Romance | Noart

By noartstars_

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𝑵𝒐𝒂𝒉 𝒚 𝑺𝒊𝒏𝒂 | "Eu não queria um Romance. Eu queria sexo, uma foda quente, beijos quentes, calcinhas... More

Avisos.
Prólogo.
Capitulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capitulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Epílogo.

Capítulo 13.

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By noartstars_

P.O.V Noah Urrea.

Quando cheguei ao prédio de Sina, eram 19:55PM, fiquei ansioso ansiando por essa noite, a nossa noite, minha entrada já estava liberada, sinto-me nervoso durante todo o caminho até aqui, checo se não exagerei no perfume, se meu cabelo está bem penteado ou se minha barba bem feita. A Storm latiu quando me viu usando, finalmente, uma roupa decente, até ela concordou que calça preta e regata hoje, era carta fora do baralho. Por isso preferi algo despojado, apenas um conjunto de moletom e tênis. Bati na porta do 69 — até o número do seu apartamento é sugestivo, só podia ser Sina —, rio sozinho e espero que a minha fada abra a porta para mim.

Sou recebido primeiro pelo cheiro doce do seu perfume, é uma mistura tão única que me deixa entorpecido e louco, mais louco, por ela a cada dia.

Deus me abençoe.

— Caramba, você é pontual. — Sina diz sorrindo para mim, noto que ela usa apenas um robe de seda vermelha, completamente sexy, os biquinhos salientes apontam no tecido leve... aí minha santa!
— Entre.

Respiro fundo e passo por ela, analiso sua casa, totalmente despojada e linda, as paredes estavam cheias de diplomas, fotos e decorações aleatórias. É notável o fato de que ela não se desliga de suas raízes maternas.

— Minha casa não é tão grande como a sua, mas é aconchegante. Gosto de espaço, mas nem tanto, morar sozinha as vezes, só as vezes, é um tédio. — Observo seus lábios se movimentando, aposto que ela usa algum tipo de brilho labial. Minha vontade é de arrancar aquilo com a minha boca.

Ah, e eu vou fazer isso.

— Sim, concordo com você. Mas aqui é lindo, é tudo muito a sua cara. Você lê bastante. — Digo ao ver uma estante repleta de livros.

— É o meu hobbie.

— Aquilo é uma coleção de Harry Potter? — Me torno um menino ao perguntar isso a ela com tanto entusiasmo, Sina sorri para mim de volta e olha para seus preciosos.

— Sim, eu amo Harry Potter! — Cara eu vou casar com essa mulher!

Foi Deus quem me segurou aqui, agora, para que eu não me ajoelhasse aos seus pés e fizesse o pedido.

— Eu não fico atrás.

Sorrimos e o silêncio paira no ambiente.

— Passei a tarde inteira pensando nesse momento — de repente o apartamento dela está quente pra caralho. Tudo que eu tenho ciente é que Sina vem até mim, mas eu a paro antes que ela me domine e leve tudo como sempre faz.

— Agora é a minha vez de te levar ao céu. Eu vou te dar meu pau, depois a minha a boca e então os meus dedos. Você vai gozar como nunca Sina. — Ela ofega mordendo aquele lábio tentador.

Puxo-a para mim, beijando sua boca com todo o desejo que tenho guardado desde que ela saiu da minha casa, nosso beijo não é bonito  é obsceno, íntimo e sexual.

— Você quer aqui ou no quarto? — Pergunto, ela vira a cabeça, creio eu, em direção ao seu quarto e seus olhos vacilam.

— Pode ser aqui mesmo — arranco meu casaco e ela se desfaz da minha calça, escuto e vejo ela engolindo em seco, arfando junto comigo enquanto acaricia minha ereção. — Você é um pecado Noah, um pecado muito bom... por você vale a pena ir para o inferno. — Nós dois rimos e ela me puxa para o sofá.

Sina abre as pernas para me receber e eu tenho um vislumbre do sinal em sua coxa esquerda, passo minha mão por ali subindo até sua cintura e me surpreendo ao notar que ela não está usando calcinha.

— Não está usando nada por baixo. — Encosto nosso lábios e Sina me da um sorriso travesso.

