Romance | Noart

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𝑵𝒐𝒂𝒉 𝒚 𝑺𝒊𝒏𝒂 | "Eu não queria um Romance. Eu queria sexo, uma foda quente, beijos quentes, calcinhas... More

Avisos.
Prólogo.
Capitulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capitulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Epílogo.

Capítulo 20.

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P.O.V Noah Urrea.

Quando a Sina disse que me amava eu não ponderei por um segundo que fosse realmente sério, suas palavras foram um golpe no meu coração que já está mais do que rendido por essa mulher, de quatro por ela é pouco, estou a seus pés... Mas nada disso apaga meu vacilo, fiquei tão cego de ódio que não enxerguei as coisas como elas são, me rendi ao ciúmes e estraguei tudo com, fiz o que eu disse que não iria fazer: magoa-la.

— Bom cara, acho que essas coisas são suficientes, trouxe suas roupas básicas, para facilitar na hora de vestir. — Bailey trouxe algumas coisas minhas do meu apartamento, desde que a Sina impôs que eu vou ficar com ela nesse tempo de recuperação, não sou eu quem vou contra a palavra dela. — Eu coloquei suas malas ali, tudo certo? Se precisar de algo a mais é só me ligar — Ele senta ao meu lado e eu assinto.

— Valeu cara, valeu mesmo.

— Que cara é essa Noah? Sei que não são só os machucados. — acho que nem mesmo um velho ranzinza, resmungaria tanto quanto eu ando resmungando nos últimos dias.

— A única coisa que eu quero é ter ela de volta. — Sina conversava com alguém no telefone distraída e alheia aos nossos olhos. — Mas as coisas não são bem assim, quem mandou ser um otário não é?

— Jamais pensei que um dia eu fosse te ver assim por alguém. — Bailey ri e fica sério de repente ainda olhando para a minha mulher. — Mas da para entender, olha o tamanho daquela bun...

— É melhor você não completar essa frase, limão. — Uso a mão boa para dar um soco em seu braço, mas eu que acabo sentindo dor. — Ai porra!

— Hahaha, otário, desculpa... Mas, se você está aqui, com ela, na casa dela, isso já quer dizer alguma coisa não é? Não foi ela quem pediu que você ficasse?

— Sim, ela disse que está fazendo isso porque me ama. Como ela pode me dizer isso mesmo depois de tudo o que eu fiz?

— Amar é isso Noah... é passar por cima do orgulho e de qualquer outra coisa pelo outro. Mesmo que você tenha sido um tremendo vacilão, ela não iria largar você de mão assim, ela é especial. — Aquiesço todo amuado. — Faça com que Sina te perdoe, se ela realmente te ama ela vai fazer isso.

— Você acha? — engulo em seco temendo que talvez isso não aconteça nunca. — Acha que ela vai me perdoar?

— Tenho certeza cara. — Ele se levanta quando Sina entra no quarto e sorri para ela. — Bom, eu já vou, se precisar de algo é só me ligar.

— Mas já? Fique para um café. — Ela diz sorrindo.

— Ah, não, o bar estará sob a minha responsabilidade nos próximos dias, eu tenho que cuidar bem dele — Bailey me olha e eu semicerro os olhos.

— Exatamente, se não... — Passo um dedo no meu pescoço imitando um corte e ele ri.

— Vou acompanha-lo até a porta. — Sina diz indo na frente, antes de sair Bailey se vira me olhando e fazendo um gesto esquisito, até que eu noto que ele está se referindo ao tamanho da bunda de Sina, lanço uma almofada que não agarra nele e o idiota sai rindo.

Babaca, espera só até eu estar bem de novo.

Começo a refletir nas palavras de Connor, talvez ele esteja certo... Mas como vou fazer alguma coisa fodido desse jeito? Se antes não estava dando certo, imagine agora...

Que Deus me ajude.

