Zombie World - A Evolução (Li...

By saints_bruno

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Improváveis alianças interceptam o progresso de Taylor, quando uma guerra toma diferentes lados. Daisy constr... More

Recapitulando...
Prólogo
Parte 1
Capítulo 1 - Dias de um passado esquecido
Capítulo 2 - A estranha e o monstro
Capítulo 3 - Carpe Diem
Capítulo 4 - Glaube
Capítulo 5 - O cubo
Capítulo 6 - A encruzilhada
Capítulo 7 - Isso não é um zumbi
Capítulo 8 - A incrível, fabulosa e assustadora máquina de destruir zumbis
Capítulo 9 - Inimigo?
Capítulo 10 - Feridas do passado
Capítulo 11 - A casa azul
Capítulo 12 - Filme de terror
Capítulo 13 - Sacrifício
Capítulo 14 - A rainha dos corvos
Capítulo 15 - Espólios de uma guerra
Parte 2
Capítulo 16 - Hurt
Capítulo 17 - Santa Clara
Capítulo 18 - Ann e Alex
Capítulo 19 - A face da morte
Capítulo 20 - A garota misteriosa
Capítulo 21 - Quem é você?
Capítulo 22 - Cicatrizes
Capítulo 23 - Detroit
Capítulo 24 - Kirby Reed
Capítulo 25 - Os estranhos
Capítulo 26 - O bicho-papão
Capítulo 27 - O lobo
Capítulo 28 - O que é justiça?
Capítulo 29 - Darwin
Capítulo 30 - Esperança
Parte 3
Capítulo 31 - O esquadrão suicida
Capítulo 32 - Autoconsciência
Capítulo 33 - Porcos
Capítulo 34 - Show de horrores
Capítulo 35 - 149
Capítulo 36 - Entre nós
Capítulo 37 - Laços profundos
Capítulo 38 - O agente do caos
Capítulo 39 - A batalha de Daly City
Epílogo I
Epílogo II
Epílogo III
O que vem agora? Terceiro livro, spin off e remake...
Em breve

Capítulo 40 - Sem volta para casa

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By saints_bruno

Ruínas de Daly City


Ao entrar naquele recinto de quinquilharias laboratoriais, Louise se deparou com apenas estilhaços de vidro, madeira queimada e metal derretido. Não haviam peças que pudessem ser reaproveitadas. Tudo estava destruído. Um laboratório engolido pelas chamas e um exército de mortos era tudo o que Louise conquistou em sua guerra à Daly City. Estes eram os seus espólios de guerra.

Frustrada, ela desdenhou de si mesmo ao ver seu reflexo em um estilhaço comprido de espelho. Seu rosto estava limpo se comparado a qualquer outro sobrevivente daquela guerra, mas as cinzas que decoravam seu cabelo loiro a promoviam a um novo reino.

- A rainha das cinzas! - exclamou Bobby ao entrar no laboratório, surpreendendo sua mãe por ainda estar vivo.

Louise não conseguiu ter uma reação diferente. Nem sorriu, nem se emocionou. A sua frustração ainda ditava a sua arrogância.

- Bobby - foi o máximo que ela conseguiu dizer para não ficar apenas calada. - Você está...

- Vivo? - completou ele, impaciente. - É, eu estou. Diferente de todo o seu exército de fanáticos. E diferente de todas aquelas pessoas inocentes que aqui construíam um símbolo de esperança e resistência - havia desprezo em seu tom de voz.

- Sei que ainda está com raiva de mim, mas isso... - ela olhou ao redor daquele cômodo que outrora foi um laboratório. - Isso são as consequências de uma guerra. Pessoas morrem, isso é inevitável.

- Como pode chamar uma guerra de inevitável quando ela poderia ter sido evitada se não estivesse tão cega por esse poder que encontrou em suas mãos? As pessoas confiaram em você, foi uma líder para elas. Poderia ter feito diferente, ter sido a resistência que Daly City por muitos dias foi.

- Não compare os Corvos à Daly City. Nossa causa era muito maior.

