Romance | Noart

By noartstars_

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𝑵𝒐𝒂𝒉 𝒚 𝑺𝒊𝒏𝒂 | "Eu não queria um Romance. Eu queria sexo, uma foda quente, beijos quentes, calcinhas... More

Avisos.
Prólogo.
Capitulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capitulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Epílogo.

Capítulo 8.

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By noartstars_

P.O.V Sina Deinert.

O apartamento dele ficava do lado da cafeteria, para minha sorte e azar ao mesmo tempo. Eu me perguntava como nunca tinha visto ele antes, como nunca nos esbarramos aqui, como eu nunca tinha notado esse homem tão lindo antes? O destino quis me apresentar esse deus grego, no momento certo.
 
Sua mão na base das minhas costas servia de suporte para que eu não caísse feito uma Maria mole no chão, aquele elevador parecia ser pequeno demais para nós dois, o odor do seu perfume amadeirado me deixava desnorteada para o que quer, que estivesse acontecendo ao nosso redor. Como de fato, ao subirmos eu mal havia notado que ele mora na cobertura e que elevador dava direto para dentro do seu apartamento, todo organizado com um maravilhoso cheiro de lavanda.

Ainda por cima é organizado?

Sem contar o gosto maravilhoso, pela decoração... Não deixa eu sair afetada, depois que tudo isso acabar, meu Deus.

— Quer beber alguma coisa? — Murmuro que quero uma água e vejo ele ir em direção a cozinha que é conjunta com a sala. — Fica a vontade Si, minha casa é sua. — Noah me entrega o copo com água e volta em direção a cozinha.

O desgraçado teve a audácia de puxar a camisa do seu corpo escultural, enquanto se afastava de mim, dando-me uma visão privilegiada daquelas costas maravilhosas. Mas, mal pude aproveitar a vista, quase fui arremessada ao chão por um labrador de pelo caramelo, a coisa mais linda desse mundo — que o Thunder não me ouça —, ele abraçava a minha cintura enquanto um Noah apavorado vinha em nossa direção.

— Storm! Minha filha, não foi essa educação que o papai te deu. — Aquela beleza de labrador, pulou toda feliz em cima do dono, que a pegou no colo. — Desculpe Sina, ela não costuma agir assim, mas como ainda é novinha, não tem tanta noção.

A visão dos seus músculos flexionando me atingem antes que eu possa esperar. Aquelas tatuagens, faziam-me querer babar mais que a própria Storm.

— Por que você está se desculpando? — Ele faz uma careta meio sem jeito, ainda segurando a Storm em seu colo.

— A maioria das mulheres que conheço, não gosta de cachorros, no mínimo estariam histéricas nesse momento só de ter um animal presente na sala. — Ele diz fazendo carinho na cadela, enquanto a olhava com carinho.

— Você vai descobrir que eu sou muito diferente das mulheres que você está acostumado a conhecer, Noah. — Digo me aproximando dele, e fazendo carinho na Storm.

Além de tudo é cheirosa.

— Isso eu já percebi, Sina. — Cuidadosamente ele a coloca no chão e se aproxima de mim. — Percebi desde o primeiro dia em que te vi.

Meu Deus, está acontecendo.

Noah planta suas mãos em meu quadril e me puxa de uma vez para ele, encostando nossos lábios de leve, a visão daqui de baixo é maravilhosa, ainda mais quando ele se curva e beija a minha boca daquele jeito que me faz derreter como manteiga na frigideira quente, sua língua vem ousada, toda avassaladora destruindo tudo em mim esse é um daqueles beijos onde o cara te faz ficar na ponta dos pés implorando por mais.

Eu não sinto vergonha em dizer que estou excitada e com mamilos duros, só por tê-lo me beijando. Aquela mão quente subindo por minhas costas, adentrando minha blusa deixando-me toda arrepiada eram as sensações que eu tanto quis sentir durante esse mês. Noah é rápido e entorpecente, em segundos eu estou me separando de sua boca, já completamente sem ar, porque ele está puxando minha blusa para fora do meu corpo.

— Ah caralho, as forças superiores sabem o quanto eu desejei isso aqui. — Ele abre o fecho frontal do meu sutiã — que graças a Deus é de renda e decotado —, beija cada um dos meus seios me fazendo ofegar em resposta e se volta para minha boca me beijando com luxúria de novo. Eu sou toda suspiros e murmúrios, estou colidindo com uma massa de músculos maravilhosa, quente e viril. Obrigada Senhor. abocanha meu seio mordiscando-o e sugando-o forte, tremo e não sei do que gosto mais... Se dá mordida ou da chupada, ele da a mesma atenção ao outro seio. Noah me beija e me suga fazendo umas coisas incríveis com a língua. Que homem quente. Seus dedos sabem a pressão exata, no limiar entre a dor e o prazer. Ninguém nunca foi assim comigo. Sua voracidade é desconcertante ... E surpreendo-me porque gosto.