•••

Tentação... Ninguém sabe o que é passar por isso melhor do que eu nesses últimos três dias. Ninguém faz ideia do que é ver Sina desfilando de baby-doll, — curtíssimo demais para a minha sanidade —, para lá e para cá, de lingerie, de toalha todos os dias, chegando perto da minha cara e quase esfregando aqueles peitos em mim na hora de me dar alguma coisa, sem contar o fato de que dormimos na mesma cama e que as vezes sua bunda é a primeira a me dar bom dia, eu estou a um fio de ter um caso sério de bolas azuis.

— Você quer alguma coisa? — Quero, você.

— Não, estou bem. — Que mentira.

— Vou ligar a televisão, se incomoda? — Nego. — Você viu o controle? — Nego outra vez.

Ela começa a sua busca e eu observo cada detalhe dela naquele pijama curto de seda, marcando os biquinhos dos seios salientes, o shorts mostrando a poupa de sua bunda que está me implorando por um tapa e o pedaço da barriga que blusinha não cobria, linda; eu estou com vontade chorar; talvez eu já esteja chorando. Sina se abaixa outra vez erguendo as almofadas do divã e eu vejo um vislumbre de sua boceta.

Porra. Porraaaaaa!

Isso Sina, me tortura mais, me mata de uma vez.

Passo a mão no rosto levando ela a boca, dobro meu indicador mordendo-o quando sinto meu pau latejar. Tento olhar para qualquer outro cômodo mas fica ainda pior quando ela, sem tirar as pernas da cama, abaixa o tronco para olhar em baixo da mesma. Sua bunda fica empinada na minha direção, minha mão coça desejando que eu lhe dê um tapa forte e certeiro em uma de suas nádegas. Meu Deus, que saudade.

Passo um olhar pela cama e encontro o controle embaixo de seu travesseiro, olho mais uma vez para a bunda perfeita da minha loira linda e por fim, decido encerrar minha tortura gratuita. É demais para um cara inválido como eu, nesse momento.

— Sina, ele está aqui. — Pego o controle e balanço-o mostrando a ela, sentindo-me torturado. — Estava embaixo do travesseiro. — Ela volta a se erguer e sorri de lado e se jogando na cama, deitando e ligando a TV.

— O que quer assistir? — Ela pergunta distraidamente.

Você, montando em mim, subindo e descendo. Gemendo meu nome ou melhor, gritando por ele.

— Qualquer coisa.

— Não acho que tenha isso.

— Há, há. — Ela solta uma risadinha anasalada e eu me viro observando seu sorriso de canto. Me sinto um bobo, Sina é tão linda, tão perfeita para mim. É absurdamente inigualável e maravilhosa demais. Sua boca rosada chama por um beijo meu e como eu queria lhe dar este beijo.

Minha Sina.

— Tudo bem? — Ela pergunta baixinho. —  Ficou tão quieto de repente... ficou me olhando com cara de quem está faminto.

— Tudo. — falo no mesmo tom.  — Estou bem eu sinto muito.

Ela suspira e fecha a cara para mim.

— Então presta atenção no filme.

— Ah... — Certo. — Tudo bem.

Me aconchego nos travesseiros como posso e finjo prestar atenção no que passa na televisão, mas estou alheio a tudo, menos a ela, ouço sua respiração, percebo seus movimentos, tudo, doido para me agarrar a ela e nunca mais soltar.

Ninguém nunca disse que um homem não pode sonhar, não é mesmo?

•••

— Noah, você tem que ficar quieto para eu fazer isso direito. — Inclino minha cabeça e encaro sua boca bonita, daqui de baixo a visão dos seus peitos são espetaculares, fico em silêncio saboreando suas mãos lavando meus cabelos, é delicioso sentir seu toque outra vez, seu cheiro, esse cheiro maravilhoso me atinge e um arrepio me cobre e eu tenho que cobrir meu pau duro. — Para de me olhar assim. — Ela pede.

