Play with Fire - Aemond Targa...

Von lilithstarg

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Dizem que toda vez que nasce um Targaryen, os deuses jogam cara ou coroa, e o mundo prende a respiração. Em u... Mehr

Apresentação
PERSONAGENS
CAPÍTULO 1 - Case-a comigo.
CAPÍTULO 2 - Cometa vermelho.
CAPÍTULO 3 - Ao seu lado.
CAPÍTULO 4 - Bastardos.
CAPÍTULO 5 - Maegor II Targaryen
CAPÍTULO 7 - Por nós?
CAPÍTULO 8 - Winterfell.
CAPÍTULO 9 - Fênix Negra.
CAPÍTULO 10 - Casa.
CAPÍTULO 11 - Velaryon.
CAPÍTULO 12 - Avy jorrāelan.
CAPÍTULO 13 - Amante.
CAPÍTULO 14 - Pra sempre marcado.
CAPÍTULO 15 - Justiceira.
CAPÍTULO 16 - Ninguém alem de mim.
CAPÍTULO 17 - Me deixe te ver.
CAPÍTULO 18 - Pelos deuses!
CAPÍTULO 19 - A verdadeira herdeira.
CAPÍTULO 20 - Está na hora.
CAPÍTULO 21 - Dracarys.
CAPÍTULO 22 - Eu estou aqui.
CAPÍTULO 23 - Estratégias.
CAPÍTULO 24 - Escolha.
CAPÍTULO 25 - Eu aceito.
CAPÍTULO 26 - Então faça.
CAPÍTULO 27 - Você está em casa.
CAPÍTULO 28 - Dorne.
CAPÍTULO 29 - Sangue e fogo.
CAPÍTULO 30 - Rainha Rhaenyra.
CAPÍTULO 31- Casa Targaryen.
CAPÍTULO 32 - bônus.
CAPÍTULO 33 - Nao é o nosso fim.
CAPÍTULO 34 - Ver um império cair.

CAPÍTULO 6 - EXCALIBUR.

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Von lilithstarg

Aemond Targaryen, ponto de vista.

As vezes é fácil esquecer o quanto você sente saudade de alguém até ver essa pessoa novamente.

Eu me lembro de quando ela partiu, me lembro de cada maldito sentimento que permaneceu comigo quando Aennastacia se foi.

Lembro de que me sentei e fiquei uns 10 minutos olhando para o chão tentando processar tudo o que tinha acabado de acontecer. Eu não sentia nada. E de repente, a vontade de chorar me atacou, e junto com ela veio a culpa.
Naquela noite eu chorei agarrado aos lençóis que haviam permanecido em sua cama, o cheiro doce dela ainda se fazia presente, o cheiro da primeira pessoa que me fez sentir leve e amado. Com o tempo, o seu cheiro e as nossas lembranças foram se perdendo ao vento, e foi aí que eu percebi que eu a havia perdido.

Eu chorei como nunca havia chorado antes, e são nesses momentos em que percebemos que as lágrimas não doem, o que realmente machuca é o que fazem elas caírem.

Eu não conseguia parar de esperá-la mesmo sabendo de que ela não viria.

E foi aí que eu aprendi que ciclos se encerram mesmo que os sentimentos continuem. Eu tive que aprender a deixá-la para trás, tive que aprender a sobreviver sozinho.

Eu havia me prometido que nunca mais deixaria alguém entrar e ver meu lado mais vulnerável novamente. Nunca mais.

De fato, o Aemond que eu era antes havia morrido.

Depois de todo esse tempo, essa mesma garota que me largou ao abismo retorna, mais linda do que eu jurava ser possível. Algo dentro de meu peito reviveu quando eu a vi descer de seu dragão com aquele sorriso que só ela tinha. Sua língua estava mais petulante do que costumava ser, e isso para mim, sempre foi o seu maior charme.

