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Act 2 - "Deixe as folhas velhas caírem"
Chapter 84
Deixa eu dormir...
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Victor Augusto
{ 21/12 – Segundo dia de Viajem }
Eu havia aberto os olhos fazia pouco tempo.
Um ventinho fresco da marezia empurrava as cortinas e deixava um friozinho gostoso no quarto.
O clima estava perfeito.
Bárbara estava deitada de conchinha comigo.
Ela dormia de uma forma tão, natural. Como se, algumas horas de sono, não pensando em mais nada, fosse o que ela realmente precisasse.
Era apaixonante vê-la dormir. Para dizer a verdade, tudo em Bárbara era apaixonante.
Sem movimentos bruscos, peguei meu celular para checar as horas.
06:30h da manhã.
O café da manhã do hotel começava às 07:00h, e nós e o grupo todo, combinamos de descer para o café logo cedo, para pegarmos o máximo de praia possível.
Coloquei meu celular de volta no criado mudo.
Com delicadeza, me aproximei de Bárbara, colocando-a mais perto de mim. Abracei sua cintura por trás, passando a ponta do nariz por seu pescoço. Comecei a dar selinhos na região, à fim de acorda-la.
─ Anjinho... – eu sussurrei.
Depois de alguns minutos fazendo isso, ela se virou de frente para mim, abraçando meu pescoço.
─ Vic... – ela sussurrou, sonolenta, com os olhos fechados e escondendo a cabeça em meu pescoço. – Eu te amo.
Me senti nas nuvens. Bárbara, com a voz rouca de tanto dormir, me abraçando e dizendo que me ama.
Abracei sua cintura e ri, vendo que ela estava com sono, e ainda não raciocinando direito.
─ Eu também te amo, amor. – eu disse, enquanto ria de leve.
Ela parou de falar e relaxou os braços em meu pescoço.
Percebi então, que ela tinha voltado a dormir.
Comecei a passar as mãos por suas costas, indo e voltando. Ela adorava esse carinho, sempre a relaxava.
Peguei ela no colo e levantei da cama. Logo pude ouvir seu gemido em discordância.
Ela entrelaçou as pernas por minha cintura, enquanto abraçava meu pescoço e escondia sua cabeça entre seus braços.
Abracei suas costas, fazendo carícias ali.
─ Victor, me deixa dormir. – ela disse, sonolenta.
Eu ri, vendo sua cara de sono.
─ Eu tô com sono. – ela diz, começando a rir também.
─ Então eu posso te deixar aqui, sem café? – eu perguntei.
─ Pode. – ela disse.
─ Não pode anjinho. – eu disse, colocando-a no chão para beijar sua testa. – Você precisa comer direito.
Segurei seu rosto entre minhas mãos, analisando seu rosto espetacularmente esculpido. Ela era uma obra prima.
Me aproximei de seu rosto, deixando um selinho em seus lábios.
Ela sorriu, ainda com sono. Deixei mais alguns selinhos em seus lábios e tirei minhas mãos de seu rosto.
─ Espera. – ela disse, voltando até mim. – Me dá um abraço?
Ela abriu os braços, a intenção de passa-los por meu corpo.
Sorri vendo sua carinha de sono.
─ Lógico que abraço. – eu digo.
Fui até a pequena, passei meus braços por sua cintura, enquanto ela encostava a cabeça em meu peito.
Apoiei meu queixo em sua cabeça, e deixando um beijo ali.
Depois de alguns minutos, ela se soltou, mas ainda me encarando.
─ Melhor agora? – eu perguntei.
─ Bem melhor. – ela disse, me dando um selinho. – Eu te amo.
─ Também te amo. – eu disse, retribuindo o beijo.
─ Posso ir me trocar primeiro? – ela perguntou.
─ Pode. – eu disse, recebendo um sorriso em troca.
Ela foi para o banheiro, começar a se trocar. Fiquei do lado de fora, encostado na porta.
Comecei a lembrar da noite anterior; Bárbara chorando em meus braços, nos beijamos, depois de um tempo assistindo filme, começamos a conversar sobre seu passado. Depois dessa conversa, ela teve dificuldade para dormir. Por isso que foi tranquilizador saber que ela havia dormido pesadamente depois.
