I Hunger For Your Beautiful E...

By notlouisrude

658K 55.2K 99.2K

Legatus Harry é o governador de Capua e Dominus de seu estado. Ele governa de maneira fria e nunca foi conhec... More

Notas ✿
Filho de Vênus
Regras da Casa
Segredos do Comércio
Feitiço do Cupido
Os Deuses e seus jogos
Família e Perdão - Parte II
Torneio de Gladiador
Rebelião
Fragmentos de Guerra
Corpos e Sangue
O Cavalo e a Pomba
Reunidos
Promoções
Festival da Mãe Loba
Epílogo
Notas Finais

Família e Perdão - Parte I

34.4K 3.2K 5.3K
By notlouisrude

Essa fanfic é apenas a tradução e todos os direitos são reservados à Bee.

Niall já tinha provavelmente lido e relido a carta mais de mil vezes. Ele estava tonto e não conseguia pensar direito, só queria que Liam voltasse logo para a Villa e lhe dissesse que aquilo era ou não algum tipo de brincadeira. Mas, ao mesmo tempo em que ele queria sair gritando pelo palácio, ele tinha que conter a alegria perto de Louis. Depois que ele soube sobre o que tinha acontecido entre ele e Harry, Niall estava fazendo questão de cuidar do menor e fazê-lo sorrir. Doía ter que ver o amigo chegar todas as noites da cabine de Harry com lágrimas nos olhos.

Os dois nem sequer brigavam, na verdade, mal se falavam desde o acontecimento. Não estavam dormindo no mesmo quarto mais e Harry também tinha tentado parar de pedir para Louis ficar. Ele não ousaria pedir qualquer coisa intima demais para Louis até que o mesmo o perdoasse. O maior ainda não podia acreditar que havia batido em Louis. Em segundo algum tinha deixado de pensar sobre o que tinha feito e do medo e tristeza que continham os olhos azuis que ele tanto amava.

O mês inteiro foi baseado naquilo. Harry tentava falar com Louis, e Louis não cedia. Ele ficava afastado e o ignorando, apenas dando respostas vagas quando preciso. Isso fez com que Harry sentisse seu coração rasgar, ele mal conseguia comer, e quando ia treinar, descobria que estava cansado demais para começar. Louis estava literalmente o destruindo. Ele deixava Harry tão fraco, e mesmo assim ele só queria seu menino de volta.

Louis se sentia da mesma maneira. Apesar de ser medo de Harry o machucar novamente, ele tinha sentimentos sobre Legatus. Harry tinha mostrado bondade e esperança quando ele ainda estava apavorado por ter entrado na escravidão. E Niall era amável e tão gentil, mas com Harry era diferente. Era algo que, até recentemente, poderia ter virado amor e agora Louis temia que isso nunca virasse realidade.

Isso foi até que Harry finalmente teve o suficiente. Ele iria dizer a Louis o quanto ele se importava e cuidaria dele. Mesmo que isso significasse quebrar suas próprias regras e princípios.

Os médicos tinham sido enviados para o lado ocidental da cidade e estavam trabalhando da melhor maneira possível. Até agora, algumas vidas tinham sido salvas, mas a maioria ainda estava muito doente para sobreviver. Mas Harry estava confiante de que eles poderiam conter a doença um pouco, e esperava que Netuno fosse desistir de sua briga contra ele. Talvez a praga estivesse diminuindo justamente porque Harry tinha se afastado de Louis.

Mas ao contrario do que esperava, quando Harry disse tudo isso ao menino menor, o mesmo não demonstrou nenhuma reação. "Louis, você me ouviu?"

Louis apenas cantarolou em confirmação, mordendo o lábio e preparando o jantar de Harry.

"Louis, meu povo não está mais em perigo. Netuno não está mais tão bravo." Harry disse. Ele esperava que Louis o desculpasse, assim eles poderiam estar juntos novamente. "Filho de Vênus, quantas vezes devo dizer que sinto muito por minhas ações? Quanto tempo vai demorar para que você possa ver que eu ainda quero você, nunca nem parei de amar você."