Mas como eu já havia feito anos atrás, tomei coragem para fazer novamente e enterrei esses pensamentos nas profundezas do meu peito, me tornando a pessoa fria que eu aprendi a ser.

Eu não só esperava que minha sobrinha voltaria como também não esperava que ela retornaria noiva de seu irmão, o cara que costumava ser meu amigo antes. Eu havia o confidenciado os meus sentimentos por ela quando criança. Eu não podia acreditar naquilo. Como eles foram capazes de cometer tamanho ato de insensibilidade? Tudo bem, eu não esperava nada de diferente deles visto que já haviam me deixado antes.

Eu nunca fui o escolhido, no final das contas. Nunca fui o número um de alguém, nem mesmo de minha própria mãe ou pai. Eu poderia conviver com isso.

Eu poderia?

Talvez eu tenha me descontrolado, me deixando vulnerável, no momento em que me levantei abruptamente acertando um soco na mesa de jantar após escutar o anúncio de minha irmã mais velha, Rhaenyra.
Era oficial, Aennastacia e Maegor estavam noivos. Outro alguém tocaria no corpo da garota em que um dia eu gostei, na mesma garota que me fez sentir coisas que nunca havia sentido antes. A garota dos olhos violetas. A garota que eu a havia dado seu primeiro beijo.

Para disfarçar, rapidamente pego minha taça e a ergo, iniciando um brinde:

- Um tributo final. Ao casamento de meus sobrinhos. - Encaro Aenna. - Que sua união dure até o último dia de suas vidas, e que nenhum desista do outro, como estão acostumados a fazer.

Todos estão me observando, a tensão no ar é quase palpável. Não dando a mínima aos olhares que são depositados em mim, eu continuo.

- E a saúde de meus sobrinhos. Jace, Luke e Joffrey. - Olho para cada um deles. - São rapazes bonitos, inteligentes...

Se eu achava o clima tenso antes, agora então não tinha comparação, se eu erguesse uma faca, eu poderia cortar essa tensão que pairava no ar.

-... E fortes. - Digo por fim, e me afasto da mesa caminhando em direção a Jacaerys que se levantou da mesa ao escutar o que eu disse.

- Aemond. - Minha mãe me repreende.

- Venham. Vamos beber em homenagem a esses três jovens... fortes.

Pelo canto do olho, consigo ver Aennastacia abaixar sua cabeça na mesa. Coisa que eu ignoro, não me importo com o que ela tenha achado disso. Vejo Maegor passar a mão por suas costas.

- Repita o que disse. - Jacaerys caminha em minha direção.

- Por que? - Viro para encará-lo. - Você não se acha forte?

Sinto o punho de Jacaerys acertar meu maxilar, não tão forte como eu pensei que seria. Não me movi um centímetro sequer com o impacto.

Na mesa, Lucerys tenta se levantar para ajudar o irmão, mas Aegon segura sua cabeça e a acerta na mesa com força.
Maegor se levanta rapidamente com um garfo na mão e o crava na perna de meu irmão para que o mesmo solte Luke, Aegon rapidamente o solta para segurar sua perna e grita com o que havia lhe furado. Fraco. Aegon sempre foi fraco.
O mais forte enfia o garfo mais uma vez nele, dessa vez em seu abdômen.

- Agradeça por isso ser um garfo e não uma espada, desgraçado. - Maegor vocifera e acerta sua cabeça na mesa, assim como ele havia feito com Luke e Aegon grita em dor.

Empurro Jacaerys que cai ao chão mas rapidamente se levanta para avançar em mim novamente mas é impedido pelos guardas.

Nesse momento, todos já estavam de pé.

Dou as costas sorrindo e tomo um gole do vinho na minha taça que ainda estava em minha mão.
Minha mãe me segura e fala baixo comigo.

- Não deveria ter dito uma coisa dessas na frente de todos! - Ela me olha com preocupação e até mesmo raiva.

