira.

- Se não abaixarem a arma, eu vou explodi com a cabeça dele. - gritei e puxei James pra perto de mim, o fazendo de escudo no meu corpo e colocando a arma na cabeça dele. - Vão querer mesmo que eu mate ele? - enterrei mais a arma na cabeça dele e destravei o gatilho. James não era tão importante porque atrás dele deveria ter gente muito mais importante até chegar ao Marconny, mas se colocaram ele aqui para fazer negócios comigo é que ele era um bom soldado para o Marconny. E tenho certeza que não gostariam de ver ele morto.

- Vai Justin. - Jason Abriu a porta e me deu passagem para passar com o infeliz. Ainda estava com a arma apontada na cabeça dele. Sai de dentro da sala e estava saindo com o James sendo o meu escudo, aquilo foi uma armadilha do Marconny para me pegar.

- Vamos logo seu verme. - arrastei o James até chegar ao meu carro.

- O Marconny vai atrás de você se me matar. - ele disse quando chegamos ao meu carro.

- Você sabe há quanto anos o Marconny tenta me pegar? - perguntei e ele me olhou com olhar de medo. - Diria que muito tempo, mas até hoje ele não conseguiu isso. E você foi como muitos que já tentaram isso falhou na missão. E o que você merece agora? - fiz um silêncio e a cara de piedade já surgia no rosto dele. - Você merece ir para o inferno seu bosta. - dei um tiro a queima roupa na testa dele e ele caiu duro no chão. Entrei no carro e sai dali o mais rápido possível. Fui entrando em algumas ruas e depois vi o carro do Jason me seguir.

POV Caissy.

- Bala! - gritei ao achar uma bala no porta luvas do carro do Brian eu estava esperando ele no carro enquanto ele estava comprando umas coisinhas no supermercado.

- Para de mexer ai Caissy. - Brian abriu a porta do carro me assustando e eu fechei o porta luvas sem graça.

- Você é chato! - encostei-me no banco e cruzei os braço.

- E você é muito curiosa.

- Só porque ali tem camisinhas e uma arma? Acha que eu nunca vi isso na minha vida?

- Caissy me poupe dos detalhes.

- Ta bom. - virei para a janela e fiquei olhando o caminho, foi bem mais rápido do que quando fomos acho que é porque eu já o conhecia.

Me joguei no sofá da casa dele quando chegamos fiz do mesmo jeito que ele fazia na casa da Pattie. - Caissy tira o pé do sofá.

- Ahh. - falei surpresa. - Na casa da Pattie pode e aqui não?

Ele foi pra cozinha e começou a preparar o jantar que eu pedi.

- O Brian o que esse botão faz? - perguntei e apertei, estava fuçando nas coisas da sala.

"Ativando o modo de segurança."

- Cacete a sua casa fala. - achei aquilo muito foda.

- Caissy para de mexer nas coisas. - ele veio e desativou o modo de segurança.

- Na casa do Justin não tem isso. - me sentei triste no sofá por não ter um botão desses na casa do Justin.

- O sistema de segurança da casa do Justin não chega nem aos pés desse daqui.

- Lá tem um desses? - perguntei surpresa nunca tinha visto um desses na casa do Justin

- Tem um desse bem mais potente e sem contar os seguranças que são muito bem treinados para fazer a segurança daquilo tudo.

- Eu ainda não entendi pra que vocês precisam de tanta segurança.

- Tem muita gente que quer nos matar... Mas o Justin consegue ganhar, o maior gangster dos Estados unidos daria tudo para quem conseguir a cabeça dele. - fiquei gelada e com medo só de pensar em alguém tentando matar o Justin.

- Que horror. - falei chocada.

- Muita gente quer manda o seu namoradinho pro saco. E quem conseguir a cabeça dele vai ser um grande prêmio - ele disse com ódio até me senti mal de o ver falando daquele jeito.

- Já terminou de fazer o jantar? - mudei de assunto.