Louis colocou o prato na frente de Harry e riu. "Você acha que apenas algumas palavras vão me convencer? Isso só porque os Deuses parecem estar menos bravos? Você é tão ignorante, Dominus."

Harry bateu os punhos sobre a mesa, e Louis saltou para trás, cobrindo o rosto. "Diga-me o que devo fazer! Eu não consigo viver assim Louis! Você me arruinou! Você me arruinou, e eu sei que eu te machuquei, mas eu estou tentando fazer as coisas certas!"

"Você não está se esforçando o bastante! Tudo que você tem a fazer é me fazer uma pergunta! Uma pergunta para saber por que eu estou tão assustado! Porque nem tudo o que me preocupa é sobre você!" Louis gritou.

A boca de Harry caiu, intrigado, e ele levantou-se, empurrando o prato. "Que outras coisas estão incomodando você, pequeno?"

A voz de Harry ainda era áspera, um pouco irritada, mas Louis poderia dizer que ele estava sendo sincero. "Q-Quando você me bateu, eu estava tentando perguntar uma coisa. Eu precisava saber exatamente onde a praga estava. Quando você disse que o Oeste... Har- Dominus, é onde minha família vive. Meus pais e irmãs poderiam estar mortos ou morrendo e eu nem saberia. "

Harry não sabia o que dizer. Nunca Louis havia estado tão perto de Harry, tão sincero, com confiança e com raiva. Mesmo que Louis tinha sido o primeiro a dizer a Harry que os infortúnios de sua família eram culpa dele, ele ainda estava um pouco com medo de dizê-lo. Seu tímido e inocente Louis estava sumindo, desaparecendo, e era tudo culpa dele. "Louis, eu... Eu não sabia."

"Não, você não sabia." Louis disse. Ele cruzou os braços e suspirou, recuando um pouco. "Só coma seu jantar, estou cansado."

E Harry não deveria ter deixado Louis fugir com isso, dando-lhe ordens, mas sabia que Louis não era mais ele mesmo. "Você vai ficar comigo esta noite? E-Eu, hum... Eu sinto sua falta."

Louis não parecia satisfeito com a confissão, mesmo que por dentro ele estivesse derretendo um pouco. "Não, estou bastante confortável na cama de Niall."

Harry fez uma careta, sabendo que nada estava acontecendo entre Louis e Niall, mas Louis estava tentando machucá-lo. E estava funcionando, um pouco, pelo menos. "Eu poderia apenas mandar você ficar, você sabe, um pouco. Eu poderia fazer você dormir comigo, marcar você hoje, como eu tenho esperado. Fazer você meu da maneira mais difícil. Mas eu não vou fazer isso. Eu não vou te machucar novamente."

"Você já fez essa promessa antes. Agora olhe onde estamos." disse Louis calmamente.

"Então eu não vou prometer." Harry disse. "Eu só vou agir."

+

A conversa no jantar tinha sido muito mais longa que qualquer fala que tivessem trocado no mês inteiro. Ele também não sabia muito bem o que pensar quando ele acordou cedo, dois dias depois, com Harry e dois guardas na porta de Niall. Niall tinha sono pesado, então ele não se mexeu quando Louis engasgou e pulou da cama.

"O-O que está acontecendo? Dominus, o que faz aqui?" Louis perguntou, assustado.

Harry não disse nada, apenas segurou um dedo sobre os próprios lábios. Ele estava vestindo um manto negro com um capuz sobre sua cabeça, assim como seus guardas. Louis olhou para eles, confuso, até que um dos guardas deu a Louis um manto similar. Ele o colocou, com relutância, e seguiu-os para fora da sala. Harry agarrou-o pelo pulso e o grupo começou a se mover mais rápido. Louis ficou em silêncio enquanto eles foram encaminhados para a entrada do sul, e em um carro coberto.