— Assim como? — Pergunto inocente.

— Com essa cara de quem está com fome — dou risada.

Estou faminto de você.

— Você é tão linda. — Sussurro.
A posição não era das melhores, sentado naquela cadeira para não molhar o gesso e para não cair, mas era o melhor que tínhamos. Mas a visão perfeita compensa tudo. — Desculpe-me.

— Se o shampoo agarrar nos seus olhos a culpa não vai ser minha. — Ela diz séria me ignorando, encaro seus lábios carnudos querendo prova-los outra vez e ela me encara de volta por uns segundos, antes de desviar sua atenção para meus cabelos.

Por que essa boquinha linda parece mais doce que antes?

— Posso te pedir uma coisa? — pergunto não resistindo.

Vou ficar louco se eu não beija-la o mais rápido possível.

— Você está sentindo algo? O que foi? — Seus olhos estão em alerta e ela se afasta minimamente.

— Não, eu estou bem. A única coisa que sinto é que eu estou ficando mais louco por você a cada dia que passa. — Ela me encara por uns segundos e volta a lavar o meu cabelo, com uma expressão indecifrável. — O que a gente faz com isso?

— A gente, — ela aponta para nós dois, — não existe mais. E você enfia esse seu desejo no...

— Calma fada.

— Então fica quieto!

— Eu não consigo mais ficar tão perto de você sem poder te tocar — ergo minha mão para tocá-la, mas Sina me afasta.

— Noah, para.

— Me beija Sina. - peço.

-— Quê? Não. — Ela diz rápido, enxaguando meus cabelos.

— Um beijo Sina, qual é, a gente já fez isso tantas vezes. Por favor. — Imploro.

— Eu sei, mas era diferente.

— Diferente, por que?

— Porque você não tinha transado com a sua ex. — Me entristeço comigo e me sinto um babaca relembrando outra vez do maior erro da minha vida. Mas não desisto.

— Então, o que custa um beijinho só? — pergunto manhoso, indo alisar sua coxa, ela bate na minha mão e para o que está fazendo para me ver claramente.

— Um beijinho? — Seus olhos semicerram e vejo ela pegar o condicionador.

— É. — Digo ofegando, ela passa o creme nos meus cabelos e quando termina se inclina na minha direção, com os olhos brilhando, totalmente divertidos. — Um beijo, Sina. Nada além disso.

— Um beijo. — Ela se abaixa próxima aos meus lábios, fecho os olhos em expectativa, sinto-me ofegar na espera de senti-la outra vez, mas, aos quarenta e cinco do segundo tempo Sina se vira e beija a minha bochecha, mas antes que ela pense em se afastar a puxo para meu colo de uma vez, seu gritinho atinge meu pau assim como sua bunda atinge minha perna, ignoro a dor latente que sinto, usando meu braço bom para prendê-la contra mim, arrasto Sina para um beijo intenso e ela não resiste devolvendo na mesma medida, beijo-a com ferocidade, mordendo seus lábios, saboreando eles e lançando fora minha saudade, vontades e frustações guardadas de muitos dias. Levo minha mão para sua cintura subindo por dentro da blusa fina que ela usa, agarro seu seio apertando-o e ouço seu gemido abafado seu som é combustível para meu tesão, fico ainda mais ousado ao chupar sua língua com destreza ao mesmo tempo que belisco seu mamilo. Sina leva suas mãos ao meus cabelos molhados, mordendo meu lábio me deixando ainda mais duro do que já estou.

— Senti tanta falta disso. — Murmuro contra sua boca, seus olhos estão pesados e sua boca entreaberta. — Muita falta. — volto a beija-la com luxúria, mostrando a ela o tamanho do meu desejo, ela geme, seus bicos dos seios estão duros pedindo por mim, levanto sua blusa como posso e chupo aqueles peitinhos doces que eu tanto adoro e de que tanto senti falta.

Só minha, porra!

