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By kittenszj

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EMILLY | CAIUS VOLTURI Apenas no Wattpad ๐“”๐“ถ๐“ฒ๐“ต๐“ต๐”‚ ๐“ก๐“ฒ๐“ฌ๐“ฑ๐“ช๐“ป๐“ญ๐“ผ tinha trรชs paixรตes em sua vida... More

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By kittenszj

     MESMO COM O fim do beijo, ambos permaneceram na mesma posição, seus narizes se tocando por muito pouco.

— Me transforma. — Emilly sussurrou.

— Não estrague tudo. — Caius rosnou baixo, sem fazer qualquer movimento ou menção de um.

— Então me transforma. — ela insistiu.

— Por que os humanos tem tendência a seguir caminhos arriscados?

— Porque o perigo as vezes é melhor?

     O rosto de Caius se endureceu e ele se afastou. Aquilo fez Emilly rodar os olhos e bufar alto, desejando que ele não tivesse feito aquilo, mas ao mesmo tempo reconhecendo o frio que se instaurou em si.

     Caius permaneceu longe por alguns momentos, pensando seriamente no que estava fazendo e o que isso implicava para ele.

— Não quer me transformar. — ela acusou.

— Não é tão simples como pensa, humana. — ele resmungou — Existem leis. Se eu te transformar, serei totalmente responsável por qualquer coisa que você fizer.

— Sou uma boa garota na maioria das vezes. — a ruiva sorriu.

     Ele rosnou novamente, não compreendendo como Emilly podia estar tão calma em seguir um caminho que poderia levá-la direto para os braços da morte.

     Por que?, ele pensou. Por que humanos são assim? Viu todos ao seu redor temerem a transformação. Sulpicia temeu, Chelsea ficou amedrontada, Jane e Alec choraram durante o processo... Athenodora quase morreu. Grande parte dos humanos que passavam pela transformação morriam antes mesmo que fosse completada, por vezes devido a fraqueza ou o descontrole do próprio vampiro.

     No entanto, lá estava ele, ouvindo da bisneta de uma mulher que ele viu apenas três vezes, o pedido de virar um ser como ele.

     Céus..., Caius pensou. Ela sabia no que mais aquilo implicava? Ela tinha conhecimento de que viraria um monstro? Um ser desprovido de alma ou salvação? Uma pessoa eternamente presa no tempo, destinada a ser destruída apenas pelo fogo?

— Você não tem pessoas a quem se apegar? — ele questionou.

— Nunca tive muitos amigos. — Emilly deu de ombros — E depois da morte da Vovó Flora, não tem mais nada que me prenda entre os humanos.

— Está dizendo isso por que ainda está de luto. — ele rebateu friamente, esperando que estivesse certo.

     Emilly franziu a testa, e a expressão despreocupada logo deu espaço a um olhar duro, respiração pesada e uma curvatura para baixo nos lábios.

— Não quero ser transformada por que estou de luto. — negou firmemente — Eu realmente quero ser transformada. O que vou fazer sendo humana? As viagens não tem graça se eu não puder mostrar tudo para a vovó Flora. O trabalho não tem graça se não tiver ninguém que eu possa abraçar.

— Está louca. — Caius afirmou, dando as costas — Vamos embora.

     Frustrada, Emilly bufou. Com os braços cruzados — a iolita em uma de suas mãos — e um desconforto no peito, ela marchou na direção do vampiro, que não a esperou ou diminuiu o passo.

     O retorno foi silencioso, tendo como som apenas o barulho dos sapatos da mulher pisando nos pedregulhos ao longo do caminho. Não houve conversas, mãos dadas, sequer um olhar direcionado. Caius estava decidido, e Emilly, irritada com ele.

     Ao pararem em frente a casa perto da praça principal, Emilly abriu a porta e entrou, mas eu impedida e fechá-la pela mão do loiro na madeira. Ele não a encarava, mas a expressão em seu rosto havia se suavizado levemente.

— Se quer mesmo ser transformada, então não a impedirei. — murmurou em um tom de voz neutro.

     A Richards o olhou por um momento antes de puxar um leve sorriso e fechar a porta, permanecendo encostada na mesma por algum tempo que não soube identificar.

     Durante aquele tempo, ela pensou no que acontecera a poucos minutos. Caius iniciou a conversa tenso e rígido, mas no fim da noite havia cedido ao único pedido dela. Que cadelinha, ela pensou, mordendo o canto do polegar da mão livre, não evitando um sorriso.

     E talvez — só talvez — ela estivesse interessada nele.

— Boas novas, irmãos!

     A exclamação de Caius ao entrar no salão principal, apesar de desprovida de qualquer animação ou outro sentimento, chamou a atenção de Aro e Marcus.

     Os dois se mantinham concentrados em suas respectivas leituras quando o mais velho entrou repentinamente, e se encararam em espanto.

— Que Métis nos proteja. — Marcus sussurrou, voltando a olhar para as páginas do livro em suas mãos.