- Eu só quis expressar o orgulho que sinto de minha família, mãe. - Me solto dela e viro novamente a Jace e os outros. - Embora me parece que meus sobrinhos não sintam a mesma coisa pela deles. - Grito.

Jacaerys consegue se soltar e avança contra mim, mas Aenna grita.

- Espere. ESPERE! - Ela entra na frente do irmão com um dedo levantado para o mesmo, andando em sua direção o fazendo recuar.

Daemon se aproxima de mim com as mãos cruzadas em frente ao seu corpo sem dizer nada, ele para e me olha como quem me desafiasse. Aenna da a meia volta e se posiciona atrás de Daemon, seu olhar era duro. Logo em seguida, Maegor faz o mesmo que a irmã, parando ou outro lado do Targaryen mais velho.

- Para seus aposentos. Todos vocês... AGORA. - Rhaenyra diz aos filhos, mas Aenna e Maegor se recusam silenciosamente, permanecendo em seus lugares.

Meu olhar se intercala entre os três, mas quando eu o paro sobre minha sobrinha, não o consigo manter e desvio meu olho do rosto dela.

- Hm. - Me retiro do local sem olhar para trás.

Rapidamente saio do castelo precisando de ar para respirar, esse lugar me sufoca.

•••

Aenna Targaryen, ponto de vista.

- Se machucou? - Maegor passa seu olhar por todo o meu corpo e rosto afim de achar algum arranhão.

- Não, eu estou bem. E você? - Pergunto, mas ao ver o olhar brincalhão de meu irmão, começo a rir. - Claro que está bem. Que pergunta a minha...

- Esses filhos da puta não conseguiriam sequer tirar uma única gota de sangue de mim. - Ele zomba.

Rhaenyra que antes conversava com a rainha Alicent, se aproxima de nós.

- Voltaremos a Dragonstone ao amanhecer. - Ela diz triste.

- Não! Isso é sério? - Me viro para minha mãe. - Acabamos de chegar, mãe!

- Aenna... - Maegor a interrompe.

- Não pode nos forçar a ir, aqui também é nossa casa e mal chegamos. - Ele olha na direção de Helaena que estava do outro lado da sala. - Quase não conseguimos matar a saudade... daqui.

- O vovô está morrendo! Não vou deixá-lo sozinho aqui nesse ninho de cobras. - Volto a falar. - Eu sequer tenho uma interação digna com ele, fazem 10 anos, mãe!

- Vocês viram o que aconteceu aqui hoje! - Nossa mãe diz com receio. - Que tipo de mãe eu seria se os deixassem em um ambiente como esse?

- Passamos 10 anos de nossas vidas afastados do que é nosso por direito... - Digo firme. - ... por conta de ratos que se acham donos do mundo. O vovô está sozinho com eles, mãe.

- Leve nossos irmãos e nos deixe lutar essa guerra por você daqui, mãe. - Maegor coloca sua mão direita sob o braço de nossa mãe. - Se necessário, nos chame que iremos na hora.

- Tudo bem. - Ela pensa em sua próxima fala. - Amanhã vocês irão ao norte, até Winterfell.

Os olhos dos gêmeos brilham, eles finalmente lutariam pela mãe. Eles haviam se preparado para esse momento desde que se entendem por gente, e não porque foram obrigados a isso, e sim porque estariam sempre do lado da verdadeira herdeira do trono de ferro. Rhaenyra Targaryen.

- Vocês se encontrarão com Beron Stark e farão com que ele se junte a vocês, jurando sua lealdade assim como seu irmão, Cregan Stark fez para com a casa Targaryen. Eles são homens bons, e ficarão do lado certo. - Rhaenyra os instruem. - Não os deixarei sem ninguém para protegê-los aqui, só ficarão com o apoio do Stark. Entenderam?

- Quer dizer que precisamos de uma babá? - Piso no pé de meu irmão antes que fale mais besteiras que poderia fazer nossa mãe desistir da ideia. - Aí, garota!