- Que causa? Derrubar os escorpiões para assumir o poder? Levantar um clã de seguidores com um discurso de vingança? Matar inocentes por troca de que? - Bobby deu um tempo para que ela lhe respondesse, revirando os olhos, mas continuou quando ela permaneceu calada. - Pessoas como você sempre existiram e nunca foram esquecidas pela história. Pode se orgulhar disso agora, mas se ainda tiver algo digno dentro de você, se lembrará dos fascistas que deixaram um legado obscuro e uma mancha de sangue pela história do nosso mundo.

- Está sendo hipócrita comigo, Bobby. Eu te dei a mão quando mais precisou, não esqueça disso também.

- Mentira. Uma mentira como tudo aquilo que diz e promete. Você se afogou em sua própria arrogância, se perdeu em seu caminho de pedras que você mesma colocou. Você é a minha maior decepção, mãe - disse Bobby com escárnio. - Está sozinha agora, com seu manto de penas queimadas, uma coroa de cinzas e um reino de caos e mortes. Isole sua ignorância por alguns segundos e encare tudo o que conquistou lá fora - Bobby olhou para o chão e respirou fundo para se acalmar, evitando derramar as lágrimas de decepção que se barravam em seus olhos. - A partir de hoje, você não existe mais para mim. Junto da MERDA de seu legado.

Lhe dando as costas, Bobby deixou Louise isolada outra vez no laboratório destruído, com a frieza e desprezo que acreditava que ela merecesse.

Louise mordeu os lábios, enrijeceu o nariz, semicerrou as sobrancelhas e engoliu em seco o seu orgulho. Tentou chutar a perna de uma mesa e a madeira queimada se desmantelou em cinzas. Uma ira lhe tomou e ela começou a esmurrar a parede descontroladamente. Seus dedos se feriram e seu sangue se autografou na parede, mas só se hesitou quando assumiu as suas consequências e se ajoelhou aos prantos, escondendo a cabeça entre os joelhos.

Ela venceu uma guerra e a sua desolação foi o seu único triunfo. Restavam apenas dias amargos para Louise, e ela não tinha mais ninguém para lhe puxar das profundezas em que se afundava.

***

Ao voltar para o corredor de onde estava, Bobby encontrou Ann sorrindo outra vez, com o rosto tão próximo do de Ryan que podiam compartilhar o mesmo ar. Do outro lado estava Nick, perdido em seus pensamentos e apesarando pelo luto que sofria. Respeitando o momento de ambos seus amigos, Bobby parou na entrada e pigarreou, mostrando timidamente que já voltara. Nick sorriu para ele, mesmo com o olhar de luto. Também o percebendo, Ann segurou a mão de Nick e o trouxe consigo, ao lado de Ryan.

- E então? - perguntou Ann, curiosa pelo fato de Bobby parecer melhor do que esperava.

- Ela está colhendo os seus frutos - Bobby respondeu, passível. - Não é mais problema meu.

Ann sorriu para Bobby e apertou o ombro dele, como um sinal de orgulho pelo amadurecimento de seu amigo.

- Conseguiram alguma coisa? - Bobby perguntou.

Nick retirou um walkie-talkie do bolso de sua jaqueta e olhou para Ann, antes de responder a Bobby.

- Há sobreviventes - finalmente ele disse, ao expressar seu alívio e saltando para perto de Bobby, o abraçando bem forte.

Bobby se mostrou muito contente e retribuiu com muito carinho o abraço recebido. Por cima do ombro de Nick, seus olhos se encontraram com os de Ann, que parecia ainda mais feliz pelo abraço. Mesmo com tudo o que sofreram recentemente, parecia que tudo ficaria bem. Ann estava mais livre de toda aquela raiva que a corroeu, Bobby se perdoou e Nick não se via mais tão sozinho e perdido. A energia que compartilhavam juntos poderia ser capaz de curá-los de suas feridas do passado, e talvez fosse a força que necessitavam para reacender a chama de esperança que tanto procuravam.