— Quem ele matou agora? — Aro franziu a testa, falando em mesmo tom antes de se virar com um sorriso forçado — O que há de novo, irmão?

— A humana que você tanto me encheu a paciência vai ser transformada. — o loiro respondeu sem emoção.

     Marcus fechou o livro e, da cadeira onde estava sentado, olhou para o mais velho com o fantasma de um olhar atrevido no rosto.

— Então você e a moça...?

— Não. — Caius respondeu firmemente.

— Devo mandar separarem um lugar para ela na torre? — Aro perguntou, aproveitando que o mais novo estivesse em um humor um pouco melhor do que nos outros dias — Sulpicia vai gostar de ter mais uma vampira para lhe fazer companhia, e você vai querer protegê-la, certo?

     O semblante de Caius se fechou, como um temporal que toma conta de pequenas cidades em um dia de sol. Um rosnado baixo escapou de sua garganta, ecoando por todo o salão.

Não somos companheiros. — afirmou firmemente — Eu saberia se fossemos.

— Na verdade, irmão... — Marcus se pronunciou, cruzando as pernas em um movimento letárgico — Eu venho trabalhando em uma teoria...

     E você faz algo além de existir e ocupar o trono?, Caius pensou, cruzando os braços e olhando para o mais novo dentre eles com atenção, mas ainda com a expressão fechada em seu rosto.

     Aro se virou para olhá-lo. Era visível que ele não estava ciente do passatempo de Marcus. No entanto, ele se importava com algo além dele mesmo, seus momentos íntimos com Sulpicia e a ordem e decência dentro e fora dos muros de Volterra? Não era surpresa que ele não soubesse de nada que Marcus fosse falar.

— Vocês já conheceram algum casal de companheiros em que um dos dois não fosse da nossa raça? — perguntou.

— Os filhos de Carlisle. — Aro respondeu.

     Marcus negou com um manear de cabeça.

— A moça era cantante de Edward.

     Aquele era um ponto. Mas o que ele queria dizer com a pergunta feita? Todos os vampiros existentes sabiam como funcionava a relação de companheiros. Os dois sentiriam o laço do companheirismo ser puxado. Fim.

     Caius não chegara nem perto de sentir aquilo com qualquer criatura. Nada de puxão. Ele não tinha um laço com qualquer pessoa, e mesmo se tivesse, em mais de três mil anos, já deveria ter encontrado.

E se, quando um dos lados não possui a imortalidade, tal sensibilidade é perdida? — Marcus prosseguiu, chamando a atenção dos outros dois — E se tal sensibilidade precisa ser mútua para que seja sentida?

     Caius franziu a testa, admitindo para si mesmo que o que o mais novo disse não era tão sem sentido quanto imaginava. Mas ele sabia o que estava tentando dizer.

     Mas é claro, pensou ironicamente. Não aguentam mais meu temperamento e querem jogá-lo para cima de uma mulher sem o seu juízo completo que quer passar pela transformação.

     Ele deu as costas, ignorando as observações que Aro começava a fazer sobre tal teoria sem fundamentos de Marcus.

     Emilly não era uma compagno, e nunca seria.

Tarde Seguinte

     Como esperado daquela época do ano, o clima estava começando a esfriar. Felizmente Emilly colocara poucos agasalhos na mala, o que a ajudou. Ela precisou de imaginação para combinar sua jaqueta jeans escura — peça que ela não usava a anos — com suas outras roupas, mas por fim juntar com uma camisa branca e sua calça preta, além de uma bolsa pequena da mesma cor, fora o melhor.

     Dessa vez saíra de casa com a polaroid em mãos, decidida a registrar o pôr-do-sol de Volterra, o que ela ainda não havia feito. No entanto, não era tão fácil manter o foco com tantas coisas ecoando em sua mente.

     Uma delas era o beijo. No momento ela não pensara, mas a noite em claro fora suficiente para que sua mente passasse a repassar o momento várias vezes, até que suas pálpebras finalmente se fechassem e descansassem.

     A segunda coisa fora a transformação. Que diabos tinha na cabeça ao dizer aquilo? Não que seus pés estivessem esfriando, mas Emilly não sabia ao certo o que esperar. Caius concordara, mas não disse nada além disso. Ela não sabia como, quando ou onde isso aconteceria. Seria como nos filmes dos anos noventa? Ele a morderia e num passe de mágica ela seria vampira? Ou seria como nas séries dos anos dois mil, em que o vampiro dá o próprio sangue para a vítima e depois a mata? 

     E depois? Ela sentiria algo mudando? Ou seria como acordar de um sono? Tantas perguntas, nenhuma resposta e sem saber como encontrar Caius, ou Heidi, ou Demetri. Qualquer um poderia responder suas dúvidas.

     A não ser que eu fosse no Palazzo, pensou. Se foi lá onde o viu pela primeira vez, então lá ele estaria.

     Emilly se levantou após tirar uma foto de um vaso de flores — ela se distraía muito fácil — e correu o máximo que pôde com suas botas de salto em direção à praça central. No entanto, foi parada ao se chocar com alguém.