— Noah. — Ouço ela falar, espero um gemido mas seu tom é sério, merda. — Noah. — Abro os olhos e vejo Sina do outro lado pegando a toalha.

Tá de sacanagem comigo.

— Ah, não!

— O que houve?

— Não acredito que foi um sonho. — Ela arqueia uma sobrancelha e eu resmungo o quanto sou idiota.

Um idiota de pau duro e sonhos eróticos, ótimo.

Me sinto uma porra de adolescente, sim, uma porra de um adolescente.

•••

Uma semana depois...

— É tão bom ter meus dois braços livres de novo. — Me alongo, esticando os braços como posso e me esparramo na cama vendo Thunder me olhar. — Vem cá garoto. — ele deita comigo e eu começo a me abrir para o único cara que me ouve sem me julgar. — Sua dona só fode comigo e nem é no bom sentido amigão. Você notou como os peitos dela estão maiores? Eu estou doidinho para mamar ali, mas ela não facilita minha vida, se eu pego aquela latina apimentada... ah, não deixo ela escapar por dias, até que meu pau não consiga mais subir de tanto gozar dentro dela. Porra, que saudade daquela mulher! — Thunder rosna e me olha sério. — Ei, não fica com ciúmes! — Ele solta resmungo e sai da cama completamente chateado. — Qual foi Thunder? Não vai ficar magoado comigo por isso não é?

Ih... acho que o magoei.

— Você vai ver, não te deixo mais dormir comigo na cama.

Fui ignorado com sucesso e abandonado também, mas que porra. Perdi meu ouvinte favorito. Mas tudo bem, já já ele me perdoa.
 
Ouço meu estômago roncar e me levanto como posso indo até as muletas, odeio ficar sozinho aqui, mas também odeio ficar pedindo coisas para Sina, então, quando ela não está aqui me viro como posso. Abro sua geladeira a procura de alguns ingredientes, tento pensar no que fazer até que vejo em seu armário o fermento em pó, ótimo, nada melhor que uma tarde comendo panquecas com muita calda.

E eu amo panquecas.

Já com a massa pronta, começo minha mágica, depois de virar a décima panqueca ouço o barulho de chaves e vejo Sina entrando no apartamento, ela parece tensa e fica ainda mais quando me vê em pé fazendo comida.

— Eu saio só por uns minutos e você já começa a aprontar Noah Urrea? — Ela coloca suas mãos na cintura como se fosse uma mãe revoltada repreendendo seu filho eu acabo dando uma risadinha. — E você ainda acha engraçado?

Tão fofa.

— Desculpe, eu estava com fome, vim fazer algo. — Digo desligando o fogo.

— O cheiro está ótimo, você fez... Meu Deus. — Vejo seus olhos brilharem quando veem a pilha de panquecas já prontas que esfriavam em cima do balcão. — Posso comer algumas?

— Claro, a casa é sua. — Sorrio sem entender nada, então largando a bolsa no meio da cozinha, Sina corre pegando a calda na geladeira, um prato e coloca algumas panquecas no mesmo derramando bastante calda nelas, cortando um pedaço e gemendo quando sentiu o sabor delas. Admiro seu desejo e assisto comer, até que as coisas começam a ficar apertadas lá embaixo quando ela geme outra vez. — Eu não sabia que você gostava tanto assim de panquecas.

— E não gosto, mas eu estava com desejo de comer isso há uns dias. Mas não tive tempo de comprar. Você é demais Noah. — diz ela de boca cheia.

— Desejo? — pergunto ainda mais confuso.

— É, desejo, coisa de uma mulher gra... — ela para engolindo com dificuldade e agora mesmo que eu não estou entendendo porra nenhuma.

— De uma mulher..?

— Uma... Uma... Uma mulher... hm, uma mulher gravemente esfomeada.

— Ah sim. — aquiesço ela solta o ar. — Tudo bem?

— Tudo ótimo. — Ela responde rápido voltando a comer.