Louis estava tremendo em seu assento em frente a Harry, não tendo certeza para onde ele estava sendo levado. Ele não podia sequer ver os olhos de Harry sob a sombra de seu capuz, o que provavelmente assustou Louis mais do que qualquer coisa. Haveria pelo menos uma chance de saber o que Harry estava pensando se Louis pudesse olhar em seus olhos. Mas não, Harry apenas sentou-se com as mãos sobre os joelhos, e a cabeça virada para o lado.

"Dominus, por favor." Louis finalmente disse depois de cerca de 15 minutos de viagem "E-Eu não quis ofendê-lo ontem. Eu estava assustado e preocupado, e... Eu não tive a intenção de te ofender."

"Filho de Vênus, isso não é um castigo." Harry sussurrou. "É o meu pedido de desculpas, por tudo."

"Onde você está me levando?"

"Casa". Harry disse, olhando para a estrada. Louis suspirou alto quando começou a reconhecer as ruas em que ele cresceu. "Você não vai ficar, mas eu, hum, eu acho que sua família gostaria de vê-lo por um tempinho de qualquer jeito."

"Har-Dominus, eu não sei o que dizer." Louis disse, à beira das lágrimas.

Harry levantou a mão e balançou a cabeça. "Você não precisa dizer nada. Eu só espero que isso compense todos os erros que cometi com você."

Louis suspirou e seus olhos se suavizaram. "E-eu vou pensar sobre isso depois que eu ver a minha família."

Harry acenou com a cabeça e o resto da viagem foi silenciosa. Até chegarem à casa da família de Louis, muito pequena para conter tantas pessoas quanto havia. Louis podia sentir e ouvir seu coração batendo todo o caminho em seus ouvidos e por alguma razão ele não podia se mover. Ele apenas se sentou e olhou para a porta, enquanto os guardas do lado de fora esperavam. Harry timidamente colocou uma mão na coxa de Louis, encorajando-o.

Com uma respiração profunda, Louis foi capaz de sair do carro e caminhar até a porta. Ele congelou por apenas mais um momento, depois bateu, talvez um pouco mais alto do que ele precisava. Harry aproximou-se e ficou atrás dele e nem mesmo um minuto depois, a porta estava sendo aberta.

"Podemos ajudá-lo?" perguntou uma pequena voz feminina. Uma das irmãs de Louis.

"Fizzy?" Louis perguntou, dando um passo para o lado para que ela pudesse vê-lo.

Seus pequenos olhos azuis, assim como os de Louis, se arregalaram e ela abriu mais a porta. "L-Louis? É você mesmo?"

"Sim Fizz, é o seu Louis." ele disse, inclinando-se um pouco assim ele estava em sua altura.

Ela gritou de alegria e abriu a porta completamente, pulando nos braços de Louis. "Oh Louis! Você está de volta! Eu sabia que você ia voltar para nós! Mãe!"

Um momento depois, uma mulher mais velha, mas não muito mais velha do que Harry, entrou na frente. "Querida, fique quieta, seu pai precisa descansar- Oh meus Deuses!"

Ela parou no meio da frase e levou uma mão à boca em descrença. Louis soltou sua irmã e sorriu, acenando timidamente. "Olá, mãe."

Ela começou a chorar e correu para abraçar seu filho, segurando-o firmemente em seus braços. "Louis, c-como você está aqui?"

Atrás deles, Harry limpou a garganta, delicadamente, para não alarmá-la, mas é claro que ela assustou qualquer maneira. "Você é a mãe do Louis, então?"

"Governador Harry! Oh Deus, e-eu não estava esperando!" ela estava gaguejando e seus olhos estavam amplos e com medo. Ela parecia tanto Louis. "O meu marido está, oh Louis, seu pai... Ele está doente. Eu sinto muito, eu não acho que você deveria entrar."

"Por favor, senhora..."

"Johanna."