***

No alto da avenida Sullivan, os veículos derraparam sobre o asfalto ao atingirem um panorama da área norte da cidade. O sol já estava nascendo ao leste, com seus primeiros raios laranjas afastando a nefasta escuridão da noite. Entretanto, o que faria aquele comboio de veículos parar na avenida antes de seguir com o trajeto não era o formidável nascer do sol, mas a cortina de fumaça e cinzas que subiam aos céus, cobrindo grande parte da cidade. Mesmo de longe, era possível perceber que era a colônia que ardia em chamas.

Lizzie foi a primeira a saltar do veículo. Ela parecia não acreditar no que via. As chamas refletiam em seus olhos o caos e a morte. Não se sentindo bem, ela encostou na porta do carro e se agachou, apertando o abdômen onde sentia fortes contrações. Warren se aproximou dela e apoiou a mão em seu ombro, evitando olhar para a lamentável imagem ao leste.

Passando por eles, Niels caminhou até a beira da rodovia e subiu em um veículo tombado, onde podia ter uma ampla observação do cenário adiante. Era torturante olhar para lá. Não haveria uma volta para casa.

- É a colônia de vocês? - perguntou Oliver, ao parar ao lado de Niels.

- É-é... - gaguejou Niels, sem palavras.

- Eu sinto muito. Acha que eles conseguiram fugir? Nick, Bobby...

- Eu não sei... quero dizer, eles devem ter conseguido. Eles sempre conseguem - a consternação de Niels era nítida.

Comovido com a tristeza deles, Oliver amparou o jovem garoto, que devia ter a sua idade também, com um leve tapa nas costas. Não tinha muito o que dizer, apenas gestos poderiam solidarizar naquele momento. Juntos, os dois retornaram para os veículos.

Eram dois carros e um ônibus no comboio. Lizzie veio com a família Thomson e o senhor Dogson em um veículo, enquanto Niels e Warren trouxeram os demais sobreviventes que conseguiram salvar em Santa Clara nos outros veículos. Alguns dos sobreviventes que estavam no ônibus, e que eram de Daly City, deixaram o veículo e seguiram para a beira da avenida, onde deram as mãos e começaram a orar pela colônia destruída. Apesar de recear que os escorpiões os perseguissem, Warren e Lizzie respeitaram o tempo de oração deles, mesmo não se juntando a eles.

- Warren - chamou Lizzie, entristecida. - Não temos mais uma casa. Para onde vamos?

- Eu não sei - respondeu ele, aborrecido. - Mas não estamos sozinhos. Independente do que aconteça, somos sempre uma família.

Ao longe da avenida, algo reluziu ao brilho do sol, após surgir de uma via paralela.

- Ei - alertou Madison, apontando para o norte da avenida. - Tem algo vindo.

Abbie a puxou pelo braço, e Warren e Lizzie se colocaram a frente, preocupados com o que se aproximava. Apenas deram sinal para que todos ficassem juntos e próximos dos veículos caso fosse necessário. Mesmo estando inquietos, logo um brilho de alívio surgiu no rosto dos moradores mais ávidos de Daly City. O veículo que se aproximava era um ônibus de Daly City e ele não parecia estar vazio.

Alegre ao avistá-lo, Niels saltou uma barricada e correu para o meio da pista, acenando para quem quer que estivesse dirigindo o ônibus. O grande veículo freou e alguém desceu de lá, com cuidado ao caminhar. Parecia estar ferida, mas isso não parecia importar para ela dado o fato que seus amigos haviam retornado de Santa Clara.

- Maggie?! - chamou Niels ao reconhece-la. - Maggie!

Ele correu ao encontro dela e abraçou. Maggie se sentiu surpresa pois nem próxima dele era, mas compartilhou da mesma emoção ao reencontra-los bem. Nem todos.

- Onde está o Ador? Nick? - ela olhou para trás dele, mas só avistou Lizzie e Warren dentre os estranhos. - Onde estão os outros?

- Ador e os demais não sobreviveram - ele lamentou. - Nick retornou para a colônia para avisa-los que Beck e Margot eram impostoras. Vocês não o viram?