— Parecia melhor não vestir nada, menos trabalho para você e prazer mais rápido para mim. Enfim, eu não estava errada. — Concordo com ela e começo a desamarrar o laço do seu robe, beijo seu colo chupando aquela parte macia deixando vergões vermelhos por ali. — Eu quero você..., dentro de mim... agora. — Simulo uma penetração e arfamos. — Tira essa cueca e mete em mim Noah, por favor. — Quase me derreto ouvindo meu nome sair daquela boca pecadora em um sussurro quente, quase gozo ao ouvir ela implorando, arranco minha boxer branca do meu corpo ela era a única coisa que nos separava, Sina aperta meu pau e começa aquele vai e vem delicioso, sua palma é quente e ágil, sinto-me fraco sob seu toque, finalmente tenho uma reação e levo meus dedos até sua boceta sentindo-a ensopada.

— Você está muito molhada. — Ofego, enfio dois dedos naquela bocetinha doce e Sina geme alto. — Eu não sei o que quero fazer primeiro.

— Me fode porra! — É a minha vez de sorrir como um travesso, espalmo minha mão por sua nádega e desfiro um tapa forte ali, vendo ela se contrair enquanto meus dedos vão fundo dentro dela. Fodo sua boceta com meus dedos pondo força e rapidez até vê-la esguichar em mim, o prazer de tê-la dessa maneira reverbera em minha alma. — Aaaaaah, — o grito agudo de Sina foi o gatilho para que eu retirasse meus dedos e colocasse meu pau no lugar onde ele queria estar esse tempo todo, Sina e eu somos só gemidos.

— Oh caralho, estou no céu de novo. — digo apertando seu quadril, metendo com força, beijando, mordendo, fazendo tudo de uma só vez. Ela agarra meus ombros fincando as unhas e arranhando meu peitoral, devo dizer que Sina bêbada de sexo é excitante pra caralho. Ela rebola em meu pau, me fazendo ver o quão encharcada está por mim, roço meu polegar embaixo do seu mamilo, Sina estremece, levo meu outro polegar ao seu clitóris e ela tem seu segundo orgasmo.

— Baby... — Seus olhos estão fechados e ela mordia seu lábio inferior de forma sexy. — Mais rápido Noah, mais rápido e não para.

Um arrepio sobe por meu pescoço e busco fôlego em uma inspiração demorada. Porra, caralho, cacete!
Meu mundo sai de órbita..., tudo que existe é..., Pele dura contra o macio molhado, possuindo e
empurrando, alargando e sendo comprimido, milhares de sensações pulsando bem ali.... No ponto onde Sina e eu viramos um só. Aumento a velocidade dos meus movimentos indo um pouco mais para a direita, acertando seu ponto G tantas vezes que Sina é um misto suor, orgasmos, espasmos e gemidos, assim como eu, meu urro é alto, meus braços estão tremendo pela força do meu ápice e por uns segundos sinto que saí da órbita.

— Você... Você é incrível. — Beijo seu colo, pescoço, queixo, bochechas, nariz, pálpebras e boca.

— Você que é. — Sina está zonza toda relaxada por conta do orgasmo, mas eu não iria parar por aqui, eu tenho uma divida a pagar.

Saio de dentro dela lentamente e ouço palavras desconexas de Sina, chupo seus mamilos, mordendo-o cada um deixando eles ainda mais intumescido.

— O que você está fazendo? — Ela pergunta ofegante, acariciando meus cabelos.

Mamo naqueles peitos doces, incrivelmente feitos especialmente para mim, eu os chupo até vê-la se contorcendo de novo. Desço meus beijos até sua barriga lisa, mordo sua virilha e escuto ela arfando.

Sina é quente como o inferno.

Distribuo beijos suaves por seu corpo até pousar suavemente a boca em sua buceta encharcada. Soltando um gemido alto, Sina enterra a cabeça nas almofadas e arqueia as costas jogando seus quadris em minha direção. Com a língua vou abrindo caminho entre seus lábios íntimos, tocando, absorvendo e acariciando
com cuidado.

Quanto mais eu a tenho, mais eu quero. Meu coração se aperta de saber que chama-la de minha não é uma opção.

— Ah minha fada, se você soubesse como é deliciosa. — Desfiro um tapa forte em sua bunda e outro leve em sua bucetinha, seu gritinho é a coisa mais sexy e fofa que já ouvi. — Eu estou ficando louco por você, fada. Completamente obcecado.