"Senhora Johanna, vamos ser tão cuidadoso quanto nós pudermos. Eu trouxe Louis para ver sua família e ele vai fazer exatamente isso." Harry disse, e mesmo que ele não queria parecer tão imponente, era natural para ele. "Eu sei sobre a praga, meus curandeiros têm ajudado."

"Eles vem fazendo um trabalho muito bom também." Johanna concordou. Ela olhou de volta para casa por um segundo. "Lottie! Traga suas irmãs aqui! Depressa!" Ela deu um passo para o lado e fez um gesto para que elas saíssem.

Harry disse aos guardas para vigiar do lado de fora, e seguiu Louis para dentro, uma mão na parte inferior das costas. Era um espaço apertado e vazio, mas havia sinais óbvios que havia mobília ali no passado. Harry percebeu que tinham provavelmente vendido para ganhar dinheiro, e ele prendeu a respiração quando realmente viu o estado da família de Louis. Todos eles estavam tão magros, ossos aparecendo, e sujos, praticamente vestindo trapos. Harry estava surpreso de que eles ainda moravam em uma casa em vez das ruas.

Mais três meninas entraram na sala: um conjunto de pequenas loiras, de olhos azuis, e uma menina mais velha, não muito mais jovem do que Louis. A mais velha estava segurando uma bacia de água com trapos na mesma, e ela tinha um olhar muito irritado em seu rosto. Mas isso mudou, quase completamente quando viu Louis.

"O que diabos-"

"Louis!" as gêmeas gritaram e quase imediatamente correram para Louis, abraçando as duas pernas. "Louis 'tá em casa!"

E Louis não poderia deixar de sufocar uma mistura entre grito e risada, sentado no chão para abraçar suas meninas. "Daisy, Phoebe! Vocês cresceram tanto."

Harry deu um passo atrás, um pouco atrás de Johanna assim Louis poderia ter o momento. Mas a irmã de Louis, Lottie, o viu. "Por que ele está aqui?"

Johanna suspirou. "Lottie! Governador Harry, por favor, desculpe a minha filha. Nós só sentimos tanta falta de Louis."

Lottie revirou os olhos e foi dar um abraço em Louis. "É tão bom ver você."

"Você também Lottie, como está o papai?" Louis perguntou nervosamente.

"Por que você não entra e vê por si mesmo?" ela virou-se e caminhou de volta para o quarto.

Louis olhou para Harry por um momento, mas ele estava ocupado conversando animadamente com as gêmeas. Elas estavam brincando com seu cabelo e roupões de banho, e Louis pensou que Harry parecia ser bom com crianças. Depois de um minuto Louis cruzou seu braço com de sua mãe e caminhou com ela até o quarto de seu pai.

O cheiro era horrível, tanto que Louis teve que cobrir o nariz. Lottie e Johanna se encolheram, mas elas já claramente estavam acostumadas com isso. Havia evidências de que médicos estavam lá recentemente, e com frequência. Seus comprimidos estavam em todo canto do quarto, assim como toalhas e curativos. A cama estava grudada à janela, e o pai de Louis deitado e olhando com os olhos nublados. Seu peito arfava com respirações profundas e ele estava tão pálido, olhos encovados, e praticamente pele e ossos.

"Papai?" a voz de Louis tremia quando ele se aproximou da cama. Ele soltou o braço de sua mãe e ela o avisou para ter cuidado, para não tocar seu pai.

Lottie já estava esfregando um pano úmido em sua testa. "Ele está muito cansado, não tem falado há dias. Ele só olha para a janela."

Louis acenou com a cabeça em compreensão. "Papai? Sou eu, é o Louis."

A princípio não houve reação além de um piscar de olhos. O único som no quarto veio da água como Lottie colocava e tirava o pano da bacia. Louis queria tanto abraçar seu pai, beijá-lo e confortá-lo, mas ele não queria ficar doente. Lottie apenas suspirou e continuou limpando a cabeça, certificando-se de que ele não estava ficando muito quente. Então, quando Louis estava começando a desistir, seu pai gemeu.