Mulheres e suas esquisitices, vai entender.

•••

Lembro da recomendação da médica sobre dormir bastante, mas nesse momento a última coisa que sinto é sono. Meu corpo tem total ciência de que Sina está do meu lado dormindo, vestindo apenas uma regata justa e uma calcinha de algodão rosa, gostosa demais, receptiva demais, tentadora demais, Sina sendo apenas ela e isso é que é o x da questão.

Ela.

Quero toca-la, senti-la, quero ela, toda, me sinto um adolescente de dezessete anos tendo ereções a todo momento, só de pensar nela quicando em mim, lembrar dos seus gemidos, até mesmo as vezes que ela me toca inconscientemente, eu fico correndo o risco de gozar nas minhas calças, as vezes só de ver ela eu me excito. Preciso relaxar, se não a coisa vai ficar pior, fecho os meus olhos e caio nos braços de Orfeu, conseguindo finalmente dormir.

Acordo de sobressalto, sinto que não dormi nem mesmo cinco minutos, noto de cara que Sina não está na cama e me levanto a sua procura.
Chego na porta mancando e quase a derrubo se não tivesse segurado ela.

— Porra Noah, você me assustou. — Ela sussurra.

— Desculpe baby, não era a minha intenção. Está tudo bem? Acordei e não te vi.

— Sim... eu só... Vim beber uma água. — Ela inclina sua cabeça na minha direção e seu cheiro me atinge, fecho os olhos inspirando profundamente aquele odor maravilhoso. — O que foi?

Ela está mordendo os lábios, não sei se por mania ou se é pelo prazer de me ver quase me desmanchando em minhas calças.

— Eu adoro seu cheiro. — Me abaixo passando o nariz por seu pescoço inspirando, Sina se arrepia se inclinando ainda mais, para mim, meu pau acorda e as coisas começam ficar quentes, muito quentes, agarro sua bunda e começo a beijar sua carne macia. Mordo, lambo, chupo deixando minha marca ali, me deliciando dela como posso, Sina geme e eu também, quando ela agarra meu pescoço me puxando para mais perto dela, desço minha mão até sua bocetinha acariciando-a por cima da calcinha rosa, posso sentir seu calor através do tecido.

— Me beije Noah, agora. — Ela pede ofegando, arrasto minha boca do seu pescoço até sua boca tentadora, chupando seus lábios de uma vez por todas, matando a minha vontade, mordo-o com destreza, sem parar de beija-la da maneira que sonhei desde o dia em que nos separamos.

Gostosa!

— Deus, se isso for um sonho, não me acorde. — Imploro às forças superiores.

— Não é uma porra de um sonho. — Ela diz e isso é tudo o que eu preciso, jogo Sina na parede e avanço para seus lábios outra vez, coloco meus dedos em ação afastando sua calcinha para o lado, metendo eles ali, fundo... santo inferno, Sina está quente, úmida demais, gostosa demais.

— Nossa Sina, — sussurro contra seus lábios, — você está pingando. — Deslizo meu polegar até seu clitóris, ainda balançando meus dedos, tomo um pouco mais de velocidade levando ela a esguichar na minha mão, molhando sua calcinha e meus shorts também. Sina grita, seus espasmos são gatilho para meu pau que se mexe ridiculamente, preso em minha boxer.

— Me fode logo, por favor. — Ela implora e eu não penso duas vezes antes de atender seu pedido.

— Vamos para a cama, desse jeito não consigo fazer nada. — Me afasto minimamente dela, trago meus dedos melecados por seu mel até minha boca saboreando aquele gosto maravilhoso outra vez. — Ah, — ofego, — que delícia. — Antes que ela se afaste, puxo Sina para meus braços outra vez, coloco meus dedos em sua boca e ela os chupa lentamente.
— Veja como seu gosto é maravilhoso, sinta-o. Agora vamos para a cama, preciso te foder agora.