─ Você está melhor? Desde a noite passada? – eu perguntei.
Bárbara Passos
─ Eu não sei ao certo. – eu digo, colocando um sutiã. – Foi, ruim de certa forma, ver aquilo e desbloquear sentimentos que eu neguei durante um tempo.
─ Como assim, negou? – ele pergunta.
─ É que, para melhorar de algumas coisas, é preciso esquecer. E para esquecer, é preciso negar. – eu disse.
─ Mas, em todas as conversas que a gente teve sobre a sua melhora, eu não queria que você negasse isso, queria que você tentasse melhorar... – ele diz, com uma dose de culpa inserida na voz.
─ Victor, não é sua culpa. Minha irmã morreu, e eu sofro as consequências. Apenas isso. – eu digo.
─ Não é só isso anjinho. – ele disse. – Eu e você sabemos o quanto você melhorou, mas eu sei que você ainda sofre. Sei disso Bárbara, e sofro com isso também. Não quero te ver triste, quero cuidar de você até o fim da minha vida, e nem que isso custe-a.
Algumas sessões de terapia com minha sogra, muitas conversas com Victor e meus pais, algumas festas e rolês com meus amigos, me fizeram melhorar bastante.
Era estranho sentir aquele sentimento. Em alguns momentos, eu parava para pensar em como era estranho, passar de 0 a 100 por causa de uma única pessoa.
Mas, tenho recaídas, assim como todo mundo. O problema é que, apenas uma recaída – seja ela um comentário maldoso nos corredores da escola, ou apenas um dia em que eu não esteja cem por cento – já me faz acreditar que tudo isso de "melhora" era uma grande ilusão.
E, na verdade, não é.
Já liguei para Victor algumas vezes, dizendo que estava pessimamente desanimada, algumas vezes até chorando por coisas bobas. Ele sempre me incentiva a melhorar, mas não ignora o presente (ou seja, o que eu sinto agora).
Isso era bom.
Eu ainda tenho depressão. Ainda tenho tristeza. Mas, isso é a minoria do que passa na minha cabeça agora.
Era estranho, viver um pouco. Era como provar de uma fruta caríssima do mercado. Você nunca saberia quando comeria de novo.
A um ano atrás, eu nunca imaginaria que eu teria um namorado perfeito, com amigos, me abrindo com meus pais, e, experimentando a felicidade. Eu não esperava isso.
Mas, é gostoso saber que isso tudo, não é um sonho. Não é uma imaginação durante um choro. Isso tudo, é real.
E, acho que eu não poderia estar vivendo isso com outra pessoa, a não ser Victor.
Victor Augusto
Me preocupo com ela.
Quando eu conheci Bárbara, ela era tão mais, fechada, fria, dura...
Hoje, eu a vejo sorrir com mais frequência. Suas risadas me confortam. Podia sentir quando ela estava feliz. E isso, era uma coisa rara de ver em seus olhos.
E agora, estar aqui, viajando com ela, e tendo tudo isso, é quase um sonho.
Eu fico preocupado, odeio ver ela chorar. É se sentir amarrado, vendo uma coisa terrível acontecer com uma pessoa incrível, e não saber nem como ajudar.
Estamos a quase 1 ano juntos, e eu ainda não sei como confortá-la.
Tenho medo de me intrometer demais, mas também tenho medo de agir como se eu não me importasse. Tenho medo de dar carinho demais, e parecer aquele tipo de pessoa melosa (que ela não gosta), mas, também tenho medo de bancar o babaca.
Lizzie morreu. Sei disso, mas não consigo entender o porquê isso tinha que acontecer com ela. Com a minha garota.
Saí de meus pensamentos com Bárbara saindo do banheiro, já vestida.
Olhei ela. Seus pés estavam calçados com um Vans preto e básico. Subi meu olho por suas pernas bronzeadas de praia. Seu short era um jeans clássico. Ela usava uma camiseta minha, aqueles tipos de camiseta que tem qualquer tipo de estampa. Ela adorava usar minhas roupas, e ficava bonita nelas, até mais que eu. Seu cabelo estava preso em um coque feito à mão mesmo, simples e prático.