- Não - ela respondeu confusa, mas continuou ao perceber a preocupação de Niels com Nick. - Mas ele deve estar bem. Callum contatou outros sobreviventes na colônia. Nick deve estar entre eles. Pergunte a Callum quando ele chegar.

Afastando-se do garoto, Maggie continuou caminhando em direção a Lizzie e Warren. O alto e forte rapaz foi direto com Maggie, ao cumprimenta-la.

- Hailey e Naomi? - indagou Warren, se esforçando para olhar para o ônibus.

Maggie apenas respondeu balançando com a cabeça em negação. A tristeza em seus olhos se compadeceu com Warren aos prantos, ao imaginar que não reveria suas novas e grandes amigas.

- Eu sinto muito - ela o abraçou, também aos prantos. - Nossa Daly City se foi com muitas pessoas que amamos.

***

Ryan era quem dirigia o veículo que usaram para fugir da colônia, um Jeep Grand Cherokee preto. O SUV arrancava pela estrada em velocidade moderada, evitando atrair atenção indevida do imenso exército de mortos-vivos que circundavam a caída colônia de Daly City. Utilizaram a via de acesso ao norte da colônia, um desvio maior, mas propício para evitar possíveis inimigos.

Ao lado do garoto, Ann estava debruçada na janela, com seus cabelos esvoaçando aos ventos daquela manhã de fim de inverno. Nem mais sabia em que dia do mês de fevereiro estavam, Ann apenas usava os termos início, meio e fim para os meses. Logo seria primavera e, com o florescer das árvores, vinham novos oportunidades de recomeçar.

No banco de atrás vinham Nick e Bobby. Os dois não trocaram nenhum palavra desde que deixaram a colônia, apenas alguns sorrisos de contentamento por estarem juntos outra vez. Diferente de Bobby que continuava a observar a colônia se distanciando, Nick mantinha contato com Callum pelo seu walkie-talkie, sempre perguntando se estavam bem e quem havia sido resgatado. Era inegável que Nick ainda sonhava em ouvir de Callum que Kitty havia sido resgatada e que estava fugindo com ele, que logo estariam juntos outra vez. Mas essa não era a realidade. De volta a estaca zero, ele estava sem casa e sem aquela para quem deu seu coração. 

Ao olhar para a janela, Nick viu as ondas calmas do mar se quebrarem na praia da Esplanada do Pacífico. Costumava visitar ali quando criança, quando seus pais ainda pareciam se importar com ele. Lembrou-se dos bons momentos que passou com Bruce e de que foi ali em que pediu Helena em namoro, no primeiro luar de primavera. Mesmo com anos passadas e uma mudança apocalíptica, a praia continuava linda e repleta de boas memórias. Um verdadeiro refúgio para quem procurasse a paz interior ou para quem merecesse um eterno descanso, distante do caos que aquele mundo se tornou.

- Pare aqui - pediu Nick, com o castanho dos seus olhos reluzindo ao reflexo do sol sobre o mar azul.

Ryan encostou o carro rapidamente e antes mesmo que parasse, Nick já abriu a porta e saltou para fora do veículo, correndo para a beira da alta encosta que culminava na praia. Ann manteve-se dentro do carro junto a Ryan, enquanto Bobby correu para segui-lo, um pouco preocupado pela inusitada reação de seu amigo.

- Será aqui, bem aqui - disse Nick a Bobby quando se colocou ao seu lado, firmando aquela posição sua na beira da encosta. - Alto o suficiente para ver o pôr do sol, próximo o bastante para sentir a revigorante brisa do mar. Era iria gostar, eu sei.

- Achei que ainda quisesse leva-la ao Parque Fairway - relembrou Bobby, olhando admirado para o distante horizonte do Pacífico. - Mas aqui é um bom lugar.

- Me ajuda.

- É claro - Bobby o respondeu, com um sorriso de compaixão.