- Nós entendemos, mãe. - Maegor revira os olhos. - Faremos isso.

- Muito bem. - Ela nos puxa para um abraço. - Eu amo vocês, sabem disso, não é?

- Amo vocês. - Meu irmão e eu falamos juntos e nos três começamos a rir.

Meu irmão e eu saímos do castelo para espairecer a mente, seguimos em caminhos opostos. Fui em direção ao bosque que eu costumava a ir quando criança juntamente de Aemond. Não sei o motivo de estar indo até lá tendo em conta de tudo o que aconteceu entre nós. Aquele era nosso lugar secreto.

Como ninguém nuca havia descoberto aquele lugar antes? Arbustos certavam o lugar, tendo ao centro dele uma grande árvore que hoje tem cravado em seu tronco as letras: "A + A = ♡". Isso é estupidamente clichê na minha cabeça hoje em dia, mas quando menor eu achava isso a coisa mais incrível de todo o mundo assim como Aemond também achava. Por incrível que pareça, a ideia de deixar nossas iniciais marcadas no lugar havia partido dele.
A

o redor dessa árvore, haviam vários tipos de flores espalhadas pelo lugar, uma mais colorida do que a outra.
Aquele era nosso lugar de paz.

Me aproximo da árvore para ver mais de perto nossa "obra de arte", e assim que encontro, passo meus dedos sob ela.

- Está longe de casa, ratinha. - Escuto uma voz atrás de mim e rapidamente me viro para encarar o dono da mesma. - Se perdeu?

Vejo Aemond parado a uns 5 passos de distância de mim com as mãos atrás de seu corpo.
Levo minha mão ao peito graças ao susto que eu levei com sua aparição repentina.

- Te assustei? - Ele avança um passo em minha direção e apenas o respondo um "não." - Então por que parece assustada?

Meu tio se aproxima mais ainda de mim me fazendo recuar e encostar na árvore que estava atrás de mim. Rapidamente olho para os lados tentando desviar meu olhar para algum outro lugar que não seja em Aemond Targaryen.

- Não estou assustada, meu príncipe. - Tento parecer firme. - Não confunda isso com repulsa.

Ele me pressiona contra a parede e meu pior erro foi encará-lo dada a pouca distância que sobrava entre nós, eu podia sentir sua respiração pesada em minha pele. E eu vacilei, quando o príncipe colocou sua perna entre mim, meu olhar caiu sobre sua boca. Meu peito oscilava e eu sentia o peitoral do príncipe da mesma forma, então percebi que nossos corpos estavam completamente colados.

- Ah não... Não é medo ou repulsa. - Meu tio enfia seu rosto na dobra do meu pescoço e respira profundamente fazendo meu corpo arrepiar. - É excitação, não é? - Ele sobe sua mão pelo meu braço are chegar em minha nuca e agarrar meu cabelo.

- Você quer que eu te beije, Aennastacia? - Ainda com o rosto em meu pescoço, ele deposita um beijo seguido de uma mordida em minha pele fina. - Me diga.

Ele se afasta para me olhar.

- Prefiro morrer a me sujeitar beijar você, idiota. - Tento recobrar meus sentidos em vão.

- Um dia você irá implorar por um beijo meu, amor. - E então ele se afasta de mim completamente.

Um frio tomou conta de meu corpo que só faltava entrar em combustão pela presença que meu tio me causara.
Eu estava fria. Ele deu as costas e foi embora me deixando ali, encostada naquela árvore com um problema entre as pernas.

Eu estava confusa, ao mesmo tempo que queria que ele me deixasse sozinha ali, queria que ele permanecesse. Estou me odiando por mesmo que seja por uma pequena porcentagem, meu corpo o desejava e gritava por ele.

Mas eu não seria apenas mais uma das várias mulheres em que Aemond usou e no dia seguinte descartou. Boatos como esse rodavam o castelo. Ele estava irreconhecível.