Se eu olhasse para ela na rua hoje, sem saber nada de sua vida, eu nunca imaginaria o tanto de coisa que ela passa.
Ando até minha namorada, que estava parada até então. Abraço sua cintura, e apoio meu queixo em seu ombro. Senti seu sorriso se formando, e me abraçando de volta.
Aquele toque era ótimo. Não precisávamos conversar, apenas tendo a presença um do outro, já sabiamos o que estava acontecendo. Se algum dia, eu deixar de ter esse toque, eu morrerei.
Dei um selinho longo em seu pescoço, sentindo o cheiro de seu perfume. Deus, como ela era perfeita.
─ Eu te amo. – comecei a dizer. – Você é perfeita anjinho, maravilhosa. Fico preocupado com você. Odeio te ver triste.
─ Eu também te amo. – ela disse. – É só que, as coisas ainda estão distorcidas, aprendi a conviver com a dor, e ainda não sei como me comportar sem ela.
Era bom saber que ela estava melhorando, mas me preocupava o fato de ela estar confusa.
Beijei sua testa, enquanto acariciava seu cabelo.
─ Vai ficar tudo bem. – eu sussurrei.
─ Eu sei. – ela disse, entrelaçando nossas mãos.
Não tinha certeza disso. Tenho medo de voltarmos tudo de novo, e de ter medo de ela virar um anjinho, de novo.
{...}
─ Como assim você não lembra de quando o Augusto bebia pra burro nas festas do 9º ano? – Carolina perguntou para Gs, enquanto colocava seu prato e se sentava à mesa.
─ Eu não lembro muito bem... – Gs disse, coçando a cabeça.
─ Ele literalmente bebia tudo o que tinha de bebida. Chegou um dia, que colocaram água da privada no copo dele, e ele bebeu. – Thaiga disse e nós rimos.
─ Eu tinha motivos. – me defendi, erguendo as mãos em forma de rendição.
─ Ainda bem que dona Bárbara chegou e acabou com essa sua fase, porque, pelo amor de Deus. – Milena disse.
Ri, enquanto Bárbara apoiava sua cabeça em meu ombro.
Beijei sua bochecha e ela sorriu.
─ Fazer o que, eu amo ela. – eu digo e todos riem.
─ Mano, olha pra vocês, são o casal perfeito, tipo casal de fanfic. – Tainá disse e nós rimos.
─ Não somos perfeitos. – Bárbara disse. – Também temos falhas.
─ Mas, vocês se amam pra valer. Já cheguei a receber ligação do Victor CHORANDO, porque ele tinha pedido um tempo e tals. – Crusher disse. – E também teve as vezes antes de vocês namorarem, que ele ficava em call todo boiolinha por você, dizia que você era perfeita, linda, e outras coisas sabe...
─ Já deu Crusher. – eu disse, começando a me envergonhar de tudo aquilo.
─ Comam logo suas lesmas, eu quero ir para a praia. – Thaiga disse, nos fazendo rir.
{...}
Bárbara Passos
O café da manhã acabou. Estavamos no corredor do nosso quarto, andando até ele.
Victor entrelaçava nossas mãos, enquanto conversávamos.
Era bom estar assim. Não era apenas um sentimento feliz, tinha amor.
Eu me sentia amada, e ele sentia o mesmo.
Não precisávamos fazer milhares de planos para o dia, apenas ficar deitada com ele, fazia diferença.
Entramos no quarto, Victor manuseava seu celular, enquanto eu ajustava a temperatura do ar condicionado, que estava muito gelado.
Depois de alterar esse pequeno detalhe, fui para a sacada, observar o dia lá fora.
O sol estava quente. Os coqueiros da praia balançavam. As ondas estavam bonitas e bem claras.
Era bom sentir a brisa do mar vindo até mim.
Sentir as mãos de Victor massagearem meus ombros, me abraçando logo depois.
─ O pessoal quer ir para a piscina primeiro. – ele disse.
─ Ok.... – eu digo. – Quer que eu já me troque?
─ Você quem sabe, linda. Podemos ficar aqui, sem fazer nada, por horas. – ele disse, sussurrando em meu ouvido.
Sorri e me virei de frente para ele. Dei um selinho em seus lábios.