— Você é maravilhoso.... Sua boca é tão... fodidamente quente e  macia e... — sua voz rouca, carregada de desejo arranca tudo de mim, quero lamber, chupar, morder, quero ser tudo que Sina precisa. Deixo de lado as carícias e começo a provocar a buceta delicada dela com movimentos precisos e rápidos. — Caralho Noah!

Sugo, chupo, lambo, instigo seu clitóris e ela geme... grita... suspira... geme mais. O som do seu gemido é como gatilho para meu prazer, só de ouvi-la, meu pau já está duro de novo, sinto-me arrebatado por essa mulher, eu fui nocauteado, um arrepio me toma conta só de pensar nisso.

Afundo mais a cabeça penetrando-a com a língua como um selvagem alucinado. Seu gosto é incrivelmente bom demais para ser real....

Ela é tão minha... Só não sabe disso ainda.

— Estou quase — murmura em meio a uma respiração afogada, acelero os movimentos da minha língua, lambendo seu clitóris sensível, chupando e fazendo-a ficar ainda mais molhada, devoro sua bucetinha como se fosse a comida mais saborosa desse mundo e vejo Sina ficar vermelha, adiciono meus dedos na brincadeira e volto a golpeá-la com minha língua e Sina é só gemidos.

A respiração entrecortada dela fica alta, tudo que vejo são  seus olhos fechados, espasmos e gozo. Sua ejaculação acerta todo meu rosto e peito me deixando maluco. — AH, PORRA! OH! OH! OH! NOAAAAH!

Ela grita e gemo junto com ela. Retiro meus dedos melados de seu gozo e os chupo.

— Eu estou me tornando dependente dessa bocetinha doce. — Chupo seu líquido até não ter mais nada em meus dedos. — Hummm, doce, doce. — Me adianto, e me sinto louco para estar dentro dela o mais rápido possível outra vez.

Deslizo meu corpo sobre ela, que entende o que eu preciso, Sina se contorce, erguendo o quadril para me receber. Em um movimento cheio de maestria, a penetro certeira e rapidamente.

— Ahhhh.... — Minha fada solta um gritinho de prazer e eu começo a estoca-la com força, agarro seus cabelos fazendo ela se curvar e ficar apoiada entre mim e o sofá. Isso é sexo quente e selvagem. Essa é mulher é uma deusa. Sina tem essa coisa de me espremer com força, com a sua bocetinha linda, quando está quase gozando, isso me faz querer gozar quase que imediatamente, mas não quero perder nenhum espasmo de sua boceta, ela me recebe, me engolindo, apertando quase me expulsando de lá, nossos gemidos se misturam e Sina bate em meu peito gritando, pedindo por mais, eu dou a ela tudo. Sempre.

Tiro tudo e coloco novamente só para vê-la se contorcendo em expectativa. Acabo com a brincadeira e meto pra valer, minhas bolas só faltam entrar dentro dela de tanta força e rapidez que coloco.

— Oh oh oh oh, não... para... por favoooor. Issssssso!

— Tão linda, tão minha! Sina! — Meu golpe é certeiro, a última coisa que vejo antes de gozar como um doido é Sina me abraçando com suas pernas agarrando minha bunda com força.

Ofegantes, relaxamos um no outro.

— Isso foi tão intenso Noah... Puta que pariu. Esse pau... Ele é mágico. — Sorrio beijando seu pescoço. — Aí!

— O que houve? — Pergunto me erguendo.

— Não se mexa de forma brusca, ainda estou muito sensível. — Ela diz com cara de choro.

— Oh, desculpe. — Saio lentamente de dentro dela e me curvo, beijando sua bucetinha de leve, Sina sofre mais um espasmo, me fazendo sorrir perversamente. — Posso lamber ela até que fique sarada. Quer?

— Quero, mas não agora. Ainda estou flutuando com esses orgasmos avassaladores. Seria bom ter isso todos os dias.

— Você pode ter, basta querer. — Beijando sua boca em seguida, não estou afim de ouvir sua objeções em relação ao nosso não relacionamento, por isso quero aproveitar em quanto posso.

O problema é: até quando?

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