Me sento no chão para tentar colocar minha respiração em ordem.

•••

Maegor Targaryen, ponto de vista.

Helaena, Helaena e Helaena.

Minha mente só conseguia pensar na garota que mesmo estando no meio de toda esse tempestade e caos que os Targaryens são, permaneceu calma e pura. Seus olhos tão inocentes eram quase hipnotizantes.

Eu nunca fui tão próximo de minha tia, mas sempre a observava pelos cantos. Ela era a luz e eu era sua sombra.
Nunca me aproximei pois nunca quis apagar seu brilho com minha escuridão.

Ela era tão linda, eu não entendia o porque de a chamarem de louca. Ela sempre foi incrível aos meus olhos.

Eu passava horas em meio a floresta em busca de insetos para minha tia, mas eu nunca tive coragem de entregá-los a ela então me contentava em deixá-los em um pote em frente a sua porta.
Eu ficava a esperando escondido, pois amava ver o seu olho brilhar sempre que encontrava meus presentes.
Ela era tão adorável. Como alguém não gostaria dela?

Agora eu estava tirando minhas roupas para mergulhar no lago que eu costumava visitar. Algo sempre atraiu nesse lugar, nunca entendi o que.
Suas águas eram mornas independente do horário ou clima. Era suficiente para agradar um dragão.

Estou boiando observando a lua que se fazia presente no céu quando algo me puxa para dentro das águas profundas do lago.

Me encontrei no fundo de águas que não se pareciam mais com o lago no qual eu estava antes.
Uma criatura... Não, uma mulher de longos cabelos negros e roupas azuis que mal cobriam seu corpo se aproximou de mim com uma espada em mãos.

- Deixe-me mostrar o que acontecerá caso não aceite essa espada. - Pude escutá-la, e a mesma segurou minha cabeça.

Minha vista foi tomada por fogo em todos os lados do reino, casas haviam sido destruídas, pessoas gritavam pela vida ou outras apenas choravam em cima de cadáveres totalmente queimados ou banhados em sangue.
Aegon estava no trono de ferro, segurava a cabeça de minha mãe em suas mãos.

Solto um grito em baixo da água quando vejo a cena e no mesmo instante, estou na superfície do lago calmo em que eu me banhava.

Eu havia delirado? O que tinha sido aquilo?

Eu estava ficando louco?

Mas eu segurava algo em minha mão direita e quando eu a ergo, pude ver uma longa espada em minha mão.
Sua lâmina era maior que os dentes do meu dragão, havia letras das quais eu desconhecia gravadas na mesma. Ela brilhava a luz do luar.

Saio apressadamente das águas escuras quando dou de cara com uma mulher, toda vestida de vermelho e cabelos ruivos.

- Finalmente nos encontramos, Maegor. - Ela diz parada no mesmo lugar. - Venham esperando por esse momento a anos, meu príncipe.

- Quem é você? - Pergunto e seguro firmemente no cabo da minha nova espada.

- Sou Melisandre. - Ela se aproxima um pouco e aponta a espada que eu empunhava. - E essa, é a Excalibur.

•••

-

Quis trazer para a fic os pontos de vista dos personagens para entendermos mais um pouco de seus sentimentos, irei intercalar entre a narração e os povs. Espero que gostem assim 💕

- Eu tive que trazer a MELISANDRE para a fic, sim gente, é a mesma mulher vermelha de GOT. Nos livros, ela tem centenas de anos, então nossa sacerdotisa estava vivissíma na época da dança dos dragões. Não me contive e trouxe ela pra também.
Desde agradeço a ela e ao Drogon por terem dado um pouco de luz pro episódio "A longa noite".

- Me deixem saber se estão gostando e me deem suas opiniões, cada interação me motiva muito a continuar!!

- Estou muito grata pela proporção que minha história tem tomado, sou muito grata a todos que estão lendo e interagindo! 🥺❤

- 2808 palavras.

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