- já... Só falta colocar a mesa.

- Vou lavar a mão.

- Vai lá criança. - dei a língua e fui lavar a mão.

Voltei e ele já tinha feito tudo à mesa estava linda e o cheiro da comida estava muito bom.

- Pelo cheiro parece que você mandou bem.

- Eu sempre mando bem Caissy. - ele puxou a cadeira e eu sentei.

- Você anda muito convencido.

Ele me serviu. - Fala sério eu mereço muitos elogios.

Experimentei a comida e fiz uma cara feia fingindo estar ruim.

- Que foi não ficou bom? - ele perguntou preocupado.

Comecei a rir pela cara que ele fez. - Claro que está bom, ta ótimo.

- Idiota. - ele me xingou. E começamos a comer.

- Nossa acho que eu não consigo mais andar. - eu estava zonza com algumas taças de vinho.

- Você é fraca para isso. - ele riu.

- Não. - disse tentando me concentrar nas palavras. - Sou muito forte. - ele começou a rir feito bobo eu já estava enrolando um pouco a língua.

- Esqueci que a idade mínima para beber é 21. - Mostrei o dedo do meio para ele.

- Eu só estou um pouco tonta, mas já bebi coisa bem pior. - eu estava quase caindo da cadeira.

- Gordinha eu não consigo te levar no colo não.

Lancei lhe um olhar ferino.

- Gordinha é a sua mãe... - levantei o dedo indicador brava.

- Oh não mexe com a velha não.

- Brian tenho que ir. - disse levantando rápido da mesa e ficando tonta quase caindo. Ele foi mais rápido e me segurou.

- Opa. - ele disse me segurando forte. Senti a boca dele bem próxima da minha, nossas respirações estavam bem próximas eu podia até sentir o vapor quente que vinha da boca dele.

- Acho que irmãos não ficam tão próximo assim. - ri sem graça e me afastei.

- Você não está muito bem. - comecei a rir sem parar da cara dele não conseguia parar de rir, ele tinha ficado muito sem graça com o que tinha acontecido. - É realmente você não está bem.

- Quem disse. - tentei ser séria.

- O seu estado?

- Olha aqui eu estou muito bem. - fui tentar andar. - Ui. - cai de bunda no chão o fazendo rir. Joguei minha cabeça pra trás e não parava de rir.

- Acho melhor você dormir aqui. - ele me colocou de pé.

- Ah não, não, não, não. - neguei com a cabeça. - O Bieber não vai gostar e eu já estou sentindo falta dele por que... Aquele homem me deixa louca. - nem conseguia controlar o que eu falava saia tudo enrolado, ainda bem que o Brian não estava dando confiança continuou me levando pro quarto.

- Deita ai Caissy. Para de ser chata. - ele agarrou minhas pernas e me jogou na cama. Cai deitada e comecei a rir.

- Brian... Eu quero gritar. Uhul. - tentei ficar em pé de novo, mas ele me impediu.

- Vai dormi menina. Maldita hora que eu deixei você beber.

- Ta parei. - disse séria. - Eu vou dormi vou ficar quietinha. Mas só se você deitar aqui comigo. - bati na cama para que ele deitasse do meu lado.

Ele revirou os olhos. - Nem fodendo que vou dormi com você.

- Brian? - falei brava. - só até eu dormi?

Ele balançou a cabeça decepcionado. - O que você não pede sorrindo que eu não faço chorando?

Dei um sorriso e ele tirou a camiseta, mesmo um pouco alterada senti minhas bochechas corarem ele tinha um físico lindo e super bem malhado ele lembrava muito aquele ator o Chad Murray principalmente quando ele era novinho, a cara de mal e o jeito do cabelo lembrava muito o Brian. Ele deitou de um lado da cama e eu pulei no peito dele me aconchegando, fui sentindo minhas pálpebras pesarem e acabei pegando no sono.