— Antes de mais nada, quero que saiba que eu amo trepar, mas isso aqui não é só eu. Somos nós. Estou aqui para aprender o que você gosta e o que quer. Então, não tente só me agradar, você em primeiro lugar sempre. — Ele diz plantando um selinho molhado na minha boca.

Aí caralho.

Pulo em seu colo morrendo de tesão e ataco sua boca, me esfrego contra aquela ereção maravilhosamente grande, desejando desesperadamente que ele entre em mim o mais rápido possível, apertando-me contra ele afim de acalmar meus mamilos intumescidos, agarro seu cabelo da nuca chupando sua língua com toda a minha fome, beijando-o com toda vontade que tenho, senti ele caminhar mas não tive coragem de abrir os olhos, não quero quebrar a mágica desse momento. A cama em que fui colocada era tão macia e fofa, que meu corpo se afundou nela. Noah não se demorou a tirar meus sapatos e legging.

— Sem calcinha? — Ele pergunta, com a voz rouca.

— Essas leggings costuma marcar demais. — Digo mordendo meu lábio, ao ver seu olhar desejoso.

— Melhor para mim. — Noah abre as minhas pernas encarando minha boceta como se fosse seu prêmio. — Eu ansiei tanto por momento. — Ele inspira profundamente e se baixa em direção ao meu ponto sensível, um asmático estaria ofegando menos, literalmente gritei quando sua boca alcançou meu clitóris, gemi ou suspirei eu já não sabia, choraminguei enquanto ele lambia e me chupava com gosto, sua boca quente e macia me levou ao espaço e as profundezas mais maravilhosas do orgasmo. Seu polegar dedilhou meu clitóris em círculos e enquanto sua outra mão subia para os meus seios apertando eles com a mesma força bruta de antes. — Você está tão molhada Sina. — Ele coloca meus pés sob seus ombros e fica me olhando com desejo. — Tão preciosa, inchada e molhada desse jeito. Eu estou ficando louco.

— Eu que estou ficando louca Noah. — Murmuro querendo mais do que nunca gozar.

— Desculpe... Eu só... — Ele solta uma lufada de ar que bate direto em mim, arrepiando-me por inteira. — É tão sensível e fodidamente cheirosa.

Ele enfia um dedo dentro de mim e eu grito, de primeira Noah acertou meu ponto G, me fazendo implorar por mais.

— Tudo bem?

— Sim, mais... Oh. Oh. Oh. Oh. Oh.

Ele enfia o dedo no mesmo lugar girando-o, sua palma pressiona meu clitóris ao mesmo tempo que ele empurra e rodeia, minha cabeça cai para trás e eu sou toda gemidos.

• • •

P.O.V Noah Urrea.

Quando Sina concordou em vir comigo eu e meu pau, mal pudemos acreditar, essa mulher tem sido nosso tormento desde que a vimos pela primeira vez. Ela é linda, curvilínea, tem uma bunda maravilhosa, um cheiro incrível, sua expressão misteriosa me faz ficar cada vez mais louco por ela. Quando senti seus lábios nos meus, eu quis reivindica-la como minha, quis bater em cada babaca que aparecia para se encontrar com ela a cada quinta-feira.

Eu sabia que ela seria a minha ruína.
E foi, aquele gosto atingiu papilas gustativas e fui toda fome, lambi, chupei, mordisquei e quase gozei nos meus shorts só de sentir o gosto daquela bocetinha linda. Sina parecia ter sido feita para mim.

— Porra! — rujo.

Ela geme, grita, se debate, mas sei que é de puro prazer.

O mesmo que sinto experimentando-a de forma quase canibal.

Chupo, lambo, mordisco, penetro-a com minha língua. Rosno como o ser irracional que me tornei ao sentir o seu gosto.

— Noaaaaah, caramba! — grita meu nome em apreciação e êxtase. Rio satisfeito e a fodo mais com minha língua. Seu corpo estremece a cada nova investida e me sentindo poderoso, por estar deixando aquela mulher satisfeita. Como eu disse a ela, eu amo fazer sexo, amo sentir prazer, mas sou viciado em dar. Não tem nada mais lindo que ver uma mulher se contorcendo de prazer em sua boca, ou quando seu pau está tão fundo nela que a mesma mal pode se conter.

Eu não paro de chupa-la, ainda me sinto esfomeado sob seu gosto, fico louco quando ela já não se aguenta e geme meu nome, gritando enquanto está a beira do seu orgasmo.

— Noah, Noah... eu vou... Noah...