Não levou muito tempo para que terminassem de cavar o buraco. Enquanto Ann e Ryan davam os últimos aparos com as pás naquele arenoso solo, Nick e Bobby trouxeram o corpo com cuidado e o colocaram majestosamente naquele espaço cavado. Cobriram com a terra e alguns pedras pequenas que conseguiram pela encosta. No topo daquele túmulo, Nick colocou uma flor de tulipa amarela. Bobby o acompanhou e deixou seu pingente de borboleta, que há algumas semanas encontrou, junto à flor. Nick não acreditava em tradições, mas respeitava os costumes de Kitty. A partir daquele dia, ela descansaria em uma paisagem que pudesse apreciar eternamente.

Não acostumado em falar muito, ele olhou timidamente para seus amigos, que o respeitaram e deram a ele alguns passos de distância, para que pudesse se despedir de Kitty antes de partirem. Desajeitado, mas sincero, ele deixou que as lágrimas escorressem por seu rosto, enquanto algumas necessárias palavras lhe surgiam direto do coração.

- Queria que a situação tivesse sido diferente - Nick começou, engolindo seus prantos. - Queria que estivesse ao meu lado, pronta para um mergulho no pôr do sol. Eu achava que tinha falhado com você, mas seria estupidez minha. Você nunca precisou de ninguém, sempre resolveu tudo sozinha. Tinha o dom de encorajar todos ao seu redor, de ser a luz nas trevas que os assolavam... que me assolava. Minhas aventuras não serão mais as mesmas sem você agora. Uma peça faltará no quebra-cabeça da minha jornada. Mas eu sei que sempre estará comigo, em minhas melhores lembranças, superando as minhas incertezas e dores, me dando a força que eu sempre precisei. Que seu brilho seja eterno... minha caçadora de zumbis.

Enxugando suas lágrimas, ele se levantou e se juntou aos seus amigos, em um novo abraço ainda mais forte e confortável, aquecido por aquela vigorosa manhã. Cinzas ainda caíam do céu e por dias continuariam, mas o sol era imponente, seu brilho e calor se resplandeciam até nos dias mais trevosos. Após um instante de silêncio e uma troca de sinceros sorrisos, eles voltaram ao veículo e continuaram a viagem, ao encontro dos demais sobreviventes.

Não importa as pedras que estivessem no caminho, os últimos sobreviventes de Laurel Heights sempre estariam dispostos a continuar. A resistência apenas estava começando.

***

A rodovia se aquecia e por entre uma das faixas, jazia os restos do corpo de um cavalo da patrulha policial do condado. Seus membros traseiros eram inexistentes, apenas sua cabeça e pernas dianteiras ainda estavam inteiras, por um tempo, até que novas hordas aparecessem e terminassem com o banquete. 

Um SUV preto passou arrancando pedregulhos pelo asfalto quente e disparou-se ao sul, acompanhando as nuvens que se afastavam. Desviando do corpo mutilado do cavalo, os pneus se derraparam e pedras foram arqueadas para cima da pútrida cabeça do animal. O veículo se desapareceu no horizonte, mas o cavalo continuou ali, se assando ao crescente calor daquela manhã.

Uma tempestade estava chegando, capaz de arrasar com todo o oeste americano. Dias ainda mais obscuros iriam surgir. Os olhos do cavalo se abriram e um ar quente se assoprou de suas narinas. Uma nova era começava em Zombie World.


Notas do autor:

Hey survivors! O fim está aqui.

Último capítulo dessa jornada de quase dois anos de Zombie World - A Evolução chegou. Quero agradecer profundamente a todos que me acompanharam até aqui novamente, e guardarei algumas ressalvas para um capítulo especial dedicado a vocês que pretendo lançar no dia 01 de janeiro de 2022, com as informações sobre a continuação e os possíveis spin-offs.

Acabou? Não ainda. Como dito antes, o epílogo será em três partes, lançadas durante ainda essa semana (quarta, quinta e sexta-feira). Dois deles serão focados em Daisy e Laura, para mostrar o paradeiro dessas importantes personagens para o próximo livro, e o último é uma surpresa boa.

Sobre o fim desse capítulo: Sim, teremos animais zumbis a partir de agora. Esse é o estágio 4 do vírus, e o outro estágio será revelado ainda no próximo livro também.

Por hoje é isso! Até amanhã e os próximos e últimos dias de 2021!

#GoSurvivors

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