Entramos para o quarto de novo. Peguei um biquíni e vesti. Passei protetor solar em todo o meu corpo. Por último, coloquei uma saída de praia e estava pronta.
Descemos para a piscina, pegamos as cadeiras de sol e deixamos nossas coisas lá.
Victor entrou na piscina, e me chamava para ir junto.
Entrei pela escada, indo devagar e sentindo a temperatura da água.
Me aproximei dele aos poucos. Pude vê-lo sorrindo enquanto eu nadava até seu encontro.
Victor abraçou minha cintura, enquanto eu apoiava minha cabeça em seu peito.
Victor acariciava meu cabelo devagar, enquanto eu encostava meu queixo em seu peito.
─ Você é tão linda... – ele disse, enquanto encarava meu rosto. – Todos aqui notam isso, menos você...
─ É que, depois de um tempo, se torna difícil enxergar coisas boas em você mesmo... Parece que, tudo vai embora. Eu me olho no espelho e, tem dias que eu acho que estou bonita, mas tem dias que eu não vejo nada. – eu disse.
─ Entendo, e vou estar aqui pra te contrariar. Você não é vazia, é uma das pessoas mais radiantes e incríveis que eu conheço.... – ele diz.
Sorri ao ouvir aquelas palavras. Era bom se sentir daquela maneira.
─ Eu te amo. – eu disse, sussurrando.
Victor sorriu, enquanto se aproximava. Ele começou um selinho longo, mas querendo emendar um beijo logo em seguida.
Parei o beijo.
─ Não podemos fazer isso aqui. – eu disse, rindo.
─ Isso o que? – ele perguntou, confuso.
─ Nos beijarmos dessa maneira, no meio da piscina... – eu disse.
─ Não me importo nem um pouco com esses manés, mas entendo que você não se sinta à vontade. – ele disse, me abraçando.
─ Obrigada... – eu disse, com uma dose de riso no meio da minha voz.
{....}
Victor Augusto
Ouvi a porta do banheiro se abrir, o que indicava que Bárbara havia saído do banho.
Estava esperando ela terminar de se arrumar, para irmos jantar fora, junto com o pessoal.
Depois da piscina, fomos para a praia mais cedo, onde passamos a maioria do dia.
Ela estava cansada, mas fez força de ir jantar junto com o pessoal.
─ Tomou um banho relaxante? – perguntei, enquanto ela estendia sua toalha na cadeira.
─ Tomei. – ela disse, coçando os olhos. – Um pouco de shampoo entrou no meu olho, tá coçando.
─ Tendi. – eu disse.
Ela vestia uma camiseta meio crooped branca, com um short jeans azul. Estava um calor do inferno, mas se estivesse um único grau abaixo disso, Bárbara estaria usando moletom.
Mas mesmo assim, ela estava linda. Seu cabelo estava enorme, quase batendo em sua cintura. Era raridade vê-la de cabelo solto, mas quando ela decidia deixa-lo dessa forma, parecia revelar uma outra Bárbara...
Não estava produzida demais, na verdade, usava peças bem simples, mas isso a deixava ainda mais natural.
─ Voc-Você está linda... – eu disse, ouvindo uma risada logo depois.
─ Por que você sempre gagueja quando vai me elogiar? – ela pergunta.
─ Não sei ao certo, deve ter algo a ver com aquela primeira vez que eu te vi, que eu gaguejei também... – eu digo e ela ri.
Era ótimo ouvir aquela risada.
Bárbara se sentou na cama, de frente para um espelho.
Ela ligou sua chapinha na tomada, à fim de passar isso em seu cabelo e deixa-lo mais liso.
Eu estava sem coragem de perguntar, mas...
─ Posso passar? – eu perguntei.
─ O que? – ela perguntou, olhando para mim.
─ Posso passar a chapinha no seu cabelo? – eu perguntei.
Ela riu fraco, como se achasse engraçado a forma como eu perguntei.
─ Que foi? – eu perguntei, rindo junto.
─ Você fez essa pergunta igual uma criança pedindo colo. – ela disse.
─ Posso ou não? – eu perguntei.
─ Claro que pode. – ela disse.