Lottie engasgou e pulou para cima, enquanto Johanna correu para a cama. "Mark? V-Você pode me ouvir?"

Ele tossiu algumas vezes e engasgou, os olhos finalmente entrando em foco. Eles lentamente circularam ao redor da sala e Mark apertou os olhos quando se estabeleceram em Louis. Ele começou a tossir novamente, mais forte desta vez e ele rolou para longe, levando bile no chão ao lado dele. As mãos de Louis voaram para seu rosto e ele soluçou com o estado de seu pai. Johanna estava chorando muito, mas o mais silenciosamente possível, ela pegou um dos panos e começou a limpar seu rosto novamente.

"L-Louis?" Mark chiou.

Louis gritou novamente e acenou com a cabeça. "Sim papai, é o Louis."

Os olhos de Mark se arregalaram e ele parecia em pânico. "O que você está fazendo em casa? Você está com problemas?"

Louis balançou a cabeça rapidamente, "Não, não papai, nada disso! Por favor, apenas respire."

Os olhos de Mark dispararam entre Johanna e Louis mas ele não se acalmou. Não até que uma voz profunda falou por trás deles "Ele está aqui a meu pedido."

Harry parou à porta, Daisy e Phoebe segurando ambas as mãos e Fizzy inclinada sobre a porta. Todas as três meninas estavam encolhidas atrás dele, e Harry parecia tão... Protetor a elas. Johanna ficou ao lado de Lottie, mas Louis ficou com seu pai. "É o Governador!"

"Papai, é-"

"Shh, Louis." Harry disse, levantando uma de suas mãos, Daisy resmungou e estava segurando seu manto agora. "Mark, certo? Louis não está com nenhum problema. Ele tem sido muito bom para mim e... Quando ele me contou sobre seus infortúnios, eu não pude aguentar."

Louis realmente não sabia o que dizer a isso. Na verdade nenhum membro da família sabia o que pensar, por isso tudo o que fizeram foi olhar para Harry até que ele continuasse.

"Eu estou com medo de não estar fazendo um bom trabalho cuidando do meu povo." Harry disse.

Lottie bufou e resmungou. "Eu não vou nem dizer." Johanna suspirou novamente e Mark começou a tossir. "Lottie!"

"Não, está tudo bem, Johanna." Harry disse, soltando as mãos de ambos as gêmeas e caminhando em direção a eles. "Ela não é errada. Temos tido anos ruins, eu sei disso, e eu estou fazendo tudo que posso para corrigir meus erros." ele se ajoelhou ao lado da cama e olhou para Louis. "Começando com você. Sua família sofreu muitas tragédias para pessoas tão boas. E eu tenho certeza que são pessoas boas, porque Louis é maravilhoso."

Louis corou, "Dominus..."

"Filh- Louis, deixe-me terminar." Harry disse, olhando para Mark. "Sua família não terá mais problemas a partir de agora. Mark, eu vou ter você cuidado por meu próprio médico pessoal, o melhor de nossas terras. E vocês vão se mudar dessa casa apertada. Há uma pequena casa, apenas entre minha Villa e o mercado principal, mas que os deixariam muito confortáveis. Você nunca vai ter que pagar impostos ou se preocupar com dinheiro ou a fome de novo."

Continue Reading

You'll Also Like

511K 51.3K 43
Magicae Ludum, o único colégio para adolescentes sobrenaturais. Cada um com seu tipo de habilidade especial, todos juntos num só lugar, aprontando as...
281K 28.5K 33
Louis William Tomlinson é um jovem de 20 anos. Sua família está passando por uma crise, dívidas aumentam a cada dia. Sua avó o manda para pedir ajuda...
277K 14.8K 115
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
324K 44.7K 38
"𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐃𝐎 𝐁𝐄𝐁𝐄... Eu nunca quis ser mãe ao contrário do seu pai, que sempre sonhou com a paternidade. Nós vivemos a vida inteira em mundos...