— Porque... Ah, sua perna, eu havia me esquecido. — Ela arranca a camisa de uma vez e a acompanho, pulando até a cama numa perna só. — Deita.

Caio deitado na cama, Sina retira meus shorts junto com minha cueca subindo em mim como uma gata feroz.

— Você não faz ideia do quanto eu quis isso nesses últimos dias. — Ela sussurra.

— Eu faço ideia sim, você é a minha tentação Sina. — Seus olhos azuis despem a minha alma e eu me sinto ainda mais nu do que verdadeiramente estou. — Vem.

Ela retira a calcinha molhada sentando sobre meu pau ereto, molhando-o com sua lubrificação, Sina se esfrega nele se curvando até mim, beijando minha boca sem parar de se esfregar em mim, sua boceta está tão molhada que mela minha barriga, sua língua brinca com a minha e eu sinto o abismo da loucura cada vez mais próximo.

— Isso, ah. — Ofego em seus lábios e ela treme quando impulsiono acertando seu clitóris. — Isso Sina, esfrega essa bocetinha em mim. — Bato em sua bunda e Sina grita, nunca a vi tão sensível quanto agora, cada vez que ela desliza no meu pau, ela treme ou geme mais alto. — Preciso estar dentro de você agora mesmo.

— Ah!

Seguro meu pênis pela base e coloco em sua entrada, sua lubrificação nos ajuda na penetração sem jeito, pois eu estou afobado e ela também, entro nela com facilidade, Sina geme e eu não fico atrás, meto fundo, sem parar, colocando a maior velocidade que consigo, apoiando-me como posso, seus olhos reviram enquanto ela esfrega seu clitóris em mim, rebolando completamente sedenta. Paro de me mexer e aprecio o aperto maravilhoso de sua buceta em meu pau, seus peitos — que eu tenho certeza que estão maiores —, balançam na minha cara me implorando para serem chupados, óbvio que eu não irei nega-los a isso, mamo nos seus peitinhos deliciosos, mas Sina não dura, ela grita como louca e está gozando em mim.

— Mas que porra... — Firmo minhas mãos em sua cintura metendo fundo nela.

— Vo... Oh... Isso.. Eu... Ah... — Suas palavras desconexas servem para aumentar ainda mais meu desejo. — Eu vou... Bem assim, eu estou gozando de novo. — Ela apoia suas mãos em meu peito tremendo no meu pau, gritando, arranhando minha pele me fazendo dela. — Me chama de fada, eu adoro quando você fala isso.

— Fada, minha fada linda. — Sina estremece, mordo seu queixo e ela se agarra a mim novamente, mordendo meu lábio com força.

— Ah... Não para Noah. — Ela implora, inconscientemente beijando minha boca, ou pelo menos tentando.

— Eu amo você Sina, amo essa bocetinha perfeita, amo tudo em você. — Ela grita ainda mais alto que antes e tem seu terceiro orgasmo, meto mais algumas vezes e chego ao meu ápice antes que ela saísse da sua zona orgásmica, levando ela outra vez comigo.

Ela se deita em meu peito me abraçando pelo pescoço, beija meu queixo e eu começo um cafuné em seu cabelo, minha perna dói, mas nada disso importa para mim agora.

— Eu precisava tanto disso.

— Eu também. — Beijo sua boca de leve e ela se agarra ainda mais a meu pescoço, dois minutos passam e tudo que ouço é a respiração calma de Sina, ela dormiu no calor dos meus braços, sem ao menos me deixar sair de dentro dela. Ajeito Sina sobre mim, ela dormia pesadamente, sua respiração batia em meu pescoço me causando arrepios maravilhosos. — Bons sonhos meu anjo, bons sonhos... Eu amo você.

Não espero que ela me responda, então apenas abraço ela com mais força. Cubro nós dois como posso, e caio no sono entorpecido por nossos cheiros misturados. Eu não poderia ter tido noite melhor.

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