— Moça estrangeira!

     Ela ergueu o olhar e sorriu, se afastando dois passos.

— Julius — chamou — Pensei que não te veria novamente.

— Pensei a mesma coisa, achei que você fosse apenas uma turista. — ele comentou com um sorriso — Decidiu virar uma cidadã italiana?

— É... mais ou menos. — ela encolheu os ombros em nervosismo — É complicado.

— Complicações são chatas. — o moreno comentou sério, sorrindo logo em seguida — Escuta essa. Vi algo, e pensei: cara, a moça estrangeira ia gostar de fotografar isso.

Como sabe que tiro fotos?

     Julius apontou para a câmera em suas mãos, lançando-lhe um olhar óbvio.

     Claro, Emilly pensou. Você carrega uma câmera por todos os lados.

Como não pensei nisso, não é...— ela riu sem graça — O que foi que você viu?

— Era immenso. — ele disse, esticando os braços para os lados— Era colorido e diferente de tudo o que já vi na vida, e eu já vi muito em toda a minha vida.

— Não sabe o que era? — a ruiva inclinou o cabelo para o lado confusa — Não estou entendendo.

— Eu não sei. — Julius negou — Mas sei que era...

— Enorme, colorido e diferente. — Emilly repetiu os adjetivos que ele dissera anteriormente — Por que não me mostra?

— Isso! Vou mostrar para a signora!

     Após a exclamação, Julius a segurou pela mão e a levou por entre as ruas da cidade. Aquilo foi familiar para ela, que não se sentiu confortável.

     O toque dele era quente, mas incômodo, e sua mão era áspera, nada como o toque frio e sutil de Caius. Olhando com atenção, Emilly notou algumas cicatrizes quase invisíveis ao longo da mão e do braço do homem, o que a deixou curiosa.

— O que foi isso em seu braço? — perguntou.

     Julius a olhou por cima do ombro por um momento antes de responder.

— Eu sempre ando bastante pelos arredores da cidade. — disse — Essas marcas são consequência de não andar com equipamentos de segurança.

     Emilly soltou um muxoxo de compreensão, apesar de não entender muito a relação das duas coisas.

     Conforme ambos andavam, de maneira inconsciente, a Richards começou a fazer comparações daquele momento com a caminhada com Caius na noite anterior. O toque não era de Caius, o silêncio não era confortável, e ela tinha quase certeza de que eles não estariam indo para um lugar bonito e surpreendente como o jardim que o vampiro mostrara.

     Ao pararem, estavam perto de uma grande e espaçosa rachadura no muro de cidade.

— Era isso? — ela perguntou, sentindo a decepção lhe aflorar.

— Não, está depois disso. — Julius afirmou, apontando para a floresta após o muro — Eu avisei que andava pelos arredores da cidade.

— Você é maluco. — Emilly riu levemente, mesmo que sem humor — Não estou com sapatos para isso.

— Eu te carrego nas costas. — o moreno sorriu, se virando e se abaixando — Pode vir.

     Uma voz em sua mente alertou com um "não vá", mas a curiosidade sobre p que poderia ter lá que fosse toa incrível soou mais forte.

     Ela subiu nas costas do homem, que se ergueu e continuou seu caminho. Mas o peito de Emilly apertou, um sinal de que, por algum motivo, ela não deveria estar fazendo aquilo. Conforme entravam cada vez mais na densa e escura mata, a ruiva olhava ao redor, sentindo o temor começar a aumentar de intensidade.

     Estava anoitecendo rápido, além de estar comecando a garoar, e se não voltasse rápido, possivelmente Caius a procuraria, talvez Heidi também.

— Julius. — ela chamou — Já chegamos?

— Sim, não foi tão ruim. — ele afirmou, descendo-a — Andamos por alguns minutos. É só ir em frente, atrás daqueles arbustos.

     Emilly fez o que foi dito, agradecendo aos céus por finalmente poder ver o que era tão grande, colorido e diferente. Ela tiraria duas fotos, voltaria, tomaria um banho quente e só então suspiraria aliviada.

     Finalmente, ela pensou, passando pelos arbustos com uma expressão mista de ansiedade e curiosidade. O que será? Um meteoro perdido? Ou uma escultura? Ah! Talvez um...

     Sua empolgação se esvaiu assim que pôde ver do que se tratava.

Um buraco?

     Uma pancada foi dada em sua cabeça, e ela perdeu a consciência logo em seguida.

Quantidade de Palavras: 2228 Palavras (Sem revisão)

Boa noite! O capitulo quase não saiu, mas tenho um bom motivo para isso ^^

COMECEI A FACUL DE ENFERMAGEM ^^

INFELIZMENTE comecei atrasada, então estou meio lotada tentando acompanhar os outros (amanhã e quinta tem prova 😥)

Então deixo avisado que talvez quinta não venha ter o último capítulo. 

Enfim, é isso e até mais ^^

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