Fui até a cama e me sentei atrás dela.
Ela me deu a chapinha, e eu comecei a passar em seu cabelo vagarosamente, com medo de queima-la.
─ Você faz isso melhor que eu. – ela disse, apoiando a cabeça entre as mãos.
─ Saiba, antes de eu namorar você, eu não sabia nem o que era uma chapinha. – eu digo e ela ri.
─ Que pena... Agora, você vai ter que saber de todas essas coisas... – ela diz.
─ Mas eu gosto de cuidar de você... – eu digo.
─ Também gosto da sensação de ser cuidada. – ela diz.
Terminei de passar a chapinha e deixei um beijo em sua bochecha.
{...}
─ Boa noite filha! – a mãe de Bárbara disse, enquanto se afastava, junto com o pai de Bárbara.
─ Boa noite! – Bárbara respondeu
─ Vou levar a Lannah de volta para o quarto, boa noite filho. – minha mãe disse, enquanto segurava a coleira de Lannah.
─ Tá bom, boa noite mãe. – eu disse.
Nos despedimos de todo mundo e voltamos para o nosso quarto.
Ela entrou no quarto, amarrando seu cabelo, enquanto se abanava.
─ Meu Deus, que calor. – ela disse, enquanto ligava o ar condicionado.
Ela se sentou na cama, checando às horas em seu celular.
─ Tenho uma coisinha para você. – eu disse, me sentando com ela.
Vi um sorriso curioso se formar em seu rosto.
─ O que é? – ela perguntou, sorrindo.
─ Abra e veja você mesma. – eu disse, enquanto entregava um saquinho de papel para ela.
Ela pegou o saquinho e abriu delicadamente a fita que guardava o presente.
Quando abriu, viu que era um colarzinho, que eu comprei na pequena feira que passamos mais cedo.
Tinha missangas de tons pastéis, e um pingente de coração com pequenas asas.
─ Por que as asas? – ela perguntou.
─ Porque você é um pequeno anjinho. – eu sussurrei.
Ela se aproximou com um sorriso, e selou nossos lábios em um selinho longo.
─ Obrigada. – ela sussurrou. – Eu amei.
Sorri com seu comentário e uni nossos lábios de novo, em um beijo lento.
Queria fazer isso desde que acordamos, mas não tinha tido a oportunidade.
O sentimento, era uma mistura de emoções.
A cada dia que eu ficava com ela, eu ficava muito mais apaixonado.
E, por mim, eu nunca deixarei de ter essa sensação.
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💬 Comente 💬
Voltei fadas da minha vida <3
Gostaram daquela parte de cima do capítulo?
Vcs acham que fica melhor só o capítulo normal, igual eu fazia, ou desse jeito?
Victor acordando ela = 🦋🦋🦋🦋🛐🛐🛐🛐🛐🛐
Que que será que o VIctor falava para o Crusher? 👀
Eles na piscina 🛐🛐🛐🦋🦋🦋
O colarzinho vey 🥺
EU sei que os capítulos estão uma merda, e bem entediantes, mas acabando essa fase da viajem e tals, mas acabando essa fase, as coisas ficaram bem mais interessantes... 👀👀👀
E, outra coisa, vcs querem que eu faça mais caps da viajem, ou que eu pule direto para o ano novo?
E, se vcs quiserem que eu pule para uma data comemorativa, querem natal ou ano novo?
É isso fadinhas!
Até o próximo capítulo 🧚♀️
⨳⨳ 𝐘𝐎𝐔 𝐅𝐈𝐍𝐈𝐒𝐇𝐄𝐃 𝐓𝐇𝐈𝐒 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 ⨳⨳
↓ 𝐂𝐋𝐈𝐂𝐊 𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐓𝐎 𝐆𝐎 𝐓𝐎 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 ↓
𝐎𝐑
🦋 𝐖𝐀𝐈𝐓 𝐓𝐎 𝐌𝐘 𝐂𝐑𝐄𝐀𝐓𝐈𝐕𝐈𝐓𝐘 𝐆𝐋𝐎𝐖 🦋
🧚♀️ 𝐁𝐘𝐄 𝐁𝐘𝐄 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐈𝐄𝐒 🧚♀️