Exatamente assim. Meu dente mordisca suavemente seu clitóris e dois dedos voltam para a
brincadeira, eu a acaricio e seus espasmos me atingem. Posso sentir seu orgasmo se construindo ao redor deles. Empurro um pouco mais duro, seus lábios se abrem e seu pequeno nariz enruga como se estivesse lutando por controle. É um espetáculo à parte, deslumbrante.

— Deixe vir... — digo incentivando-a

Ela solta um suspiro e goza espetacularmente deixando seu corpo convulsionar entregue a mim, por completo. É lindo, é contagiante.... Os sussurros e chiados que ritmam os tremores em seu abdômen e boceta
são de matar. Ela é tão meiga e mágica.... Uma fada do sexo, languida e exausta. E eu como um
mero mortal, caio sob o seu domínio, totalmente enfeitiçado.

— Isso foi lindo Sina. Você goza como uma fada.

• • •

P.O.V Sina Deinert.

Eu queria ter feito algo por ele, mas a névoa pós-orgasmo estava sobre mim de uma maneira inebriante. Mal pude me recuperar e ele já estava sobre mim, beijando a minha boca, enquanto eu não podia corresponder.

— Quero você. — Sussurro em seus lábios. Sua língua estava com meu gosto e eu não poderia descrever o que isso fazia comigo.

— Como?

— Dentro de mim, me fodendo... Com força.

— Adoro o fato de que você se não contém e fala o que tiver para falar. — Ele diz beijando meu colo.

— Eu não sou de me conter, Noah. — Chupo seu pescoço com força e ele se arrepia. — Você é tão gostoso que não consigo me controlar. Preciso de você dentro de mim, agora.

Meus olhos fechados não viram, mas meus ouvidos escutaram o barulho do invólucro sendo aberto. Quando resolvi abri-los, Noah pincelava seu pênis em mim, sua dureza contra minha maciez me fez cruzar as pernas em volta do seu quadril, afim de fazê-lo entrar em mim o mais rápido possível. Sinto ele beijar minha bochecha e sussurrar palavras desconexas em meu ouvido enquanto entra em mim lentamente, invadindo tudo e me preenchendo como ninguém nunca fez.

— Tudo bem? — Abro mais as pernas, levantando os joelhos para lhe facilitar o acesso.

— Hum, hum. — Murmuro.

Ele força... E meu mundo para.
Um gemido escapa de sua boca de forma irregular quando empurra para dentro. Deus! Ser tomada por ele, centímetro por centímetro, é uma tortura boa, maravilhosa por assim dizer. Sou preenchida por seu pau e língua, estamos enroscando nossas línguas e então sou toda sua Noah.

— Urrea...

— Porra Sina, é tão apertada. — Ele murmurou.

— Tinha tanto tempo que eu não sentia isso. — Solto um gemido libertador, e Noah aumenta ainda mais a velocidade dos seus ritmos.
Ele mete tão duro, e tudo que posso fazer é me agarrar ainda mais a ele, aperto-o em meus braços, sentindo o cheiro do seu perfume natural, tentando de alguma maneira fundi-lo a mim. Seu suor começa a fazer minhas mãos deslizarem, então finco minhas unhas onde eu posso.

— Deinert. Deinert. Deinert. — O som dos gemidos dele, o fato de ele estar gemendo meu nome, tudo era combustível para aumentar meu fogo. Observo seu rosto, ele está tão sério, tão concentrado... Puxo sua boca para a minha novamente e abraço seu pescoço enquanto Noah atinge meu ponto G outra vez. Aperto seu pau dentro de mim e ele treme, gemendo, puxando-me ainda mais para ele. Suas bolas me acertam em cheio e eu começo gemer feito louca novamente.

— Noaaaaah.

— Goza pra mim Si, goza no meu pau, fada.

Meus gritos ficam ainda mais agudos e minha boceta pulsa sugando seu pau talentoso que só me faz delirar pedindo mais, mais e mais. Os músculos do seu pescoço enrijecem e suas investidas perdem o ritmo.... Há um certo descontrole
no ar, não respondo mais por mim e acho que ele também não.

Mete duro algumas vezes até explodir em um:

— Porra, caralho, Sina! Isso foi foda. — que quase me ensurdece.

Seu corpo desmorona sobre o meu, esmagando-me. Mal posso respirar com toda sua massa muscular jogada sobre mim, mas eu não ligo. A sensação de tê-lo dentro, ainda pulsando, é boa demais para eu ousar me mexer. Seu calor, cheiro, seu pau... tudo. Ele arrebatou o inferno fora de mim, sinto que tudo que estudei durante esses anos foram em vão, Noah havia me ensinado o que é o prazer real em apenas dois dias.

E o pior de tudo, é que eu quero mais.

Muito mais.

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