Abri o olho com muita dificuldade e uma puta dor de cabeça me atingiu. O que eu tinha? Boa pergunta minha cabeça doía muito para lembrar, tomei um banho demorei um tempo em baixo do chuveiro lavei meus cabelos e depois sai. Me troquei e tive que secar meus cabelos na toalha não suportaria o barulho do secador. Desci e Brian estava na sala no telefone, mas desligou assim que me viu descer.

- Ai está a nossa bêbeda. - ele zombou rindo e eu mostrei o dedo do meio.

- O Justin vai me matar disse para ele que voltaria ontem pra casa. - ele riu.

- Eu liguei na casa dele e avisei que você não estava em condições de ir pra casa.

- O que? - gritei. - Agora ele vai me matar! - falei um pouco exaltada e cai afundando minha cara em uma das almofadas do sofá.

- Vai querer ir agora ou vai tomar café?

- Não meu estomago ta um lixo não consigo comer nada.

- Então vou pegar meu celular lá em cima e a gente já vai.

- Ta bom... Brian trás a minha mala? - falei com a voz fofinha. Nem tinha desfeito a mala quando cheguei aqui, só tinha colocado algumas coisas pra fora, mas eu tinha arrumado tudo antes de descer, era só ele pegar a mala mesmo.

Depois de um tempo ele desceu com a minha mala. Pegamos o elevador e aquilo me fez mais mal ainda, meu estomago revirou que nem pipoca na panela Brian morava no 11º andar e para mim aquilo demorou uma eternidade passamos por um espelho no estacionamento e minha boca estava branca.

- Ta mal maninha? - ele abriu a porta do carro para mim e eu entrei.

- É não estou muito legal não. - disse quando ele sentou no lugar dele no banco do passageiro, sorri e peguei os óculos escuro dele enquanto ele engatava o carro e saímos.

- Vou passar no Starbucks... Vou pegar um café e uns Donuts para você.

- Não Brian. - balancei a cabeça. - Não consigo comer nada.

- Caissy você não vai ficar sem comer. - ele já estava no drive-thru do Starbucks.

- Brian eu vou vomitar no seu carro. - disse quando ele me entregou o que tinha comprado.

- Come logo. - ele acelerou o carro e fomos para a casa do Justin.

Mordi um pedaço de Donuts, meu estomago não estava bem para aceitar aquilo.

- Olha só. - ele disse me fazendo olhar nos olhos dele. - Se precisar me liga... Você entendeu?

- Sim senhor Brian. - bati continência e ele riu.

- Desculpa pela vergonha de ontem. - sorri sem graça.

- Isso acontece. Já aprendi a não deixar crianças beberem. - ri com muita falsidade e mostrei o dedo para ele.

Brian dirigia feito louco em vinte minutos chegamos à casa do Justin.

- Toma isso. - ele me entregou o celular dele.

- Pra que isso?

- Tem o meu outro numero ai. Qualquer coisa me liga.

- Brian não precisa disso. - hesitei em pegar o celular.

- Caissy pega logo. - peguei o celular forçada.

- Brian... - falei não gostando muito daquilo.

- Caissy eu quero te proteger e sempre estar por perto. - revirei os olhos. - É isso que os irmãos mais velhos fazem tem que proteger a caçula. - ele riu, não somos irmãos de sangue, mas somo irmão de alma e eu já estava começando a sentir isso.

- Tchau seu chato. Vou ficar com os seus óculos. - dei um beijo no rosto dele e ele riu enquanto eu saia do carro.

Ele me deixou no portão da mansão e não entrou o sol estava super forte, pedi para que um dos seguranças levasse a minha mala, pois minhas mãos estavam ocupadas com o café enrolei para tomar eu entrei correndo procurando o Justin e encontrei uma mulher quase nua na sala a minha boca se abriu e as palavras não saíram. Não que ela estivesse nua, mas a roupa que ela vestia era apenas um acessório. Meus olhos se encheram de ódio. E as palavras continuaram presas na minha garganta.

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